Para
resolver essa questão, é necessário que o aluno tenha conhecimento sobre os protocolos nacionais de atendimento a vítimas de traumas.
É mais comum haver contusões
pulmonares graves sem concomitante fratura de arcos costais em crianças.
Essa situação ocorre devido a lesão
do parênquima pulmonar que pode ser facilitada pelo próprio paciente, como por exemplo
no caso de um paciente acidentado, que sofreu uma queda, e está na eminência do
trauma, “prende a respiração" e fecha a glote. Nessa situação, consequentemente
há uma contração dos músculos torácicos, realizada involuntariamente para “se
proteger". Porém, essa conduta aumenta muito a pressão pulmonar,
consequentemente levando a lesões pulmonares.
Resposta do Professor: Certo.