GABARITO - B
Herbert A. Simon – o autor acredita que administrar é tomar decisões. Preocupa-se em compreender como as decisões são tomadas e como deveriam ser, visando a uma maior efetividade do processo;
James G. March - O modelo de lata de lixo (também conhecido como processo de lata de lixo ou teoria da lata de lixo ) descreve a realidade caótica da de organizacionais em uma organizada;
Michel Crozier - Formulou as bases da análise estratégica em ;
Victor H. Vroom – o autor defende que a participação dos funcionários, nos processos decisórios, tem efeitos positivos na atitude e na motivação, mencionando, também, as características das personalidades dos envolvidos.
sobre Crozier:
March: De forma distinta ao incrementalismo e ao sensemaking e as teorias decisórias lineares, o
modelo lata do lixo (garbage can model) de Cohen, March e Olsen (1972) busca demonstrar um
processo decisório como uma “anarquia organizada”, ou seja, um processo randômico, em que
ocorreriam encontros casuais, em determinadas circunstâncias, de escolhas, problemas, soluções e
decisores. Por essa abordagem teórica, demonstraram-se algumas situações decisórias em que as
“soluções buscavam problemas”. Diversas soluções seriam acumuladas na “lata do lixo” e, em
algum momento, uma delas seria resgatada, segundo o problema verificado. O aspecto temporal,
portanto, demonstrou-se relevante no modelo da lata do lixo.
GAB B
(V) Herbert A. Simon – o autor acredita que administrar é tomar decisões. Preocupa-se em compreender como as decisões são tomadas e como deveriam ser, visando a uma maior efetividade do processo.
Ênfase sobre a cognição [capacidade de processar análises, como as decisões são tomadas = maior efetividade] dos gestores, o gestor passa por problemas que precisa levantar possíveis soluções, irá comparar essas possíveis soluções, confrontá-las e analisar e conseguir ter um pouco de certeza sobre a decisão que de fato será implementada. Exige grande capacidade de análise do gestor.
(F) James G. March – o autor descreve três estágios para o processo decisório, a saber: a atividade de inteligência; a atividade de design ou projeto; e, por fim, a atividade de escolha.
Vários examinadores tentam confundir o candidato alegando que o processo decisório acaba ou é concluido pelo simples fato de ter decidido, como se terminasse ai, só que existe um acompanhamento posteriori, não se toma uma decisão e esquece e acabou em administração tudo precisa ser monitorado para, se algo acontecer, buscar alguma adaptação ou até mesmo mudança nos formatos até daquilo que já foi decidido e lembrar que decisões não são absolutas e devem ser otimizadas. James G. March considera conhecimentos sobre alternativas e preferências pessoais do gestor[com base em cnhecimentos acumulados de quais alternativas devem ser aplicadas], dá ênfase sobre os conhecimentos prévios, experiências anteriores. O modelo de lata de lixo.
(F) Michel Crozier – o autor considera que a tomada de decisão pode ser compreendida, em boa parte, da mesma forma não racional como uma pintura de Picasso ou um poema de T.S. Elliot.
Regras e racionalidade para se estabelecer conformidades. As decisões são tomadas de acordo com regras e capacidade de análise. É preciso respeitar normas e limitações para tomar decisões porque aquilo que vai ser decidido pelo gestor não pode ser decidido unicamente por ele, precisa observar o contexto, a relação que ele tem com outras pessoas para que com essa convivência ele tome uma decisão em conformidade com o que os outros também pensam.
(V) Victor H. Vroom – o autor defende que a participação dos funcionários, nos processos decisórios, tem efeitos positivos na atitude e na motivação, mencionando, também, as características das personalidades dos envolvidos.
"Decision making" consenso do grupo. Semelhante um pouco com a ideia de Michel Crozier sobre conformidade. Victor H. Vroom é mais referenciado sobre os estudos de motivação, pois ele criou a teoria da expectativa [considera expectativas dos funcionários pra atingir um consenso]. As pessoas vão se envolver quando percebem algum ganho. Decisões que geram um consenso que a maioria valorize.
Fonte: Grifos meus + Prof. Fred Alvin
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