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ID
2940610
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Considerando-se as medidas de prevenção de infecção de corrente sanguínea (IPCS), recomenda-se:

Alternativas
Comentários
  • não utilizar soluções em grandes volumes (como, por exemplo, bags e frascos de soro) como fonte para obter soluções para flushing.

  • Deve-se avaliar rotineira e frequente das condições do paciente, sítio de inserção, integridade da pele e do vaso, duração e tipo de terapia prescrita, local de atendimento, integridade e permeabilidade do dispositivo, integridade da cobertura estéril e estabilização estéril. Rotineiramente o cateter periférico não deve ser trocado em um período inferior a 96 h. Para pacientes neonatais e pediátricos, não se deve trocar o cateter rotineiramente.

    Em caso de sujidade visível no local da futura punção, removê-la com água e sabão antes da aplicação do antisséptico. O uso do antisséptico não deve ser suprimido.

    Deve-se utilizar solução de cloreto de sódio 0,9% isenta de conservantes para lock dos cateteres periféricos. Não utilizar água estéril para realização lock dos cateteres.

    A alternativa D está correta quando afirma que não se deve utilizar soluções em grandes volumes (como, por exemplo, bags e frascos de soro) como fonte para obter soluções para flushing. 

    Não se deve utilizar cateter central de inserção periférica (PICC) como estratégia para reduzir o risco de IPCS em pacientes internados.

    Gabarito do Professor: Letra D

    Bibliografia

    Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária Medidas de Prevenção de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde. Brasília: Anvisa, 2017.


  • Gabarito: Letra D.

     

     

    De acordo com as Medidas de Prevenção de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde.ANVISA.2017

     

     

    a) Errada.

     

    4.1.8. Remoção do cateter

    6. Para pacientes neonatais e pediátricos, não trocar o cateter rotineiramente. Porém, é imprescindível que os serviços garantam as boas práticas recomendadas neste documento, tais como: avaliação rotineira e frequente das condições do paciente, sítio de inserção, integridade da pele e do vaso, duração e tipo de terapia prescrita, local de atendimento, integridade e permeabilidade do dispositivo, integridade da cobertura estéril e estabilização estéril. (II)

     

    b) Errada.

     

    4.1.3. Preparo da pele 

     2. Em caso de sujidade visível no local da futura punção, removê-la com água e sabão antes da aplicação do antisséptico. (III)

     

    c) Errada.

     

    4.1.6. Flushing e manutenção do cateter periférico

    4. Utilizar solução de cloreto de sódio 0,9% isenta de conservantes para flushing e lock dos cateteres periféricos.

     

    d) Correta.

     

    4.1.6. Flushing e manutenção do cateter periférico

    Não utilizar soluções em grandes volumes (como, por exemplo, bags e frascos de soro) como fonte para obter soluções para flushing. (III)

     

    e) Errada.

     

    4.3. Recomendações para cateteres centrais de inserção periférica (PICC)

    1. Não utilizar cateter central de inserção periférica (PICC) como estratégia para reduzir o risco de IPCS em pacientes internados. No entanto, o risco parece ser menor do que o observado com os cateteres centrais de curta permanência convencionais no subgrupo de pacientes ambulatoriais. (I)