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D
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Complemento:
A) Refere-se à cetoacidose diabética (CAD).
B) Refere-se à pseudo-hipertensão
C) Refere-se à hipertensão arterial essencial, primária ou idiopática (tipo mais comum. Aquela em que não há causa específica)
E) Ruptura dos aneurismas de Charcot-Bouchard
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A síndrome hiperosmolar não cetótica é uma complicação metabólica do diabetes melito caracterizada por hiperglicemia, extrema desidratação, hiperosmolaridade do plasma e alteração do nível de consciência. Com mais frequência, ocorre em pacientes com diabetes melito tipo 2, em geral por ocasião de um estresse fisiológico. A síndrome é diagnosticada por hiperglicemia grave e hiperosmolaridade plasmática e ausência de cetose significativa. As complicações incluem coma, convulsões e morte.
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Cetoacidose - uma complicação
aguda, característica do paciente diabético do tipo 1, que se desenvolve em uma
situação de deficiência insulínica grave, comumente associada a condições
estressantes, que levam ao aumento dos hormônios contrarreguladores.
Pseudo-hipertensão - níveis
pressóricos falsamente elevados, devido ao enrijecimento da parede arterial,
que dificulta a oclusão da artéria; nos pacientes que apresentam calcificação
vascular, a artéria permanece palpável (sinal de Osler positivo).
Hipertensão essencial - elevação
persistente da pressão arterial, resultado de uma desregulação do mecanismo de
controle homeostático da pressão, podendo demonstrar aumento do volume
cardíaco, sinais de hipertensão venocapilar e dilatação da aorta.
Síndrome hiperosmolar - um estado
de hiperglicemia grave (superior a 600 mg/dl a 800 mg/dl) acompanhada de
desidratação e alteração do estado mental, na ausência de cetose; uma
complicação aguda, típica do diabético tipo 2.
Aneurisma cerebral - pequenas
bolsas das artérias cerebrais que se formam por hipertensão arterial
descontrolada ou não tratada, ocasionando diferença de potencial elétrico nas
faces internas e externas da membrana de um neurônio afetado.
Gabarito do Professor: Letra D
Bibliografia
Brasil. Ministério da Saúde.
Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Estratégias para
o cuidado da pessoa com doença crônica: hipertensão arterial sistêmica /
Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção
Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2013.
Brasil. Ministério da Saúde.
Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Estratégias para
o cuidado da pessoa com doença crônica : diabetes mellitus / Ministério da
Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. –
Brasília : Ministério da Saúde, 2013.
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O estado hiperglicêmico hiperosmolar é uma complicação metabólica do diabetes melito caracterizada por hiperglicemia grave, desidrataçãoextrema, hiperosmolaridade do plasma e alteração do nível de consciência. Com mais frequência, ocorre em pacientes com diabetes melito tipo 2, em geral por ocasião de um estresse fisiológico. O diagnóstico do EHH é feito por hiperglicemia grave e hiperosmolaridade plasmática e ausência de cetose significativa. O tratamento se faz com solução fisiológica e insulina IV. As complicações incluem coma, convulsões e morte.