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ID
2941765
Banca
UFMG
Órgão
UFMG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A empresa Faz muita Coisa DMT S/A adquiriu uma máquina para o seu processo produtivo. Tal máquina ficou disponível para uso, nas condições operacionais pretendidas pela administração no dia 01 de julho de 2014, pelo valor contábil de R$360.000,00. a vida útil da máquina foi estimada em 5 anos e seu valor residual, em R$65.000,00. a depreciação do equipamento foi calculada pelo método da linha reta. salienta-se que, no dia 30 de junho de 2016, a Faz muita Coisa DMT S/A vendeu a máquina por R$150.000,00.

Considerando-se apenas as informações apresentadas e conforme a NBC TG 27 (R4), é CORRETO afirmar que o valor contábil a ser baixado da máquina no dia da venda foi de:

Alternativas
Comentários
  • Custo de Aquisição : R$360.000,00.

    vida útil:5 anos

    valor residual: 65.000,00

    Valor depreciável: 295.000

    ficou disponível para uso no dia 01 de julho de 2014

    295.000/ 5 anos = 59.000 por ano = 4.916,7 por mês

    30 de junho de 2016, a Faz muita Coisa DMT S/A vendeu a máquina por R$150.000,00

    Maquina 360.000

    Dep. acumulada ( 118.000) equivalente a 24 meses ou 2 anos

    valor contabil: 242.000

  • temos que ficar espertos com algumas bancas e esta gosta de uma pegadinha.. no caso o valor e data da venda estão ali sopra confundir

  • FIZ ASSIM:

    DEPRECIAÇÃO LINEAR = CUSTO DE AQUISIÇÃO - VALOR RESIDUAL X PERÍODO DE UTILIZAÇÃO/VIDA ÚTIL

    DEPRECIAÇÃO= 360.000-65.000*2/5= 118.000

    VALOR CONTÁBIL= CUSTO- DEPRECIAÇÃO

    VC= 360.000-118.000= 242.000

  • Receita de venda = Valor da venda - valor contábil.

    Depreciação: Custo do Ativo - Residual

    Depreciação: 360.000 - 65.000 = 295.000.

    Vida Útil = 5 anos ; Tempo de uso: 2 Anos.

    Depreciação/ano: 295.000/5 = 59.000 * 2 anos = 118.000.

    Valor Contábil = Valor de Custo - Depreciação.

    Valor Contábil = 360.000 - 118.000 = 242.000 em 30 de junho de 2016.

  • Trata-se do processo de depreciação no imobilizado.

    ➥ Dados:

    - Disponibilidade para uso: 01/07/14.

    - Valor contábil: R$ 360.000

    - Vida útil: 5 anos

    - Valor residual: R$ 65.000

    Resolução:

    → Cálculo da depreciação de 01/07/14 até 30/06/16: 2 anos.

    (=) Valor contábil: R$ 360.000

    (-) Valor residual: R$ 65.000

    (=) Valor depreciável: R$ 295.000

    (/) anos: 5

    (=) Depreciação anual: R$ 59.000

    (x) anos: 2

    (=) Depreciação acumulada: R$ 118.000

    → Valor contábil líquido em 30/06/16:

    (=) Valor contábil: R$ 360.000

    (-) Depreciação acumulada: R$ 118.000

    (=) Valor contábil líquido: R$ 242.000

    Gabarito: Letra A.

  • Concordo, falta objetividade, algo cansativo e desanimador. As vezes explicações que não vão agregar em nada para responder provas de concurso.

  • Concordo, falta objetividade, algo cansativo e desanimador. As vezes explicações que não vão agregar em nada para responder provas de concurso.

  • Concordo, falta objetividade, algo cansativo e desanimador. As vezes explicações que não vão agregar em nada para responder provas de concurso.

  • Italo, seu comentário está equivocado. O verbo "possuir" no presente do subjuntivo na 3 pessoa do plural realmente fica "possuam".

    Vejamos:

    " ... Ainda que essas mesmas pessoas possuíssem... "

    Tudo gira em torno dessa expressão concessiva "ainda que".

    " ... Se essas mesmas pessoas possuíssem.. "

    " ... Embora mesmas pessoas possuíssem... "

    Expressões que trazem consigo a ideia de hipótese (concessiva) traz a OBRIGATORIEDADE do uso do pretérito imperfeito do subjuntivo, nao podendo, assim, ser substituída por " possuam" ( presente do subjuntivo).

  • Falou dos comentários grandes, mas o seu pecou pela falta do essencial. A razão de a troca não poder ser feita não se dá pelo fato de o verbo estar inicialmente no pretérito imperfeito, e sim pela presença do conectivo "ainda que", o qual transforma a oração abordada em concessiva. Orações concessivas exigem a flexão verbal no pretérito imperfeito do subjuntivo.

  • Falou dos comentários grandes, mas o seu pecou pela falta do essencial. A razão de a troca não poder ser feita não se dá pelo fato de o verbo estar inicialmente no pretérito imperfeito, e sim pela presença do conectivo "ainda que", o qual transforma a oração abordada em concessiva. Orações concessivas exigem a flexão verbal no pretérito imperfeito do subjuntivo.

  • Falou dos comentários grandes, mas o seu pecou pela falta do essencial. A razão de a troca não poder ser feita não se dá pelo fato de o verbo estar inicialmente no pretérito imperfeito, e sim pela presença do conectivo "ainda que", o qual transforma a oração abordada em concessiva. Orações concessivas exigem a flexão verbal no pretérito imperfeito do subjuntivo.