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A questão pode ser resolvida através do silogismo hipotético:
Premissa Q1: A --> B
Premissa Q2: B --> C
Conclusão: A --> C
Eliminando o B, conclui-se que restará A -->C, portanto é um argumento válido.
Gabarito: Certo
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Partindo da conclusão, tornando-a falsa, substituímos os valores nas premissas e tentamos validá-las:
C: V ^ V -> F
Q1: V ^ V -> F (valor lógico falso)
Q2: F -> F (valor lógico verdadeiro)
Não é possível tornar as premissas verdadeiras enquanto a conclusão é falsa, portanto o argumento é válido.
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V--------------------------------------------------------------------------------V-----------------------------------------------------------F
• Q1: Se a empresa privada causar prejuízos à sociedade e se o governo não interferir na sua gestão, o governo será visto como fraco.= V
F---------------------------------------F
• Q2: Se o governo for visto como fraco, a popularidade do governo cairá = V
V------------------------------------------------V---------------------------------------------------------------F
Se a empresa privada causar prejuízos à sociedade e se o governo não interferir na sua gestão, a popularidade do governo cairá. F
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Premissas:
Q1: Se a empresa privada causar prejuízos à sociedade (V) e se o governo não interferir na sua gestão (V) , o governo será visto como fraco (F) . F
Q2: Se o governo for visto como fraco(F), a popularidade do governo cairá(V). V
Conclusão:
Se a empresa privada causar prejuízos à sociedade (V) e se o governo não interferir na sua gestão (V), a popularidade do governo cairá (V) --> V
Não conseguimos deixar todas as proposições verdadeiras, logo o argumento é válido!
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GABARITO: CERTO
Questão: O argumento em que as proposições Q1 e Q2 são as premissas e a conclusão é a proposição “Se a empresa privada causar prejuízos à sociedade e se o governo não interferir na sua gestão, a popularidade do governo cairá.” é um argumento válido.
Q1: Se a empresa privada causar prejuízos à sociedade e se o governo não interferir na sua gestão, o governo será visto como fraco.
Q2: Se o governo for visto como fraco, a popularidade do governo cairá
CONCLUSÃO: Se a empresa privada causar prejuízos à sociedade e se o governo não interferir na sua gestão, a popularidade do governo cairá ( CORRETO, pois o governo foi visto como fraco)
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Top o comentário da Paloma... sucinto e coeso com a questão
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Q1- EPCPGNI (V) ---> GVF (V)
Q2- GVI (V) ----> PGC (V)
C- EPCPGNI ----> PGC (F)
Tentando provar a invalidade, eu gerei um absurdo (PGC V e F), logo a questão é valida!!!
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Vejamos...
Temos duas premissas e uma conclusão, certo? Onde todas são CONDICIONAIS. Neste caso, podemos valorar a conclusão com sendo FALSA, e completar as demais proposições.
Q¹: ....V......^....V......--->.....?.....
Q²: ....?......--->....F......
C: ....V......^....V......--->.....F.....
Lembrando que para uma condicional ser falsa, basta que ela seja Vera Fisher
( V no antecedente e F no consequente).
Para termos um argumento VÁLIDO com conclusão FALSA, basta que uma das premissas sejam falsas, ok?
Obs. o antecedente da conclusão é igual ao antecedente do Q¹
Irei valorar como FALSO e depois como VERDADEIRO as proposições que ficaram em BRANCO. Desta forma podemos ter certeza se o argumento é Válido ou Inválido.
I
I
Q¹: ....V......^....V......--->....F...... (FALSO )
Q²: ....F......--->....F...... ( VERDADEIRO )
C: ....V......^....V......--->.....F..... ( FALSO )
I
I
Q¹: ....V......^....V......--->....V...... (VERDADEIRO )
Q²: ....V......--->....F...... ( FALSO )
C: ....V......^....V......--->.....F..... ( FALSO )
Em ambos os casos temos uma Conclusão FALSA e uma premissa FALSA. Tornando o argumento VÁLIDO.
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Gostei muito deste novo professor do QC!!
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Professor excelente!!!!!!!!!
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A premissa (P1) esta escrita errada, falta o NÃO ( P1: Se a empresa privada causar prejuízos à sociedade e se o governo NÃO interferir na sua gestão, então o governo dará sinalização indesejada para o mercado.)
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Acho que ninguém percebeu que o antecedente da p1 e q1 são diferentes.
q1: Se a empresa privada causar prejuízos à sociedade e se o governo não interferir na sua gestão,
p1: Se a empresa privada causar prejuízos à sociedade e se o governo interferir na sua gestão,
Ou o professor ta errado na resolução, ou o qc digitou errado. Se o qc digitou certo, é possível tornar todas as premissas verdadeiras.
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Quando o professor é bom é outro nível.
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Regra do Corte do Se,então:
A --> B
B --> C
A --> C
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Excelente a explicação do Professor Cereja.
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PARTINDO DA CONCLUSÃO FALSA . TEMOS O ''SE,ENTÃO''“ QUE SERÁ FALSA QUANDO A PRIMEIRA FOR VERDADE E A SEGUNDA FALSA.
Se a empresa privada causar prejuízos à sociedade V e V se o governo não interferir na sua gestão, --> F a popularidade do governo cairá.
V e V --> F
V -->F
= F
PREMISSAS.
Q1: Se a empresa privada causar prejuízos à sociedade V e V se o governo não interferir na sua gestão, --> V o governo será visto como fraco.
Q2: Se o governo for visto como fraco V --> F popularidade do governo cairá
Q1 V e V --> V = V
Q2 V --> F = F
ARGUMENTO VÁLIDO , QUANDO A CONCLUSÃO É FALSA BASTA QUE SOMENTE UMA FOR FALSA PARA O ARGUMENTO SER VÁLIDO.
GAB.C
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Usem a propriedade transitiva nas premissas e verão que é igual a conclusão.
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QUESTÃO CORRETA. .
Método: verificar a existência de conclusão falsa e premissas verdadeiras deve ser usado quando: estiver na forma de uma condicional SE...ENTÃO
• P1: Se a empresa privada causar prejuízos à sociedade e se o governo interferir na sua gestão, então o governo dará sinalização indesejada para o mercado.
(EP ^ GI) ---> GS
(V ^ F)= F ---> F = V
• P2: Se o governo der sinalização indesejada para o mercado, a popularidade do governo cairá.
GS ---> PC
F ---> F= V
• Q1: Se a empresa privada causar prejuízos à sociedade e se o governo não interferir na sua gestão, o governo será visto como fraco.
(EP ^ ~GI) ---> GF ( Opa, a premissa deveria ter sido considerada verdadeira, mas não foi)
(V ^ V)= V --->F= F
• Q2: Se o governo for visto como fraco, a popularidade do governo cairá
GF ----> PC =
F ----> F = V ( Premissa deve ser verdadeira)
Conclusão : “Se a empresa privada causar prejuízos à sociedade e se o governo não interferir na sua gestão, a popularidade do governo cairá.”
Conclusão deve ser falsa logo:
(EP ^ ~GI) ---> PC
(V ^ V)= V --->F = F
obs: não havendo a existência simultânea da conclusão falsa e premissas verdadeiras, teremos que o argumento é valido
A Premissa Q1 é falsa . logo o argumento é valido
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Resolução: https://youtu.be/TQNemEGW1pY
:)
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Uma forma de resolver rápido (dá certo para questões simples como esta)
Q1 : P ^ ~I --> F
X
Q2: F --> C
Conclusão: P ^ ~I --> C
Basta observar que a conclusão é composta pela primeira parte de Q1 e a segunda parte de Q2.
No caso, bastou "cortar o F" (que são a parte comum e estão cruzadas) para se chegar a conclusão e validá-la.
Para questões mais complexas que não têm partes em comum quando cruzamos, o método é o tradicional mesmo.
Espero ter ajudado.
Bons estudos :)
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Temos que utilizar o método da Conclusão Falsa quando tivermos uma proposição simples, uma disjunção ou um condicional na conclusão. Afirmamos que a conclusão é falsa, depois consideramos as premissas verdadeiras. Se pelo menos uma premissa for falsa, o argumento é válido, se todas permanecerem verdadeiras é inválido.
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Testem o Silogismo Hipotético ensinado pelo professor Bruno Lima do Estratégia, é bem rápido!
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EXPLICAÇÃO MARAVILHOSA DO PROFESSOR. PARABÉNS!!! NÃO SÓ DEU A RESPOSTA, MAS TAMBÉM A EXPLICAÇÃO DE COMO RESOLVER DE DUAS FORMAS, SERVINDO DE BASE PARA OUTRAS QUESTÕES. PRECISAMOS DE MAIS PROFESSORES ASIM, QC.
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A e B -> F
F -> P
: A e ~B -> P
Ae~B -> F -> p
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Olá pessoal,
Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo
https://youtu.be/FtIaPhnhrog
Professor Ivan Chagas
www.gurudamatematica.com.br
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Utiliza-se a REGRA DO CORTE:
Como é essa regra? Se houver o "Se...então" nas premissas e na conclusão, você utiliza a regra.
EX: A -> B
B -> C
Cancela (corta) o que está igual na diagonal, ou seja: corta os dois B's
E o resto é a conclusão: A -> C
No caso da questão:
Q1: Se a empresa privada causar prejuízos à sociedade e se o governo não interferir na sua gestão, o governo será visto como fraco;
Q2: Se o governo for visto como fraco, a popularidade do governo cairá.
Dando nome aos bois:
Q1: A e B -> C
Q2: C -> D
Regra do corte: Cancele os C's (pois estão iguais e na diagonal)
e a conclusão será: A e B -> D
Ou seja: Se a empresa privada causar prejuízos à sociedade e se o governo não interferir na sua gestão, a popularidade do governo cairá.
GAB: CERTO
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P1: P ^ ~Q -> R = V = F (erro está aqui)
V F
P2: R -> K = V
F F
C: P ^ ~Q -> K = F
V V F
CONCLUSÃO FALSA E PREMISSAS VERDADEIRAS = NÃO VÁLIDO
CONCLUSÃO FALSA E PREMISSAS COM ERRO = VÁLIDO
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Q1: Se a empresa privada causar prejuízos à sociedade e se o governo não interferir na sua gestão, o governo será visto como fraco. F
Q2: Se o governo for visto como fraco, a popularidade do governo cairá V
C“Se a empresa privada causar prejuízos à sociedade e se o governo não interferir na sua gestão, a popularidade do governo cairá.” F
Atribua a conclusão falsa, se der pelo menos uma falsa será argumento válido.
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Q¹: A ▲ ~B → E
Q²: E → D
A: empresa privada causar prejuízos à sociedade
B: governo interferir na sua gestão
D: popularidade do governo cairá
E: governo será visto como fraco
Se a empresa privada causar prejuízos à sociedade e se o governo não interferir na sua gestão, a popularidade do governo cairá.
A ▲ B → D
Considerando D como F, Q¹ e Q² devem ser V para termos um argumento válido
Q²: E → D: V → F
↓
Q¹: A ▲ ~B → E: V ▲ ~F → V
Dessa forma podemos afirmar que é sim um argumento válido
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A ^ B -> C
C -> D
.
A ^ B -> D
Certo
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GABARITO: CERTO
Podemos aplicar a técnica do corte dos termos semelhantes. Observe:
Q1: Se a empresa privada causar prejuízos à sociedade e se o governo não interferir na sua gestão, o governo será visto como fraco.
Q2: Se o governo for visto como fraco, a popularidade do governo cairá
Excluindo-se os termos semelhantes e unindo o que restou, fica:
Se a empresa privada causar prejuízos à sociedade e se o governo não interferir na sua gestão, então, a popularidade do governo cairá
É igual ao que a banca deu. Portanto, conclusão VÁLIDA!
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GAB CERTO
REGRA DE TRÊS
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Minha contribuição.
RLM
Q1: Se a empresa privada causar prejuízos à sociedade e se o governo não interferir na sua gestão, o governo será visto como fraco.
Q2: Se o governo for visto como fraco, a popularidade do governo cairá
Conclusão: “Se a empresa privada causar prejuízos à sociedade e se o governo não interferir na sua gestão, a popularidade do governo cairá.”
1° Passo => Quando a conclusão for um condicional, o pontapé da questão estará na conclusão, mais precisamente, na primeira parte da proposição composta.
2° Passo => Sublinhe o pontapé: a empresa privada causar prejuízos à sociedade e se o governo não interferir na sua gestão
3° Passo => Vá as proposições Q1 e Q2 e tente chegar na conclusão em azul.
Fonte: Método Telles
Abraço!!!
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A -->B
B-->C
Corta as premissas iguais: Sobra A -->C.
Certo.
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Assistam ao vídeo do professor comentando essa questão. Muito bom!
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Assertiva C
“Se a empresa privada causar prejuízos à sociedade e se o governo não interferir na sua gestão, a popularidade do governo cairá.” é um argumento válido.
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PEGUEI A DICA DE UMA ESTUDANTE AQUI DO QCONCURSOS QUE UTILIZOU A EXPLICAÇÃO DO ESTRATÉGIA E ESTOU ACERTANDO TODAS AS QUESTÕES DESSE TIPO:
É MUITO SIMPLES!!!
TESTE DE VALIDADE DOS ARGUMENTOS:
1º Assumir que a conclusão é falsa (F)
2º Tentar deixar as premissas verdadeiras (V)
3º Se conseguir -> argumento INVÁLIDO
4º Se NÃO conseguir -> argumento VÁLIDO
LOGO: Não pode ter argumentos VÁLIDOS com premissas verdadeiras e conclusão falsa.
Bons estudos!!
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Morreu maria preá, morreu a juriti
Entendedores entenderão
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Começa suponto que a conclusão é falsa, e depois sai distribuindo nas proposições tentando deixa-las verdadeiras, caso todas fiquem o argumento será INVALIDO, caso pelo menos uma seja falsa o argumento será VALIDO.
Se..., então (→): Vera Fisher = F, caso contrario é verdadeiro.
Q1: Se a empresa privada causar prejuízos à sociedade e se o governo não interferir na sua gestão (v), o governo será visto como fraco (v). = V
Q2: Se o governo for visto como fraco (v), a popularidade do governo cairá (f). = F
Conclusão: Se a empresa privada causar prejuízos à sociedade e se o governo não interferir na sua gestão (v), a popularidade do governo cairá (f). = F
Gabarito: Certo. Pois, como a Q2 é falsa, o argumento é valido. Caso Q1 e Q2 dessem verdadeiras, ai o argumento seria INVALIDO.
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Errei por não entender que "o governo será visto como fraco" e "o governo for visto com fraco" trata-se de proposições sinônimas, visto que, em outras questões o CESPE faz distinção das expressões.
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Q1: (A ^ ~B) --> E
Q2: E --> D
-----------------------------
C: (A ^ ~B) --> D
REGRA DO CORTE: PERMITIDO APENAS NO “SE, ENTÃO”, CORTA AS PROPOSIÇÕES IDÊNTICAS NA VERTICAL.
FONTE: PROF: MÁRCIO FLÁVIO
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CERTO
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se o governo não interferir - e se o governo interferir na sua gestão : por que a negação seria valida?
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CEREJA É UM MONSTRO SAGRADO!
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Silogismo hipotético.
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Gabarito: C.
Questão comentada: https://www.youtube.com/watch?v=TQNemEGW1pY
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Minha contribuição.
Troquei as proposições por letras, a fim de facilitar a resolução.
Q1: A ^ (~B) -> E
Q2: E -> D
Conclusão: A ^ (~B) -> D
Utilizando Método Telles:
''Quando a conclusão for uma condicional, o ponto de partida vai ser a primeira proposição da mesma.''
Sendo assim:
A ^ (~B) confirma a primeira proposição da Q1, que acaba por confirmar E, que confirma a primeira proposição de Q2, que confirma D. Tornando, assim, o argumento válido.
Abraço!!!
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Se a empresa privada causar prejuízos à sociedade E(^) se o governo não (~) interferir na sua gestão, (ENTÃO ) a popularidade do governo cairá
Traduzindo = P ^ ~Q --> R = V ( de acordo com a banca VERDADEIRO )
Vamos ver se e mesmo ?
METODO CONCLUSÃO FALSA !
P ^ ~Q --> R = V
F ^ ~ F --> F
F ^ V --> F
F ---> F = V
Conclusao ; V ( so vai ser falso se for vera fischer ! )
Gabarito Certo
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CERTO.
1º Considera a conclusão como falsa e as premissas como verdadeiras.
2º Quando colocamos a conclusão falsa não conseguimos deixar todas as premissas verdadeiras, assim o argumento será válido.
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CERTO
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Galera que tá empancado em logica da argumentação, não desista! uma hora voce vai conseguir acertar e entender isso assim como eu, estava tão perdido, mas agora aprendi essa coisa graças a Deus .
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CERTO!
Eu achei mais fácil responder essa pela regra do corte (quando as premissas e a conclusão utilizam o conectivo ->)
Q1: (A^B) -> C
Q2: C -> D
Corta os iguais (o C) e sobra exatamente a conclusão: (A^B) -> D
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A ^ ~B --> F --> D
Logo: A ^ ~B --> D
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A : empresa privada causar prejuízos à sociedade
~B : Governo não interferir na sua gestão
C : Governo visto como fraco
D : Popularidade do governo cairá
Q1: (A ^ ~B) → C
Q2: C → D
Conclusão: (A ^~B) → D
1º) Assumindo a conclusão como falsa:
(A^~B) → D
(V^V) → F (F)
2º) Tentando deixar as premissas verdadeiras com base nos valores dados à conclusão (começando pela última - de cima para baixo)
Q2: C → D
Q2: F → F (V) - Valorei C como Falso para deixar a premissa verdadeira.
Q1: (A ^ ~B) → C
Q1: (V ^ V) → F (F) - Não foi possível deixar verdadeira.
RESPOSTA: Se não foi possível deixar todas as premissas verdadeiras, então o argumento é VÁLIDO!
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Famosa regra do corte!
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GABARITO ( CERTO )
é válido, já que quando consideramos a conclusão como falsa, não conseguimos deixar todas as premissas verdadeiras .
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• Q1: Se a empresa privada causar prejuízos à sociedade e se o governo não interferir na sua gestão (CONFIRMOU A 1º), o governo será visto como fraco (CONFIRMO A 2º).
• Q2: Se o governo for visto como fraco (CONFIRMOU A 1º), a popularidade do governo cairá. (CONFIRMO A 2º)
“Se a empresa privada causar prejuízos à sociedade e se o governo não interferir na sua gestão (pontapé), a popularidade do governo cairá (conclusão).”
De fato o argumento é valido
#MÉTODOTELLES
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SILOGISMO HIPOTÉTICO: 3 PROPOSIÇÕES + 2 PREMISSAS + 1 CONCLUSÃO
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Olá pessoal,
Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo
https://youtu.be/WfW_5DayjVU
Professor Ivan Chagas
www.youtube.com/professorivanchagas
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GABARITO ( CERTO )
é válido, já que quando consideramos a conclusão como falsa, não conseguimos deixar todas as premissas verdadeiras .
(repetindo)
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Questão muito boa!!!
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Macete: Quando as premissas e a conclusão for “Se então “ , basta usar a regra do corte.
Dessa forma, temos:
Q1: A^B —>C
Q2: C—>D
Corta os dois C que são iguais: E junta o restante dos argumentos que sobraram. Dessa forma, A^B—>D é o mesmo valor da Conclusão:
Conclusão:A^B—>D, logo, questão correta
#Vamos que vamos
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v e v : v
v --> f: f
logo:
v e v --> f
v --> f : f argumento válido e tem como resposta a atribuição f
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Gente, método da conclusão falsa:
P1: EP ^ ~GI -> GF
P2: GF -> PGC
---------------------------
C: EP ^ ~GI -> PGC = F (Logo, EP = V / ~GI = V / PGC = F)
1º) P2: GF (F) -> PGC (F) = V;
2º) P1: EP (V) ^ ~GI (V) -> GF (F) = F
Se você não conseguiu deixar todas as premissas verdadeiras, argumento é válido.
Obs: As letras que eu usei é para lembrar do texto, você pode utilizar somente "A,B e C".
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Professor Jhoni Zhini explica isso aí de uma forma que tu nunca mais esquece.
https://www.youtube.com/watch?v=a-0RuAuDN6w&ab_channel=FocusConcursos
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Como temos uma conclusão válida, precisamos tentar contradizê-la para verificar se a conclusão é mesma válida, de acordo com o comando da questão essa premissa precisa ser verdadeira:
“Se a empresa privada causar prejuízos à sociedade e se o governo não interferir na sua gestão, a popularidade do governo cairá.”
A ^ ~B => D
V ^ F => V
F => V
V
• Q1: Se a empresa privada causar prejuízos à sociedade e se o governo não interferir na sua gestão, o governo será visto como fraco.
A ^ ~B => C
V ^ F => V
F => V
V
• Q2: Se o governo for visto como fraco, a popularidade do governo cairá
C => D
V => V
V
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Se confirma A
Eu confirmo B
e negar B
Eu não sei A
Conclusão estiver o SE é o ponta pé
Conclusão não estiver o se → o pontapé não está com ele
procure outra afirmativa
NÃO ERREI MAIS NUNHUMA QUESTÃO DE ARGUMENTAÇÃO
PROF. Luis Telles.
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Fala galera, assisti uma aula e vim fazer essa questão, por isso, me corrijam se eu estiver errado por favor...
Q1: (P.S ^ ~G.I) --> G.C (=V)
.........V .......V.......... V
Q2: G.C --> P.C (=V)
.........V ........V
C: (P.S ^ ~ G.I) --> P.C (=F)
.......V........ V.......... V (=V)
COMO ACHEI VALOR VERDADEIRO NA CONCLUSÃO, SERIA UM ARGUMENTO VÁLIDO, É ISSO?
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Gabarito:Certo
Principais Regras:
- 50% das questões é para você verificar se o argumento é válido ou inválido e 50% é para você achar a conclusão. O método de RESOLUÇÃO é o mesmo.
- Às vezes, a banca coloca sinônimos, então atenção, pois 99,9% das questões que aparecerem sinônimos das palavras, você continuará resolvendo da mesma forma.
- Como identificar se o argumento é válido ou inválido? Passos: 1) Transformar as frases em siglas; 2)A conclusão vai ser SEMPRE FALSA e as premissas SEMPRE VERDADEIRAS; 3) Solucionar; 4) Se ao final, você resolver tudo sem encontrar erro, o argumento será inválido e se encontrar alguma divergência durante a resolução, será argumento válido.
Ex: A: Igor foi estudou e passou; B: Igor estudou; Conclusão: Igor passou;
1) Transformar as frases acima em siglas ou termos reduzidos - eu coloquei a primeira letra de cada termo, mas você pode fazer do jeito que for melhor, mas o intuito é reduzir as frases, logo ficará:
A (E ^ P); B (E); Conclusão (P)
2) As 2 primeiras sentenças serão as premissas que colocarei o valor final de verdadeiro e a conclusão de falsa. Logo, ficará:
A (E ^ P) = V; B (E) = V; Conclusão (P)= F
3) Solucionar
A única alternativa para solucionar é a premissa A. Logo ficará:
A (V ^ F) = V ?
No conectivo "e" quando se tem V ^ F, o final será Falso, logo ocorreu uma divergência.
4) Divergência, logo argumento válido.
- Já em relação as questões para achar a conclusão? O método descrito acima é aplicado, porém você deverá iniciar por sentenças simples, depois conectivo "e" e assim sucessivamente. Costumo dizer que é um pirâmide, a cada premissa resolvida, novas premissas serão abertas para você achar seu valor final. Geralmente existem diversas conclusões. CUIDADO: Exemplo: Premissa A: Carlos foi a festa; No momento que você identificar ao resolver que essa premissa é falsa, a conclusão trocará o valor semântico da frase, logo será "Carlos não foi a festa".
FICA A DICA: Pessoal, querem gabaritar todas as questões de RLM? Acessem tinyurl.com/DuarteRLM .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam lá pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias. Vamos em busca juntos da nossa aprovação !!
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Silogismo hipotético será mais rápido e mais fácil de se chegar no resultado, todavia, também da também para ser usado o método da conclusão falsa
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as questões certas de raciocínio lógico são as mais difíceis, a gente fica esperando o erro aparecer
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Gente, para mim a melhor forma é a regra da conclusão falsa.
Chama a conclusão de falsa e força deixar as premissas V.
Se conseguir, argumento inválido!
SÓ QUE TODAS AS PREMISSAS TEM QUE CONSEGUIR FICAR V. SE UMA DELAS DER F, ARGUMENTO VÁLIDO!!
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Atribui o valor Falso à conclusão e verdadeiro às premissas.
Na hora de substituir se você conseguir substituir e não der erro o argumento é INVÁLIDO, pois aceitou conclusão falsa. Agora se der alguma contradição é porque a conclusão não pode ser falsa e o argumento é VÁLIDO.
OBS: Eu estava errando algumas questões desse tipo por um detalhe que pode ser a dúvida de alguém também.
Quando você tem uma proposição composta como essa em que vc encontra o conectivo E (^) e o conectivo SE, ENTÃO (-->) o conectivo mais importante e que tem preferência é o SE ENTÃO. Ou seja, você tem que tentar atribuir os valores da conclusão na tabela verdade do Se então e não do E. Deu pra entender?
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regra do corte
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Eu fico sem entender essa questão, pq na outra, com o mesmo enunciado, o professor fala que não é válido por conta do princípio da não contradição (porque tem ali "o governo interferir na sua gestão" e "o governo não interferir na sua gestão"), mas nessa questão essas premissas continuam ali e o argumento é válido. E aí? Pela resolução que o professor deu na outra questão, qualquer questão com esse enunciado deveria ser inválida, porque continua violando o princípio da não contradição.
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Peguei a dica do professor Bruno do Estratégia. Ele explica a técnica do PASSA A FACA. Que consiste em eliminar o final e o ínicio que possuem o mesmo sentido na frase. E depois juntar o que sobrou.
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Olá!
Resolução detalhada em vídeo:
https://www.youtube.com/watch?v=3aT9YkyT5zY
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Utilizei a regra do CORTE do professor Márcio Flávio do Gran!
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Aquele alívio ao perceber que FINALMENTE vc tá entendendo RLM.
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Professor Cereja é o mais brado de todos.