A vacina tríplice viral não é realizada durante a gestação devido ao risco teórico de vacinas de vírus vivos sobre a embriogênese, embora nenhum estudo tenha demonstrado esse risco. Nenhuma malformação da rubéola congênita foi observada em mulheres vacinadas logo antes da gravidez ou inadvertidamente vacinadas na gestação. Similarmente, não há nenhum efeito adverso atribuído à vacina contra o sarampo após a vacinação na gestação. Recomenda-se evitar a gravidez durante um mês, ou seja, 30 dias após a vacinação e durante a gestação apenas por precaução, para evitar um possível fator de confusão entre a vacinação e possíveis complicações da gestação por outras causas não associadas à vacina, incluindo aborto espontâneo e malformação congênita no recém-nascido.