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O orçamento base-zero constitui uma técnica de elaboração do orçamento em que há o reexame crítico dos dispêndios de cada área governamental, de modo que não há compromisso com o montante de dispêndios do exercício anterior.
“O orçamento base zero é uma técnica de administração criada entre as décadas de 1960 e 1970. Ela pressupõe que toda a discussão sobre a quantidade de recursos que um departamento (ou, no caso do governo, um ministério) irá usar no ano deve começar do zero, e não do que foi gasto no ano anterior.
O histórico, portanto, tende a ser ignorado. Nada do que aconteceu antes é levado em conta na hora de definir quanto de recurso vai ficar com cada programa ou pasta. A cada ano, há uma revisão completa da estrutura de gastos. A cada ano, os gestores são obrigados a justificar as necessidades para o recebimento de cada recurso.”
ORÇAMENTO-PROGRAMA distingue-se do ORÇAMENTO TRADICIONAL porque este parte da previsão de recursos para a execução de atividades instituídas, enquanto aquele, a previsão de recursos é a etapa final do planejamento.
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Eu não consigo vislumbrar como "nada que aconteceu antes é levado em conta na hora de definir quanto de recurso vai ficar com cada programa ou pasta" na assertiva acima, alguém pode me auxiliar melhor para a compreensão que é o orçamento base-zero nessa questão?
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Falou em "pacote de decisões" é orçamento base-zero.
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..as ações, ou parte delas, de um programa governamental constituem unidades de decisão cujas necessidades de recursos seriam avaliadas em pacotes de decisão, devidamente analisados e ordenados, fornecendo as bases para as apropriações dos recursos nos orçamentos operacionais"
Planejamento Base zero!!!!
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Como trouxe nossa cara colega Murielle M Dias:
"Falou em "pacote de decisões" é orçamento base-zero."
A questão trás: "...as ações, ou parte delas, de um programa governamental constituem unidades de decisão cujas necessidades de recursos seriam avaliadas em pacotes de decisão, devidamente analisados e ordenados, (...)."
O Orçamento Base-Zero é exatamente isso. Cada ação a ser tomada, deve ser feita 'do zero', cabendo ao gestor realizar a decisão de cada uma isoladamente, se integrará ou não no orçamento, bem como o planejamento da mesma para o decorrer do exercício financeiro.