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Segundo o ultimo levantamento divulgado do IBGE, em 2007, o Sudeste continua com a maior participação do PIB do Brasil, com 56,4%. No entanto, essa representatividade diminuiu frente a 1995, quando era 59,1%. Na região, São Paulo se sobressaiu, com perda de 3,4 pontos percentuais (37,3% do PIB em 1995 para 33,9% em 2007). "A economia paulista perde participação na indústria geral (-9,1 pontos), perde menos nos serviços (-1,5 ponto) e ganha na agropecuária (1,4 ponto)", destacou o IBGE.Em contrapartida, o Sul ganhou participação no PIB, indo de 16,2% em 1995 para 16,6% em 2007. O mesmo aconteceu com o Centro-Oeste, que saiu de 8,4% para 8,9%, com o Norte, 4,2% para 5%, e com o Nordeste, de 12% para 13,1%.O levantamento mostrou ainda que o PIB das regiões Norte e Nordeste se expandiu abaixo da taxa de crescimento da economia nacional, que era de 6,1% em 2007. O Norte verificou expansão de 3,8%, enquanto o PIB do Nordeste cresceu 4,8%. As demais regiões tiveram crescimento acima da média, com destaque para o Centro-Oeste, com uma expansão de 6,8%, seguido do Sul (6,5%) e do Sudeste (6,4%). Em termos de PIB per capita em 2007, o maior foi o do Distrito Federal, com R$ 40,6 mil, seguido por São Paulo (R$ 22,6 mil) e Rio de Janeiro (R$ 19,2 mil). O resultado mais baixo foi verificado no Piauí (R$ 4,6 mil).Fonte: http://economia.uol.com.br/ultnot/valor/2009/11/18/ult1913u116412.jhtm
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Técnica de Chute: Se em uma afirmativa que pretende demonstrar uma causa ou consequência insere-se a expressão " entre outras coisas", infere-se com uma grande probabilidade que o examinador está tornando esta afirmativa verdadeira.
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As aglomerações urbanas e industriais apresentam, de modo geral, uma série de vantagens que atraem novos investimentos empresariais. Elas representam amplos mercados consumidores e oferecem mão-de-obra abundante e qualificada. A base indsutrial instalada em uma determinada região e um diversificado setor comercial oferecem bens e serviços que são demandandos pelas novas empresas. Esse conjunto de vantagens constitui a chamada "economia de algomeração", que explica a expansão das aglomerações urbanas e industriais.
Contudo, a partir de um certo ponto, essas alogmerações passam a aprsentar desvantagens que, do ponto de vista de diversas indústrias, superam as vantagens. Aumentam os custos dos imóveis, a força dos sindicatos gera elevação dos salários, o congestionamento de tráfego amplia os cutsos dos deslocamentos, as regulamentações municipais geram despesas maiores etc. Essas "deseconomias de aglomeração" ajudam a explicar a chamada " fuga de indústrias" que ocorre em metrópoles de diversos lugares do mundo[1].
Fonte:Demétrio Magnnoli e Regina Araújo.Geografia: a construção do mundo, página 425.
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O Brasil encontra-se em uma etapa do desenvolvimento econômico, onde há a tendência de um movimento de desconcentração espacial da indústria. Diante do aumento dos custos de terrenos, assim como dos impostos municipais, além de outros custos, de difícil mensuração, como congestionamento e poluição ambiental, as empresas optaram por dispersar geograficamente sua produção.Essa fuga das indústrias promove uma deseconomia de aglomeração, que contribui para a emigração populacional e urbana no local, além de promover a desconcentração industrial, como foi o caso do Sudeste brasileiro, onde houve a migração de indústrias para o Sul e o Centro Oeste.
A resposta está correta.
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Apesar de as aglomerações industriais apresentarem, de modo geral, vantagens para novos investimentos empresariais, como mercados consumidores amplos e mão-de-obra abundante e qualificada, a partir de certo ponto, essas aglomerações começam a apresentar desvantagens que podem superar as vantagens. Como exemplos de "deseconomias de aglomeração", podemos citar: aumento dos custos dos imóveis, congestionamento que aumentam os custos dos transportes, maiores regulamentações municipais.
Resposta: Certo
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Certo.
Durante muito tempo, a indústria constituiu uma atividade econômica bastante presente na cidade de São Paulo. No entanto, a partir da década de 1970, a capital paulista começa a mudar o seu perfil econômico. De uma cidade com forte caráter industrial, o município tem cada vez mais assumido um papel de cidade terciária, polo de serviços e negócios para o país.
Entre outras causas, a desindustrialização da cidade tem como fator as deseconomias de aglomeração. Nas regiões industriais tradicionais, como São Paulo, os custos dos terrenos e os impostos municipais são mais caros.
A força de trabalho, organizada em sindicatos, consegue bons aumentos salariais Diversos custos externos, de difícil mensuração originam-se do congestionamento de tráfego, da poluição ambiental e dos custos gerais de aluguéis, transportes e alimentação típicos das metrópoles.
Em busca de melhor retorno para o capital o setor industrial busca novas localizações.
Estratégia.
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O Brasil encontra-se em uma etapa do desenvolvimento econômico, onde há a tendência de um movimento de desconcentração espacial da indústria. Diante do aumento dos custos de terrenos, assim como dos impostos municipais, além de outros custos, de difícil mensuração, como congestionamento e poluição ambiental, as empresas optaram por dispersar geograficamente sua produção.Essa fuga das indústrias promove uma deseconomia de aglomeração, que contribui para a emigração populacional e urbana no local, além de promover a desconcentração industrial, como foi o caso do Sudeste brasileiro, onde houve a migração de indústrias para o Sul e o Centro Oeste.
A resposta está correta.
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Deseconomias de aglomeração= desconcentração industrial
Parece que o primeiro termo é mais amplo, mas dá pra fazer uma boa associação entre esses dois.
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Não conhecia esse termo
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Deseconomias de Aglomeração:
Fatores como o alto custo do espaço urbano, preço dos imóveis, preço do aluguel, dificuldades da mobilidade urbana, estão encarecendo o transporte de pessoas e de mercadorias, proporcionando maiores despesas às grandes empresas, o que explica “as deseconomias de aglomeração”
Isso responde tudo.