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A descoberta foi uma surpresa para a família: na região, fortemente colonizada por alemães, as pessoas e autoridades gostam de repetir que “Joinville não tinha escravos, pois o povo alemão era contra a escravidão” – ainda que a cidade tenha sido estabelecida por um senhor de escravos, Joaquim da Rocha Coutinho, em 1854.
Mas Sakae, que em 2015 começou uma ampla pesquisa sobre sua árvore genealógica, sentia-se intrigada com a história daquela Anna Maria de Jesus, que com um pai “incógnito” teve Thecla Maria de Jesus, sua tataravó. Quem era Anna Maria? E quem era o homem desconhecido?
O mistério começou a ser desvendado quando ela encontrou o registro de 1883 do casamento de Thecla com Francisco Xavier Vieira. E lá estava escrito em bom (ainda que antigo) português que Thecla “foi escrava de José da Rocha Coitinho [sic] e filha de Anna escrava do mesmo Rocha, e de pai incógnito”. Além da surpresa de ver que a penta e a tataravó foram mulheres escravizadas, Sakae começou a suspeitar que o tal pai incógnito poderia muito bem ser José da Rocha Coutinho ou alguém da família Rocha Coutinho.
A confirmação de que a suspeita tinha fundamento veio no ano passado, quando o tataraneto de José da Rocha Coutinho, que mora em Fortaleza, fez um teste genético de ancestralidade, a pedido de Sakae. Bastaram algumas cuspidas dele em um tubo e da avó de Sakae em outro, cerca de US$ 100, algumas semanas de espera e voilá: confirmado. Os dois têm grau de parentesco.
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questão que toma muito tempo e cuidado ao ser resolvida.
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O mistério começou a ser desvendado quando ela encontrou o registro de 1883 do casamento de Thecla com Francisco Xavier Vieira. E lá estava escrito em bom (ainda que antigo) português que Thecla “foi escrava de José da Rocha Coitinho [sic] e filha de Anna escrava do mesmo Rocha, e de pai incógnito”. Além da surpresa de ver que a penta e a tataravó foram mulheres escravizadas, Sakae começou a suspeitar que o tal pai incógnito poderia muito bem ser José da Rocha Coutinho ou alguém da família Rocha Coutinho.
A descoberta foi uma surpresa para a família: na região, fortemente colonizada por alemães, as pessoas e autoridades gostam de repetir que “Joinville não tinha escravos, pois o povo alemão era contra a escravidão” – ainda que a cidade tenha sido estabelecida por um senhor de escravos, Joaquim da Rocha Coutinho, em 1854.
Mas Sakae, que em 2015 começou uma ampla pesquisa sobre sua árvore genealógica, sentia-se intrigada com a história daquela Anna Maria de Jesus, que com um pai “incógnito” teve Thecla Maria de Jesus, sua tataravó. Quem era Anna Maria? E quem era o homem desconhecido?
A confirmação de que a suspeita tinha fundamento veio no ano passado, quando o tataraneto de José da Rocha Coutinho, que mora em Fortaleza, fez um teste genético de ancestralidade, a pedido de Sakae. Bastaram algumas cuspidas dele em um tubo e da avó de Sakae em outro, cerca de US$ 100, algumas semanas de espera e voilá: confirmado. Os dois têm grau de parentesco.
Gab E
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Parece raciocínio lógico, com o texto todo bagunçado assim confunde bastante.
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Demorei quase 12 minutos pra responder essa questão e ainda errei.. kkkk
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Que tipo de questão mais chata!
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REPARE!
No primeiro parágrafo há a exibição de uma tese, comum à população local, de que ''(...) autoridades gostam de repetir que “Joinville não tinha escravos, pois o povo alemão era contra a escravidão(...)''
Sendo assim, para abrir o segundo parágrafo, utiliza-se da conjunção adversativa ''mas'', de modo a conflituar com a ideia exposta anteriormente. Além disso, nota-se que no final desse segundo parágrafo surgem os questionamentos: ''Quem era Anna Maria? E quem era o homem desconhecido? '' Os quais são retomados pela palavra ''mistério'' no terceiro parágrafo. No quarto: ''a confirmação'' Elucida a questão que faz o papel de desfecho do texto: ''Os dois têm grau de parentesco''.
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Diagramacao do q concurso para essa questao está horrivel. Dificil leitura, todas as opcoes muito coladas..
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gente esse tipo de questão se encaixa em qual tema do edital ?
é nesse ? "2. ao estabelecimento de relações intratextuais e intertextuais;"
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( ) Mas Sakae, que em 2015 começou uma ampla pesquisa sobre sua árvore genealógica, sentia-se intrigada com a história daquela Anna Maria de Jesus, que com um pai “incógnito” teve Thecla Maria de Jesus, sua tataravó. Quem era Anna Maria? E quem era o homem desconhecido?
( ) O mistério começou a ser desvendado quando ela encontrou o registro de 1883 do casamento de Thecla com Francisco Xavier Vieira. E lá estava escrito em bom (ainda que antigo) português que Thecla “foi escrava de José da Rocha Coitinho [sic] e filha de Anna escrava do mesmo Rocha, e de pai incógnito”. Além da surpresa de ver que a penta e a tataravó foram mulheres escravizadas, Sakae começou a suspeitar que o tal pai incógnito poderia muito bem ser José da Rocha Coutinho ou alguém da família Rocha Coutinho.
( ) A descoberta foi uma surpresa para a família: na região, fortemente colonizada por alemães, as pessoas e autoridades gostam de repetir que “Joinville não tinha escravos, pois o povo alemão era contra a escravidão” – ainda que a cidade tenha sido estabelecida por um senhor de escravos, Joaquim da Rocha Coutinho, em 1854.
( ) A confirmação de que a suspeita tinha fundamento veio no ano passado, quando o tataraneto de José da Rocha Coutinho, que mora em Fortaleza, fez um teste genético de ancestralidade, a pedido de Sakae. Bastaram algumas cuspidas dele em um tubo e da avó de Sakae em outro, cerca de US$ 100, algumas semanas de espera e voilá: confirmado. Os dois têm grau de parentesco.
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Não há gabarito correto.
A banca é extremamente maliciosa ao colocar esse tipo de questão. De acordo com a fonte, o gabarito informado está incorreto.
3-1-2-4
O texto abaixo foi retirado da Revista GALILEU
"Anna Maria de Jesus, mãe da tataravó da catarinense Juliana Sakae, foi escravizada e viveu na atual Araquari, cidade de pouco mais de 30 mil habitantes, a 25 minutos de carro de Joinville, em Santa Catarina. A descoberta foi uma surpresa para a família: na região, fortemente colonizada por alemães, as pessoas e autoridades gostam de repetir que “Joinville não tinha escravos, pois o povo alemão era contra a escravidão” — ainda que a cidade tenha sido estabelecida por um senhor de escravos, Joaquim da Rocha Coutinho, em 1854.
Mas Sakae, que em 2015 começou uma ampla pesquisa sobre sua árvore genealógica, sentia-se intrigada com a história daquela Anna Maria de Jesus, que com um pai “incógnito” teve Thecla Maria de Jesus, sua tataravó. Quem era Anna Maria? E quem era o homem desconhecido? O mistério começou a ser desvendado quando ela encontrou o registro de 1883 do casamento de Thecla com Francisco Xavier Vieira. E lá estava escrito em bom (ainda que antigo) português que Thecla “foi escrava de José da Rocha CoUtinho [sic] e filha de Anna escrava do mesmo Rocha, e de pai incógnito”.
Além da surpresa de ver que a penta e a tataravó foram mulheres escravizadas, Sakae começou a suspeitar que o tal pai incógnito poderia muito bem ser José da Rocha Coutinho ou alguém da família Rocha Coutinho. A confirmação de que a suspeita tinha fundamento veio no ano passado, quando o tataraneto de José da Rocha Coutinho, que mora em Fortaleza, fez um teste genético de ancestralidade, a pedido de Sakae. Bastaram algumas cuspidas dele em um tubo e da avó de Sakae em outro, cerca de US$ 100, algumas semanas de espera e voilá: confirmado. Os dois têm grau de parentesco. A próxima missão de Sakae é descobrir exatamente quem da família Rocha Coutinho era o pai de sua tataravó"
FONTE: <https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/noticia/2019/03/testes-de-dna-estao-mudando-forma-de-conhecermos-nossas-familias.html>
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ao ver uma questão dessas, vá para a proxima termine a prova e volte nela, ou pode ter problema com o tempo no final!
não era tão dificil, mas era muito chata!
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Dica boa pra resolver essas questões:
1- Verifique o numero que mais se repete. ( já elimina a letra A)
2- Agora olhando as alternativas, vc tem que descobrir se a frase que da sequencia (1) é a frase 3 ou 4.
3- Vimos que é a 3 (terceira frase), agora ficamos entre (2 ; 3; 1; 4;) e (3 ; 2; 1; 4)
4- agora é só substituir e ver qual fica melhor, não tem erro mais.
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COMO JÁ DIZIA A BRUXA DO 71: - É VOCÊ SATANÁS?
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A maioria das questões nesse estilo que tenho respondido a resposta é sempre a alternativa "E". Nem perco mais tempo com ela... simplesmente chuto e acerto. Mais sorte que juízo kkkkkk
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GABARITO LETRA E
TITULO :Anna Maria de Jesus, mãe da tataravó da catarinense Juliana Sakae, foi escravizada e viveu na atual Araquari, cidade de pouco mais de 30 mil habitantes, a 25 minutos de carro de Joinville, em Santa Catarina.
(2 ) Mas Sakae, que em 2015 começou uma ampla pesquisa sobre sua árvore genealógica, sentia-se intrigada com a história daquela Anna Maria de Jesus, que com um pai “incógnito” teve Thecla Maria de Jesus, sua tataravó. Quem era Anna Maria? E quem era o homem desconhecido?
2º Fala sobre o começo da pesquisa , e faz perguntas que será respondidas nos últimos parágrafos.
( 3) O mistério começou a ser desvendado quando ela encontrou o registro de 1883 do casamento de Thecla com Francisco Xavier Vieira. E lá estava escrito em bom (ainda que antigo) português que Thecla “foi escrava de José da Rocha Coitinho [sic] e filha de Anna escrava do mesmo Rocha, e de pai incógnito”. Além da surpresa de ver que a penta e a tataravó foram mulheres escravizadas, Sakae começou a suspeitar que o tal pai incógnito poderia muito bem ser José da Rocha Coutinho ou alguém da família Rocha Coutinho.
3º Começa a citar os resultados das pesquisas e
(1 ) A descoberta foi uma surpresa para a família: na região, fortemente colonizada por alemães, as pessoas e autoridades gostam de repetir que “Joinville não tinha escravos, pois o povo alemão era contra a escravidão” – ainda que a cidade tenha sido estabelecida por um senhor de escravos, Joaquim da Rocha Coutinho, em 1854.
1º Paragrafo da continuidade ao texto, pois fala sobre a escravidão em Joinville.
( 4) A confirmação de que a suspeita tinha fundamento veio no ano passado, quando o tataraneto de José da Rocha Coutinho, que mora em Fortaleza, fez um teste genético de ancestralidade, a pedido de Sakae. Bastaram algumas cuspidas dele em um tubo e da avó de Sakae em outro, cerca de US$ 100, algumas semanas de espera e voilá: confirmado. Os dois têm grau de parentesco.
4º Paragrafo, confirma o resultado final e conclui.
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Tipo de questão chata que toma tempo do candidato! Infelizmente, pelo que observei, a UFPR adora!
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Gabarito E
Resolução
A chave é olhar os elementos de ligação entre os trechos. Sempre há elementos que fazem referência a algo que foi citado. Ache esses elementos e resolverá a questão. Veja essas dicas que o texto dá:
Mas Sakae, sentia-se intrigada - O "mas" traz uma ideia de contrariedade. Logo, ele está se opondo a alguma ideia anterior. No enunciado não há nada que seja contrário ao trecho. Logo, esse não é o primeiro trecho. Ao que o "mas" faz referência? Ao trecho "as pessoas e autoridades gostam de repetir que “Joinville não tinha escravos, pois o povo alemão era contra a escravidão”. Logo, esse trecho é depois do trecho que começa com "a descoberta foi uma surpresa".
O mistério - Que mistério seria esse? A primeira frase do texto, que está enunciado, não fala de mistério nenhum. Logo, essa não pode ser a primeira parte do texto. O mistério é "Quem era Anna Maria? E quem era o homem desconhecido?". Logo, esse trecho é depois do trecho "Mas Sakae".
A descoberta foi uma surpresa - Qual descoberta? A descoberta é "Anna Maria de Jesus, mãe da tataravó da catarinense Juliana Sakae, foi escravizada", que consta do enunciado. Logo, esse é o primeiro trecho.
A confirmação de que a suspeita tinha fundamento - Que suspeita? A resposta é "Sakae começou a suspeitar que o tal pai incógnito poderia muito bem ser José da Rocha Coutinho ou alguém da família Rocha Coutinho". Logo, esse trecho é depois do trecho "O mistério começou".
Usando essas informações, temos que a ordem é:
(1) A descoberta foi uma surpresa
(2) Mas Sakae, sentia-se intrigada
(3) O mistério
(4) A confirmação
Usando a ordem que aparecem no enunciado, temos então:
(2) (3) (1) (4)
Logo, o gabarito é a letra E.
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O Qconcursos podia comentar mais questões. Estamos pagando pra isso.
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E os cursinhos ensinando divisão silábica...
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Queria saber o que aconteceu depois do teste kkkk
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A sequência ou o Gabarito estão errados ?
De acordo com o texto original e a explicação a sequência original é: 3 - 1 - 2 - 4
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Questão elaborada para cansar o candidato, típico da UFPR!!
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complicada essa questão mais tensa de todas que respondi desse estilo.
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Sorte pura. Péssima.
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esse tipo de questão me dá um troço ruim, tipo uma tontura, se cair uma dessa na prova vou deixar bem por último.
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(2) A descoberta foi uma surpresa - Qual descoberta? A descoberta é "Anna Maria de Jesus, mãe da tataravó da catarinense Juliana Sakae, foi escravizada", que consta do enunciado. Logo, esse é o primeiro trecho.
(3) Mas Sakae, sentia-se intrigada - O "mas" traz uma ideia de contrariedade. Logo, ele está se opondo a alguma ideia anterior. No enunciado não há nada que seja contrário ao trecho. Logo, esse não é o primeiro trecho. Ao que o "mas" faz referência? Ao trecho "as pessoas e autoridades gostam de repetir que “Joinville não tinha escravos, pois o povo alemão era contra a escravidão”. Logo, esse trecho é depois do trecho que começa com "a descoberta foi uma surpresa".
(1) O mistério - Que mistério seria esse? A primeira frase do texto, que está enunciado, não fala de mistério nenhum. Logo, essa não pode ser a primeira parte do texto. O mistério é "Quem era Anna Maria? E quem era o homem desconhecido?". Logo, esse trecho é depois do trecho "Mas Sakae".
(4) A confirmação de que a suspeita tinha fundamento - Que suspeita? A resposta é "Sakae começou a suspeitar que o tal pai incógnito poderia muito bem ser José da Rocha Coutinho ou alguém da família Rocha Coutinho". Logo, esse trecho é depois do trecho "O mistério começou".
sem sentido deve ser anulada ou o Q colocou o gabarito errado!!
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Galera, eu acertei a questão e demorei menos que 5 min.
Aqui vai a minha dica de fazer esse tipo de questão: tentem ver a acentuação das assertivas.
Geralmente, a banca coloca acentuação que dá a entender na continuação da próxima frase, exemplo: a segunda assertiva frisa sobre a suspeita, e a última assertiva fala sobre a confirmação da suspeita.
Caso não haja acentuação para dar uma guiada, o jeito é ir nas assertivas e procurar nelas a frase inaugural do texto, dentre as respostas separe as que tem o 1 e vá lendo.
Talvez não sejam as melhores dicas, mas é assim que tenho conseguido resolver as questões e espero ter ajudado. Desejo a todos boa sorte nos estudos e tenham fé! Abs.!
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Anna Maria de Jesus, mãe da tataravó da catarinense Juliana Sakae, foi escravizada e viveu na atual Araquari, cidade de pouco mais de 30 mil habitantes, a 25 minutos de carro de Joinville, em Santa Catarina...
(2 ) Mas Sakae, que em 2015 começou uma ampla pesquisa sobre sua árvore genealógica, sentia-se intrigada com a história daquela Anna Maria de Jesus, que com um pai “incógnito” teve Thecla Maria de Jesus, sua tataravó. Quem era Anna Maria? E quem era o homem desconhecido?
(3 ) O mistério(qual mistério? Quem era Anna Maria e quem era o homem desconhecido) começou a ser desvendado quando ela encontrou o registro de 1883 do casamento de Thecla com Francisco Xavier Vieira. E lá estava escrito em bom (ainda que antigo) português que Thecla “foi escrava de José da Rocha Coitinho [sic] e filha de Anna escrava do mesmo Rocha, e de pai incógnito”. Além da surpresa de ver que a penta e a tataravó foram mulheres escravizadas, Sakae começou a suspeitar que o tal pai incógnito poderia muito bem ser José da Rocha Coutinho ou alguém da família Rocha Coutinho.
( 1) A descoberta (de que Anna Maria de Jesus, mãe da tataravó da catarinense Juliana Sakae, foi escravizada e viveu na atual Araquari) foi uma surpresa para a família: na região, fortemente colonizada por alemães, as pessoas e autoridades gostam de repetir que “Joinville não tinha escravos, pois o povo alemão era contra a escravidão” – ainda que a cidade tenha sido estabelecida por um senhor de escravos, Joaquim da Rocha Coutinho, em 1854. (primeira menção ao tal Joaquim)
( 4) A confirmação de que a suspeita tinha fundamento veio no ano passado, quando o tataraneto de José da Rocha Coutinho, que mora em Fortaleza, fez um teste genético de ancestralidade, a pedido de Sakae. Bastaram algumas cuspidas dele em um tubo e da avó de Sakae em outro, cerca de US$ 100, algumas semanas de espera e voilá: confirmado. Os dois têm grau de parentesco. (Aqui temos a conclusão de todo mistério, com a confirmação dos gens)
Gab E
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DICA: Comece pelas extremidades e exclua as alternativas que não podem ser.
A Frase "A confirmação de que suspeitava..." não poderia jamais ser a 1, pois ainda nem sequer foi mencionado que "suspeita". Logo, elimina alternativa B e C.
A frase "O mistério começou a ser desvendado" também jamais poderia ser a alternativa 1, pois ainda nem foi comentado que mistério. Logo, elimina a alternativa A
ASSIM, você ficaria entre a D e a E
Em ambas hipóteses a frase 1 seria a frase "A descoberta seria uma surpresa..."
A alternativa 2 jamais poderia ser a frase "O mistério começou a ser desvendado quando ela" .......pois ela "SAKAE" nem teria sido mencionada no texto ainda
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Questão de gente cresceu na roça.
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AVANTE PM-PR!!!
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Esse tipo de questão está reservada para a margem de erro.
Acertar todas as questões: um milagre!
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Texto sem pé nem cabeça, não tem começo, meio e nem fim.
Rir pra não chorar kkkk
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Ainda hoje faço essa questão e sempre erro. Mas erro pq considero que a alternativa D se encaixa perfeitamente. Visto que quando um dos enunciados cita o "pai incógnito" na primeira passagem faz referência ao mesmo termo que apareceu na segunda passagem (parênteses).
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Olhem sempre as últimas palavras e as primeiras da última frase da sentença. Depois procuram no início das outras e treinem bastante. Resolvi em 1 minuto a questão, ao contrário do que pensam essa é uma questão para ganhar tempo não perder.