- ID
- 2972638
- Banca
- Aeronáutica
- Órgão
- CIAAR
- Ano
- 2019
- Provas
- Disciplina
- Teologia
Ione Buyst, doutora em Teologia Dogmática, afirma que “está havendo uma estagnação, ou pior, na
prática, uma negação de certos princípios básicos da reforma conciliar”. Ela exemplifica apontando a volta
ao eclesiocentrismo, clericalismo, devocionismo, sacramentalismo, ritualismo. Além disso, detecta um
fechamento da Igreja sobre si mesma, brecando o ecumenismo e a abertura para com o mundo. Segundo
Buyst, “parece haver mais preocupação em construir templos (cada vez maiores) e atrair multidões para
uma liturgia-espetáculo do que em formar um povo consciente e competente para agir na sociedade como
fermento na massa, como pede o Concílio. Temos uma estrutura eclesiástica considerável, porém um laicato
praticamente inexistente”.
(BUYST, Ione. O Concílio Vaticano II e a renovação litúrgica. 50 anos depois. Disponível em: http://www.ihuonline.unisinos.br/artigo/4522-
ione-buyst-2. Acesso em: 14 fev. 2019.)
Há mais de 50 anos, o Concílio Ecumênico Vaticano II indicou que seriam necessárias sérias mudanças para
a Igreja, dentre as quais os aspectos apontados acima pela doutora Ione Buyst.
A esse respeito, é correto afirmar que, em seu depoimento, aparecem referências aos seguintes documentos
desse Concílio: