- ID
- 2972557
- Banca
- Aeronáutica
- Órgão
- CIAAR
- Ano
- 2019
- Provas
- Disciplina
- Português
- Assuntos
Leia, o texto a seguir.
“Toma: é a tua carta de liberdade, ela será a tua punição de hoje em diante, porque as tuas faltas recairão unicamente sobre ti; porque a moral e a lei te pedirão uma conta severa de tuas ações. Livre, sentirás a necessidade do trabalho honesto e apreciarás os nobres sentimentos que hoje não compreendes.”
(BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, 2017. p.161.)
Em relação aos sinais de pontuação, informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma a seguir sobre o texto exemplificado.
( ) O ponto e vírgula serve para separar itens de enunciados enumerativos.
( ) Após a palavra “liberdade”, a vírgula indica a supressão da palavra “carta”.
( ) A vírgula antes do primeiro "porque" separa uma oração coordenada sindética.
( ) A vírgula, após a palavra “Livre”, separa elemento de valor meramente explicativo.
( ) Os dois-pontos foram empregados para indicar um esclarecimento do que foi enunciado.
De acordo com as afirmações, a sequência correta é
Leia, o texto a seguir.
Em um período composto por subordinação, a oração principal não exerce nenhuma função sintática em outra oração do período; a oração subordinada desempenha sempre uma função sintática em outra oração, pois dela é um termo ou parte de um termo.
(CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Nova Gramática do Português Contemporâneo. 6. ed. Rio de Janeiro. Lexikon Editora Digital, 2013, p. 610.)
A esse respeito, leia o texto.
Licença para telefonar
“O telefone chama uma, duas, três vezes, e nada. Ele é solenemente ignorado. O toque soa invasivo e obsoleto (ainda que a era dos smartphones tenha substituído o velho trimtrim por uma miríade de sons com estilo e graça). O fato é que o mundo girou, e o ato de conversar ao telefone foi se tornando um daqueles hábitos em desuso diante da praticidade das mensagens de texto.”
(VEJA. São Paulo: Abril, edição 2611, ano 51. n. 49, 5 dez. 2018, p.88. Adaptado.)
Considerando o que diz respeito ao período composto por subordinação, é correto afirmar que a oração
destacada no texto se classifica como
Em relação ao verbo, o pronome átono pode estar antes dele (proclítico), depois dele (enclítico) e no meio dele (mesoclítico).
Associe as colunas, relacionando corretamente a posição do pronome átono à sua norma geral de colocação.
POSIÇÕES
(1) Proclítica
(2) Enclítica
(3) Mesoclítica
NORMAS DE COLOCAÇÃO
( ) Orações em que o verbo está no futuro do indicativo.
( ) Locuções verbais em que o verbo principal está no infinitivo.
( ) Orações iniciadas com pronomes e advérbios interrogativos.
( ) Orações que possuem o gerúndio regido da preposição “em”.
A sequência correta dessa associação é
Leia o texto a seguir.
Ao estudar a forma e a função das palavras, não se pode desvincular o estudo de uma do estudo da outra, pois forma e função coexistem e seus papéis só se definem solidariamente. De acordo com a forma que apresentam, as palavras classificam-se em substantivos, adjetivos, numerais, artigos, pronomes, verbos, advérbios, preposições, conjunções e interjeições.
(CEREJA, William Roberto, MAGALHÃES, Thereza Cochar. Gramática Reflexiva: Texto, semântica e interação. São Paulo: Saraiva, 2009, p. 114.)
A esse respeito, leia o texto a seguir.
Economia de água
“Os dados estatísticos nos ajudam a compreender melhor o quanto a sociedade está ciente de seu consumo de água, do meio em que vive e das necessidades do mundo contemporâneo com relação aos recursos naturais. Em novembro de 2011, o Ibope conduziu 2002 entrevistas pessoais em todo o território nacional, investigando a consciência dos brasileiros ao lidar com os recursos hídricos.”
Leia, o continho a seguir.
Rubro-negras
“Devem fazer alguns meses que elas adeusaram. Vidas inteiras pela frente. Juntas, jogaram bastante vezes. Cúmplices por tudo. Aquelas camisas rubro-negras agora assistem um jogo no camarote da arena celestial.”
(Fonte: Autoria própria.)
Há, no miniconto, inadequações em relação à
A Constituição Dei Verbum proclama: “A «economia» do Antigo Testamento destinava-se sobretudo a preparar, a anunciar profeticamente (cf. Lc. 24,44; Jo. 5,39; 1 Ped. 1,10) e a simbolizar com várias figuras (cf. 1Cor. 10,11) o advento de Cristo, redentor universal, e o do reino messiânico.” Etimologicamente, a palavra economia vem do grego: oikos. (casa) e nomos (norma da lei). Seria a “administração da casa”.
Sobre aquilo que a tradição patrística chama de «economia» revelada na Bíblia, é incorreto afirmar que a
economia
Em consonância com a História de Israel, é incorreto afirmar que
Analise as asserções e a relação proposta entre elas.
I. O Novo Testamento está latente no Antigo, e o Antigo está patente no Novo.
PORQUE
II. apesar de Cristo ter alicerçado a nova Aliança no seu sangue, os livros do Antigo Testamento, ao serem integralmente assumidos na pregação evangélica, adquirem e manifestam a sua plena significação no Novo Testamento, que por sua vez iluminam e explicam.
Sobre as asserções, é correto afirmar que
Avalie as afirmações acerca de Cristologia e Trindade.
I. Os primeiros cristãos perceberam na humanidade de Jesus a divindade e, com isto, a comunhão interpessoal em Deus.
II. A Cristologia mostra como a história de Jesus, desde sua encarnação, revela o Deus Trino: uma comunhão de pessoas no amor que nos convidam a entrar nessa mesma dinâmica amorosa.
III. A consciência e a liberdade são aspectos presentes na história de cada ser humano, mas, em Jesus, sua divindade se sobrepõe à humanidade e Ele não precisa escolher, pois faz sempre a vontade do Pai.
IV. A história de Jesus de Nazaré foi verdadeiramente humana; por meio dela, Jesus manifestou a proximidade de Deus para conosco. Nela se revelou o amor mútuo entre o Pai, o Filho e o Espírito Santo e o amor de Deus por nós, a ponto de, pela encarnação, Jesus assumir em si a nossa realidade.
Está correto apenas o que se afirma em
No que concerne à categoria “Reino de Deus”, conforme apresentada nos evangelhos, informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma a seguir.
( ) Todos os homens são chamados a entrar no Reino, ainda que este seja destinado a acolher, primeiramente, os filhos de Israel.
( ) Jesus, embora não radicalmente, entra em conflito com os poderosos de seu tempo ao convidar os pecadores para a mesa do Reino.
( ) O Reino é dos pobres e pequenos. Jesus identifica-se com os excluídos de toda a espécie, e faz do amor ativo para com eles a condição absoluta para entrar em seu Reino.
( ) Jesus rompe os esquemas de sua sociedade por sua liberdade diante da Lei e da predileção pelos pobres; por isso, é considerado subversivo, inovador perigoso, mestre de erros.
De acordo com as afirmações, a sequência correta é
Leia o excerto “Brumadinho como ‘Lugar Teológico’: O Evangelho de um Deus enlameado aos insepultos”, adaptado do texto do Padre Gegê.
[...] Considerando, pois, o Cristo crucificado, podemos pensar e sentir Deus como um Deus soterrado em Brumadinho, Deus com lama dos pés à cabeça. Essa face de Deus captada a partir dos vitimizados da história não traz a notícia de um Deus super-homem ou sempre vitorioso (como nas “missas da vitória”), mas traz, sim, o Evangelho de um Deus enlameado que grita, exige justiça e, identificado, desde as entranhas, com os sofredores, dá sua vida para salvar outras vidas; e quando a lama encobre seu corpo, esse Deus solidário sequer tem boca livre para dar o grito derradeiro… Deus está enlameado, não há sequer um José de Arimateia para pedir seu corpo; não se vê corpo… só lama. O céu se abriu em intraduzíveis exéquias e Deus foi quem mais trabalhou. Fez-se a um só tempo: oficiante, corpo e sepulcro.
Deus ama tão engajadamente que está onde estão os soterrados, os desgraçados pela Vale da Lama, Vale do lamaçal, Vale do Capital – Lama suja do mal.
O Deus enlameado faz-Se, pois, protesto contra essa lama infernal. E do silêncio ensurdecedor desse Deus enlameado e “desaparecido”, desse Deus agarrado às centenas de corpos, igualmente submergidos, transparece a face de um Deus solidário. Desse modo, por debaixo das lamas de Brumadinho aparece um Deus, desconcertante e profundamente diferente do Deus anunciado pelo status quo. O Deus “desaparecido” redime assumindo, sem preocupação asséptica ou profilática, os enlameados da história. Esse rosto de Deus que se esvazia de si torna-Se não só um convite, mas, sobretudo, uma exigência à Igreja para que também ela, deixando uma possível compulsão à pureza, seja capaz de enlamear-se com os enlameados, chorar com os que choram, morrer com os que morrem e lutar esperançosa com os que lutam.
Desse modo, Brumadinho, à luz da fé cristã, converte-se em “lugar teológico”, isto é, lugar/situação a partir da qual podemos refletir em que Deus somos crentes e em que Deus somos ateus. Brumadinho teve sua sextafeira da paixão antecipada e nela está o Cristo, enlameado e agarrado aos soterrados: homens, mulheres, águas, plantas e animais. Do Cristo, também soterrado pela Vale da lama, sequer se pode avistar os cabelos de sua cabeça. Deus “desapareceu”; desceu com os seus à mansão dos mortos. O Verbo se fez carne e a carne fez-se lama… E essa descida de Deus (descensus ad inferos) é Evangelho!
(GEGÊ: Brumadinho como “Lugar Teológico”: O Evangelho de um Deus enlameado aos insepultos. Revista IHU-on-line. Adital:)
A esse respeito, analise as asserções e a relação proposta entre elas.
I. É incorreto o autor do texto afirmar que, com o desabamento da barragem da Vale, Brumadinho se converte em “Lugar Teológico” da paixão do Senhor,
PORQUE
II. o evento da Paixão do Senhor ocorreu de uma vez por todas para a remissão dos pecados.
Sobre as asserções, é correto afirmar que
Analise as asserções e a relação proposta entre elas.
I. O Filho de Deus viveu as incertezas, as inseguranças e as dúvidas humanas e não tinha uma consciência clara em relação ao seu futuro
PORQUE
II. sua consciência foi se formando a partir da experiência da dura realidade da vida e da profunda intimidade com o Pai.
Sobre as asserções, é correto afirmar que
Analise as asserções e a relação proposta entre elas.
I. Jesus foi completamente humano, mas não pecou
PORQUE
II. Deus é o bem, pura bondade; por ser Filho de Deus, Ele jamais seria capaz de pecar de, realizar o que é mal.
Sobre as asserções, é correto afirmar que
Para responder a questão, considere os excertos adaptados do artigo “Por uma eclesiologia a duas vozes”, da teóloga e biblista francesa Anne-Marie Pelletier, publicado em L’Osservatore Romano, em 01-10-2018.
[...] a franqueza da carta que o Papa Francisco dirigiu ao “povo de Deus” não abole a clareza da Palavra de Deus. O Papa confirma, sim, a visão exposta recentemente na Gaudete et Exsultate, ao recordar uma verdade fundmental, mas obstinadamente diminuída apesar da Lumen Gentium: o chamado à santidade, consubstancial pelo batismo, portanto, universal, transversal a todas as vocações, para além das distinções hierárquicas que se multiplicaram ao longo da história. A expressão “povo de Deus”, muitas vezes olhada com suspeita após o seu retorno nos textos do Concílio, readquire agora todo o seu peso e a sua urgência. E é justamente essa realidade teológica que o Papa Francisco crê que deve recordar hoje com urgência, porque é o exato antídoto ao veneno do clericalismo que está por trás dos abusos criminosos de poder.
Esse diagnóstico, que aponta para a fonte dos dramas atuais, para a responsabilidade de uma autoridade desviada em uma instituição eclesiástica prioritariamente masculina, leva a ver nas mulheres, no seio do “povo de Deus”, as primeiras interessadas no apelo do papa a reagir.
São elas, de fato, as primeiras a saber o que são os abusos de poder eclesial. [...] É uma experiência que
elas fazem todos os dias. Uma experiência que confirma a memória coletiva de uma palavra que pretendeu
controlar a sua consciência e o seu corpo, e que sempre preferiu falar no seu lugar, ao invés de ouvi-las.[...]
Em outras palavras, a eclesiologia agora deve ser formulada a duas vozes, conjugando o masculino e o
feminino. É apenas assim que realmente será possível fazer mudanças, que a instituição eclesial poderá
se desvincular da representação de um sacerdócio ministerial que continua sempre, em maior ou menor
medida, se arrogando hierarquicamente a identidade sacerdotal de toda a Igreja. É assim que o sacerdócio
batismal poderá encontrar a sua plena existência e o seu pleno exercício no seio da Igreja.
Correlativamente, o sacerdócio ministerial será restituído à sua verdadeira grandeza, a do serviço à vida e à
santidade do povo dos batizados, vivido em uma fidelidade humilde e devota, a imagem de Cristo, que “veio
para servir e não para ser servido”. [...]
Avalie o que se afirma a respeito dos excertos.
I. O “sacerdócio batismal” é comum a todos os consagrados pelo Espírito Santo como sacerdócio santo.
II. Ao “sacerdócio ministerial” pertence à identidade sacerdotal da Igreja pela participação no sacerdócio de Cristo.
III. A categoria “povo de Deus”, na Constituição Dogmática Lumen Gentium, expressa a igual dignidade de todos na Igreja.
IV. “O chamado à santidade”, expresso na Lumen Gentium, pode chegar a todos a partir do exemplo daqueles que recebem o santo sacramento da Ordem.
Está correto apenas o que se afirma em
Para responder a questão, considere os excertos adaptados do artigo “Por uma eclesiologia a duas vozes”, da teóloga e biblista francesa Anne-Marie Pelletier, publicado em L’Osservatore Romano, em 01-10-2018.
[...] a franqueza da carta que o Papa Francisco dirigiu ao “povo de Deus” não abole a clareza da Palavra de Deus. O Papa confirma, sim, a visão exposta recentemente na Gaudete et Exsultate, ao recordar uma verdade fundmental, mas obstinadamente diminuída apesar da Lumen Gentium: o chamado à santidade, consubstancial pelo batismo, portanto, universal, transversal a todas as vocações, para além das distinções hierárquicas que se multiplicaram ao longo da história. A expressão “povo de Deus”, muitas vezes olhada com suspeita após o seu retorno nos textos do Concílio, readquire agora todo o seu peso e a sua urgência. E é justamente essa realidade teológica que o Papa Francisco crê que deve recordar hoje com urgência, porque é o exato antídoto ao veneno do clericalismo que está por trás dos abusos criminosos de poder.
Esse diagnóstico, que aponta para a fonte dos dramas atuais, para a responsabilidade de uma autoridade desviada em uma instituição eclesiástica prioritariamente masculina, leva a ver nas mulheres, no seio do “povo de Deus”, as primeiras interessadas no apelo do papa a reagir.
São elas, de fato, as primeiras a saber o que são os abusos de poder eclesial. [...] É uma experiência que
elas fazem todos os dias. Uma experiência que confirma a memória coletiva de uma palavra que pretendeu
controlar a sua consciência e o seu corpo, e que sempre preferiu falar no seu lugar, ao invés de ouvi-las.[...]
Em outras palavras, a eclesiologia agora deve ser formulada a duas vozes, conjugando o masculino e o
feminino. É apenas assim que realmente será possível fazer mudanças, que a instituição eclesial poderá
se desvincular da representação de um sacerdócio ministerial que continua sempre, em maior ou menor
medida, se arrogando hierarquicamente a identidade sacerdotal de toda a Igreja. É assim que o sacerdócio
batismal poderá encontrar a sua plena existência e o seu pleno exercício no seio da Igreja.
Correlativamente, o sacerdócio ministerial será restituído à sua verdadeira grandeza, a do serviço à vida e à
santidade do povo dos batizados, vivido em uma fidelidade humilde e devota, a imagem de Cristo, que “veio
para servir e não para ser servido”. [...]
Avalie as afirmações abaixo, considerando tanto a perspectiva eclesiológica quanto os elementos da Teologia Moral apontados no texto da professora Anne-Marie Pelletier e presentes no cerne da mudança conciliar (Concílio Ecumênico Vaticano II).
I. A autêntica visão eclesiológica do Concílio Vaticano II, alicerçada na categoria “povo de Deus”, supõe que os fiéis devam ouvir e servir os sacerdotes e os bispos.
II. Defender os pobres e vulneráveis, especialmente as crianças, e cumprir as políticas sobre abuso sexual é legitimar a Teologia Moral da Igreja tanto em seu aspecto sexual quanto social.
III. O modelo de comunhão eclesial é aquele em que os fiéis estão ativamente envolvidos nas políticas da Igreja e não podem errar quando mostram concordância universal em assuntos de fé e morais.
IV. A mudança do foco eclesiológico de uma Igreja de autoridade, controle e poder para uma Igreja de diálogo, serviço e comunhão prioriza segurança, proteção e assistência às crianças e demais pessoas vulneráveis e não segurança, proteção e assistência à reputação institucional da Igreja.
Está correto apenas o que se afirma em
Avalie o que se afirma sobre o que a Igreja ensina em relação à mariologia.
I. A mariologia bíblica é cristocêntrica e eclesial, porque Jesus, o Messias esperado, é o grande exemplo de fé para a Igreja.
II. Mais importante do que ressaltar em Maria seus privilégios (expressos nos dogmas), é destacar sua participação no mistério de Cristo.
III. No Evangelho segundo João, Maria aparece como a perfeita discípula, que acolhe a proposta de Deus e a aprofunda no coração, refletindo os fatos. Por isso é fiel até a cruz.
IV. Os dogmas marianos são sistematizados como balizas. A imaculada conceição de Maria, por exemplo, denota toda a inteireza daquela que foi agraciada; isso simboliza o desejo de Deus para toda a humanidade.
Está correto apenas o que se afirma em
No que concerne à Mariologia, segundo a Escritura, a Tradição e o Magistério Eclesial, informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma.
( ) A Igreja atribuiu vários títulos à Maria; “Mãe de Deus” é o mais importante deles.
( ) A Igreja afirma que Maria é Mãe de Deus e da própria Igreja porque experimenta sua proteção e maternidade espiritual.
( ) A humanidade pode conhecer o amor infinito de Deus e participar da própria natureza divina devido à encarnação do Verbo no ventre de Maria.
( ) Desde o momento em que o Filho de Deus se encarnou em Maria, Ele traz nossa humanidade consigo; devido a isso, ela é chamada “Mãe de Deus”.
( ) Maria é mãe do homem Jesus, porém, a tradição cristã acabou por conferir-lhe o título devocional de “Mãe de Deus” que, teologicamente, é impróprio.
De acordo com as afirmações, a sequência correta é
Avalie o que se afirma sobre os sacramentos da Igreja.
I. A ordem tem primazia sobre todos os demais sacramentos, pois ao cristão ordenado compete administrá-los.
II. Pelo Batismo, a pessoa se torna cristã e membro da Igreja. Esse é um sacramento da participação na própria natureza divina.
III. Pelo Batismo, a pessoa é destinada a ser portadora da palavra, a testemunha da verdade, a representante da Graça de Cristo no mundo.
IV. Cada sacramento deve-se considerar tanto a partir da Igreja, enquanto sacramento fundamental, quanto da vida individual do cristão, onde surge como a manifestação da vida de Graça nos momentos existenciais fundamentais da vida humana.
Está correto apenas o que se afirma em
No que concerne aos sacramentos, segundo a Teologia Católica, informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma a seguir.
( ) O Batismo constitui o vínculo sacramental da unidade, o fundamento da comunhão entre todos os cristãos.
( ) O sacramento do batismo é chamado de “banho da regeneração e da renovação no Espírito Santo”; é também chamado de “iluminação”.
( ) Batizar (batizeis, em grego) significa “mergulhar”, “imergir”. A imersão na água simboliza a sepultura do catecúmeno na morte de Cristo, de onde sai pela ressurreição com Ele como uma mesma criatura.
( ) Os sacramentos formam um organismo no qual cada sacramento particular tem o seu lugar vital. Neste organismo, o Batismo ocupa um lugar único, como “sacramento dos sacramentos”, pois é a porta pela qual se chega a todos os demais.
De acordo com as afirmações, a sequência correta é
Avalie o que se afirma sobre o sacramento da Confirmação do Batismo, um dos sacramentos da iniciação cristã.
I. A unção com o santo crisma designa um pertencimento, já que por ela o confirmando recebe «a marca», o selo do Espírito Santo.
II. O sacramento da Confirmação tem sua origem na descida do Espírito Santo, em forma de uma pomba, sobre Jesus de Nazaré, após seu batismo por João.
III. A imposição das mãos é justificadamente reconhecida, pela Tradição católica, como a origem do sacramento da Confirmação que, de certo modo, perpetua na Igreja a graça do Pentecostes.
IV. Desde o surgimento da Igreja se crismava impondo as mãos e ungindo com óleo perfumado para ressignificar a missão do cristão como sacerdote, rei e profeta, pois quando se recebia uma missão, desde o Antigo Testamento, se era ungido.
Está correto apenas o que se afirma em
Considerando a doutrina bíblica sobre o pecado original, presente no livro de Gênesis, é incorreto afirmar que
“O encontro da Igreja com o mundo atual foi descrito em páginas admiráveis na última Constituição do Concílio. Toda pessoa inteligente, toda alma honrada deve conhecer essas páginas. Elas levam, sim, de novo a Igreja ao meio da vida contemporânea, mas não para dominar a sociedade, nem para dificultar o autônomo e honesto desenvolvimento de sua atividade, mas para iluminá-la, sustentá-la e consolá-la. Essas páginas, assim o pensamos, assinalam o ponto de encontro entre Cristo e o homem moderno e constituem a mensagem de Natal deste ano de graça ao mundo contemporâneo”.
(Paulo VI, na Mensagem do Natal de 1965)
A esse respeito, avalie as asserções e a relação proposta entre elas.
I. O texto acima se refere à Populorum Progressio, Carta Magna da Pastoral Social da Igreja Católica,
PORQUE
II. ela fornece pistas para uma ação eficaz, seja do ponto de vista pastoral, seja do ponto de vista social e político; e, em conjunto com os demais documentos do Concílio Vaticano II, ela representa uma mudança decisiva quanto à postura da Igreja diante dos principais desafios da atualidade.
Sobre essas asserções, é correto afirmar que
“A consciência moral é um juízo da razão pelo qual a pessoa humana reconhece a qualidade moral de um ato concreto que vai praticar, que está prestes a executar ou que já realizou.” (CIC, 1778)
De fato, é correto afirmar que a consciência moral
Acerca do que a Declaração Conciliar Dignitatis Humanae, a Constituição Pastoral Gaudium et Spes bem como o Catecismo da Igreja Católica ensinam sobre a liberdade e a dignidade humanas, informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma.
( ) O homem tem o direito de agir em consciência e em liberdade, a fim de tomar pessoalmente as decisões morais.
( ) É na liberdade que o homem pode se converter ao bem. Os homens de hoje procuram com ardor a liberdade, mas nem sempre com razão.
( ) A liberdade verdadeira é um sinal privilegiado da imagem divina no homem, pois Deus quis deixar o homem entregue à sua própria decisão.
( ) O homem nunca deve ser forçado a agir contra a própria consciência. Nem deve também ser impedido de atuar segundo ela, sobretudo em matéria religiosa.
( ) A dignidade do homem exige que ele proceda segundo a própria consciência e por livre adesão. Mas há razões maiores para a sua salvação ou em prol do bem comum que justificam a coação externa.
De acordo com as afirmações, a sequência correta é:
Em relação à encíclica Redemptor Hominis, o Papa João Paulo II dá continuidade a reflexões traçadas em documentos anteriores do Magistério Eclesial.
A respeito desse documento, é incorreto afirmar que
Analise as asserções relativas à Doutrina Social da Igreja e a relação proposta entre elas.
I. Todos têm o direito de ter uma parte de bens suficientes para si e suas famílias, e aquele que se encontra em extrema necessidade tem o direito de tomar, dos bens dos outros, o que necessita,
PORQUE
II. Deus destinou a terra com tudo o que ela contém para uso de todos os homens e povos, de modo que os bens criados devem chegar equitativamente às mãos de todos.
Sobre essas asserções, é correto afirmar que