PARECER DA BANCA
Para Schernerhorn (1999), no processo de comunicação OUVIR BEM representa vantagem importante para todos aqueles em cujos cargos se envolvem grande parte do tempo com outras pessoas.
No enunciado da questão 49, Janete representa o lado “ouvinte”, quando recebe mensagens dos diversos públicos que se dirigem a recepção do hospital com suas inúmeras demandas.
No seu posto de trabalho (recepção), a servidora tem como orientação ajudar as pessoas, e encaminhá-las conforme o caso.
Para Penteado (2001), geralmente prefere-se falar do que ouvir, pois falando transmite-se apenas ideias pessoais enquanto ouvindo, abre-se a mente ao pensamento dos outros.
Para Chiavenato (1999), o processo de comunicação humana é contingencial pelo fato de que cada pessoa é um microssistema diferenciado dos demais, pela sua constituição genética e pelo seu histórico psicológico, portanto, a atenção na escuta deve ser considerada como de extrema importância para quem se posiciona em atendimentos de qualquer natureza.
Em face da argumentação apresentada, a Comissão indefere o recurso e ratifica o gabarito oficial.