SóProvas


ID
2974948
Banca
UERR
Órgão
CODESAIMA
Ano
2017
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

Analise as declarações a respeito das formas de tratamento utilizadas em correspondências, definidas pelo Manual de Redação da Presidência da República, para, em seguida, apontar o item verdadeiro.

I - A dignidade é pressuposto para que se ocupe qualquer cargo público, sendo desnecessária sua repetida evocação. 

II - Vossa Excelência, é uma forma de tratamento utilizada para as seguintes autoridades do Poder Executivo: Presidente da República; Vice-Presidente da República; Ministros de Estado; Governadores e Vice-Governadores de Estado e do Distrito Federal; Oficiais-Generais das Forças Armadas; Embaixadores; Secretários-Executivos de Ministérios e demais ocupantes de cargos de natureza especial; Secretários de Estado dos Governos Estaduais; Prefeitos Municipais.

III - Doutor não é forma de tratamento, e sim título acadêmico. Evite usá-lo indiscriminadamente. Como regra geral, empregue-o apenas em comunicações dirigidas a pessoas que tenham tal grau por terem concluído curso universitário de doutorado. É costume designar por doutor os bacharéis, especialmente os bacharéis em Direito e em Medicina. Nos demais casos, o tratamento Senhor confere a desejada formalidade às comunicações. 

Alternativas
Comentários
  • tem uma questão neste erro.

    Primeiramente que, para os chefes dos três poderes (presidente e vice) é "excelentíssimo senhor"

    - Vossa Excelência (para grandes autoridades)

    OBS.: Esta forma de tratamento pode ser destinada apenas ao chefe da câmara de vereadores, aos vereadores é vossa senhoria. Cargos conectados ao governador e Presidente da república é vossa excelência.

    Excelentíssimo Senhor + cargo (somente para os chefes dos Poderes)

    Senhor + cargo (demais autoridades dos Poderes)

    ATENÇÃO!!!!

    DECRETO Nº 9.758, DE 11 DE ABRIL DE 2019 alterou estes pronomes de tratamento, a partir deste decreto, na esfera da administração pública federal, é "Senhor" apenas isso.

    Art. 1º  Este Decreto dispõe sobre a forma de tratamento empregada na comunicação, oral ou escrita, com agentes públicos da administração pública federal direta e indireta, e sobre a forma de endereçamento de comunicações escritas a eles dirigidas.

    § 1º  O disposto neste Decreto aplica-se às cerimônias das quais o agente público federal participe.

    § 2º  Aplica-se o disposto neste Decreto:

    I - aos servidores públicos ocupantes de cargo efetivo;

    II - aos militares das Forças Armadas ou das forças auxiliares;

    III - aos empregados públicos;

    IV - ao pessoal temporário;

    V - aos empregados, aos conselheiros, aos diretores e aos presidentes de empresas públicas e sociedades de economia mista;

    VI - aos empregados terceirizados que exercem atividades diretamente para os entes da administração pública federal;

    VII - aos ocupantes de cargos em comissão e de funções de confiança;

    VIII - às autoridades públicas de qualquer nível hierárquico, incluídos os Ministros de Estado; e

    IX - ao Vice-Presidente e ao Presidente da República.

    § 3º Este Decreto não se aplica:

    I - às comunicações entre agentes públicos federais e autoridades estrangeiras ou de organismos internacionais; e

    II - às comunicações entre agentes públicos da administração pública federal e agentes públicos do Poder Judiciário, do Poder Legislativo, do Tribunal de Contas, da Defensoria Pública, do Ministério Público ou de outros entes federativos, na hipótese de exigência de tratamento especial pela outra parte, com base em norma aplicável ao órgão, à entidade ou aos ocupantes dos cargos.

    Pronome de tratamento adequado

    Art. 2º O único pronome de tratamento utilizado na comunicação com agentes públicos federais é “senhor”, independentemente do nível hierárquico, da natureza do cargo ou da função ou da ocasião.

    Parágrafo único.  O pronome de tratamento é flexionado para o feminino e para o plural.

  • Jhonata SrSz, você está confundindo pronome de tratamento e vocativo.

  • gabarito E

  • Para responder à questão basta ler as alternativas e usar o raciocínio lógico.