De acordo com Campello (2006, p. 12; 78; 85-86; 90):
Em 1977, a UNESCO, juntamente com a IFLA, propôs diretrizes para o programa então denominado Controle Bibliográfico Universal (CBU), cujo objetivo era reunir e tornar disponíveis os registros da produção bibliográfica de todos os países, concretizando assim o ideal do acesso de todos os cidadãos ao conjunto do conhecimento universal.
O ISBN foi o sistema pioneiro de identificação numérica de documentos. Sua origem está ligada à necessidade sentida pelas grandes livrarias de esquema eficaz para gerenciar seus estoques de livros.
O ISSN é útil em processos informatizados que envolvam atualização e conexões de bases de dados e recuperação e transmissão de informações.
A agência internacional do ISSN sugere que seja colocado na parte superior direita da capa e no verso da folha de rosto de cada fascículo, juntamente com as informações gerais sobre o periódico.
O controle bibliográfico de periódicos no Brasil tem sido, desde muito tempo, uma das funções do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT) que, a partir da década de 1950, produziu listas de periódicos, a última das quais foi o Guia de publicações seriadas brasileiras, em 1987.
O Digital Object Identifier (DOI) é um sistema numérico que permite a identificação única e precisa de informação veiculada na internet, facilitando as transações entre usuários e produtores.
Gab. B