Letra (a)
Essa acertei na prova, no chute! kkkkkk
O rápido crescimento e expansão das redes atuais levou o protocolo RIP aos seus limites. O RIP possui certas limitações que podem causar problemas em grandes redes, como:
-> Rip possui o limite de 15 hops (saltos). Uma rede RIP com dimensão maior do que 15 hops (15 roteadores) é considerada inalcançável.
-> RIP não pode trabalhar com máscaras de subrede de tamanho variável (Variable Length Subnet Masks, VLSM). Dado a falta de endereços IP, e a grande flexibilidade proporcionada por VLSMs na atribuição de endereços IP, esta é considerada uma das maiores falhas.
-> O broadcast (distribuição) periódico de toda a tabela de roteamento consome uma grande quantidade de banda. Este é um grande problema com redes grandes, especialmente em links lentos.
-> O RIP converge mais lentamente que o OSPF. Em grandes redes, a convergência deve se dar na ordem de minutos.
-> No RIP não há o conceito de atraso da rede e custo do link. As decisões de roteamento são baseadas na contagem de hops. A rota com menor número de hops até o destino é sempre a escolhida, mesmo a rota mais longa possua melhor relação entre largura de banca do link e atraso.
-> Redes RIP são planas, não há o conceito de áreas ou fronteiras. Com a introdução de roteamento sem classe e o uso eficiente de agregação e resumo, redes RIP foram colocadas para trá
OSPF apresenta algumas características atrativas, como:
-> Não há limite na contagem de hops
-> O uso eficiente de VLSM é muito útil na alocação de endereços IP
-> OSPF usa multicast de IP para enviar atualizações de link-state.Isto garante menor processamento nos roteadores que não estão escutando os pacotes OSPF. Além disto, as atualizações só são enviadas nos casos em que mudanças ocorrem, ao invés de periodicamente; isso garante uma melhor utilização da banda
-> Apresenta melhor convergência que o RIP. Isto porque as mudanças na rota são enviadas instantaneamente, e não periodicamente
-> Permite um melhor balanceamento de carga
-> Permite uma divisão lógica da rede, onde roteadores podem ser divididos em áreas. Isto limita a explosão de atualizações de link state por toda a rede. Também fornece um mecanismo para agregar roteadores a limita a propagação desnecessária de informações de subrede
-> Permite a autenticação de rota utilizando diferentes métodos para a autenticação de senha
-> Permite a transferência e marcação de rotas externas inseridas em um AS. Isto rastreia rotas externas inseridas por protocolos externos como o BGP
Fonte:
Protocolos de roteamento interno
Os roteadores utilizados para trocar informações dentro de Sistemas Autônomos são chamados roteadores internos (interior routers) e podem utilizar uma variedade de protocolos de roteamento interno (Interior Gateway Protocols - IGPs). Dentre eles estao: RIP, IGRP, EIGRP, OSPF e Integrated IS-IS.
Protocolos de Roteamento Externo
Roteadores que trocam dados entre Sistemas Autônomos sao chamados de roteadores externos (exterior routers), e estes utilizam o Exterior Gateway Protocol (EGP) ou o BGP (Border Gateway Protocol). Para este tipo de roteamento são considerados basicamente coleções de prefixos CIDR (Classless Inter Domain Routing) identificados pelo numero de um Sistema Autônomo.
https://rjnetwork.com.br/blog/?p=802
Melhor Resolução:
Quando o roteador define o caminho pela distância, utiliza o protocolo RIP, quando define pelo caminho mais rápido (tráfego), utiliza o protocolo OSPF. A rota é imprevisível, o roteador define qual a melhor conforme a situação. Veremos melhor sobre cada protocolo.
Gabarito: A
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