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INFELIZMENTE
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Por falta de meios para tratar de tais resíduos, é uma realidade nas cidades.
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A falta de um planejamento adequado para o descarte de lixo ainda é um dos principais problemas ambientais do Brasil. Mesmo após a instituição da S existem ainda 3 mil lixões e aterros controlados espalhados no território nacional.
GAB: CERTO
FONTE :vgresiduos.com.bR
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Sem falar que esses resíduos sólidos contribuem significativamente para a contaminação do solo e dos lençóis freáticos, que faz parte de boa quantidade de nossa água potável.
"As pessoas geralmente ficam confusas quando a frase não termina do jeito que elas Laranja"
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JUSTIFICATIVA CESPE - CERTO. Apesar dos esforços empreendidos pela Política Nacional de Resíduos Sólidos, cerca de 75% do lixo produzido nas cidades brasileiras são destinados a lixões.
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GAB C
MUITAS CIDADES AINDA TEM OS VELHOS LIXÕES.
NEM ATERROS SANITÁRIOS EXISTEM.
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Uma das consequências do crescimento acelerado da população é o correspondente aumento da quantidade de lixo que produzimos. Como grande parte deste “produto” não é biodegradável, a decomposição natural, que seria uma forma fácil de controle, acaba não sendo uma solução possível para o reaproveitamento dos produtos que descartamos.
Resposta: Certo
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A título de curiosidade e informação para futuras questões, o Governo Federal, através do Ministério do Meio Ambiente, lançou o Programa Nacional Lixão Zero aparece com o objetivo de eliminar os lixões existentes e apoiar os municípios em soluções mais adequadas de destinação final desses resíduos sólidos.
Em 2020, houve redução de 17% da quantidade de lixões em relação a 2019, passando de 3.257 para 2.707 lixões, segundo dados levantados pela Associação Brasileira de Tratamento de Resíduos e Afluentes, a Abtre. Além desse importante resultado concreto, houve avanço na logística reversa com sistemas aprimorados, como o caso do óleo lubrificante usado da lata de alumínio, e três novos sistemas implementados: baterias de chumbo, eletroeletrônicos e medicamentos, além da informatização com o sistema nacional de informações sobre a gestão dos resíduos sólidos e o manifesto de transporte de resíduos. Melhorias no planejamento, com a elaboração do Plano Nacional de Resíduos Sólidos, a capacitação de gestores públicos, além de investimentos por todo o Brasil.
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ESSA É FÁCIL DE ACERTAR, O QUE NO BRASIL ANDA MARAVILHOSAMENTE BEM?
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Discordo pois a coleta e a destinação de resíduos são a solução e não o problema, seria problema a não coleta e a destinação inadequada de resíduos sólidos.
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Falou que determinado problema o Brasil possui, pode marcar certo
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EX: A FALTA DE LIXÃO OU ATERRO SANITÁRIO EM ALGUMAS CIDADES.
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pelo enunciado o caminhão do lixo ta errado em passar em minha porta, ja que alem da destinação, A COLETA DE LIXO É UM PROBLEMA.
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A questão exige conhecimentos de meio ambiente e urbanização.
Apesar dos esforços institucionais aplicados, como a Política Nacional de Resíduos Sólidos, o problema de descarte de resíduos sólidos ainda é grave. Segundo o Sindicato Nacional de Empresas de Limpeza Urbana, o Brasil produz mais de 78 milhões de toneladas de resíduos por ano, sendo a maioria resíduos sólidos urbanos, e as diferentes formas de descarte apresentam sérios impactos socioambientais.
Os lixões, que recebem cerca de 75% do lixo produzido nas cidades brasileiras, são caracterizados como espaços de depósito de lixo sobre o solo, sem qualquer controle ou medida de proteção ambiental ou de segurança sanitária. Nesse ambiente perigoso à saúde, muitas pessoas carentes obtém renda coletando materiais, se expondo, assim, a diversos riscos, como doenças e danos físicos. Cabe ressaltar que a Política Nacional de Resíduos Sólidos determinou que todos os lixões do país deveriam ser fechados até o dia 02/08/2014, sendo que esse prazo foi prorrogado diversas vezes, e em 2017 o Brasil possuía cerca de três mil lixões irregulares.
Os aterros sanitários são considerados uma das técnicas mais eficientes e seguras para o descarte de lixo urbano, uma vez que são planejados para receber esses resíduos. Desse modo, há o tratamento ambiental necessário, de modo a minimizar os impactos gerados.
Entretanto, ainda assim os aterros sanitários geram impactos nos meios físico, biótico e socioeconômico. No meio físico, a produção em excesso de chorume tóxico e biogás (rico em metano) gera a absorção desses elementos pelo solo, poluindo ele e águas subterrâneas. Os metais pesados se acumulam nas cadeias alimentares, prejudicando seres vivos. O metano contribui, ainda, para o efeito estufa e aquecimento global. No meio biótico, a implantação de um aterro sanitário exige o desmatamento de uma grande área, afetando o ecossistema. Socioeconomicamente, os aterros desvalorizam as regiões e são espaços de risco para catadores em condições precárias.
Há, ainda, a incineração de resíduos, que consiste na queima deles. Esse processo libera muitos gases e cinzas tóxicos, o que prejudica o meio ambiente e a saúde pública. Isso pode ser reduzido com as devidas medidas de segurança e proteção socioambientais, entretanto, é muito comum que ocorra sem elas.
Para alguns resíduos é possível a coleta seletiva, reciclagem e compostagem (que deveriam receber mais investimentos), porém, aos rejeitos, materiais que não têm mais nenhuma possibilidade de reaproveitamento, resta apenas os aterros sanitários ou a incineração, como alternativas aos inapropriados lixões.
Tendo isso em vista, a afirmativa está correta, pois há uma enorme produção de lixo, e as diferentes formas de descarte não são suficientemente satisfatórias a nível socioambiental, o que é agravado pelo uso extensivo dos lixões, que são a pior solução, e o descaso governamental com propostas pouco efetivas.
Fonte: eCycle
GABARITO: CERTO
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A questão acima tem como tema a coleta e a destinação dos resíduos sólidos que a população brasileira produz nos dias atuais.
Nela, o candidato precisa julgar uma afirmação que aponta que a coleta e destinação de resíduos sólidos é um problema ambiental urbano sério no Brasil, uma vez que seu destino é inadequado e muitas cidades brasileiras não têm solução eficaz para o problema.
Primeiramente, é importante destacar que mais de 80% da população no Brasil, vive em áreas urbanas. Com isso, houve nas últimas décadas, um grande aumento da produção de lixo nos grandes centros urbanos, tornando a pauta da coleta e destinação de resíduos sólidos no país um problema sério e imediato de ser resolvido.
Para agir sobre esse problema foi instituída no Brasil a Política Nacional de Resíduos Sólidos - Lei n°12.305/2010 - que objetivava organizar a forma que o nosso país lida com o lixo, a partir da fiscalização e cobrança dos setores público e privado com a forma de gerenciamento de seus resíduos. Inicialmente, a Política tinha o objetivo de acabar com todos os lixões a céu aberto até 2014 (prazo que foi prorrogado pela dificuldade dos municípios em implantar aterros sanitários), acabar com os lixões de grandes capitais e suas regiões metropolitanas até 2018 e de municípios situados em fronteiras e com 100 mil habitantes até 2019.
Embora, essa lei tenha tido iniciativas para melhorar a coleta e o descarte do lixo, a situação ainda é preocupante. Segundo dados da Associação Brasileira das Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe), em 2014, cerca de 41,6% do lixo produzido no país era descartado em lixões e aterros controlados.
O descarte de lixo em lixões a céu aberto e aterros sanitários sem padrões mínimos de funcionamento causam vários problemas ambientais. Entre esses problemas podemos citar a contaminação do solo pelo derramamento de chorume (que é um líquido tóxico escuro proveniente da decomposição do lixo), contaminação de níveis freáticos pela penetração de chorume no solo, o aumento de doenças causados pelo aumento da proliferação de insetos, a emissão de gases do efeito estufa que intensifica o Aquecimento Global, mau cheiro intenso nas redondezas e o aumento no número de incêndios que são causados pelos gases gerados pela decomposição desses resíduos.
Desse modo, nota-se que o descarte de resíduos sólidos ainda é um problema preocupante e que ainda não está próximo de ser resolvido, tendo em vista a alta porcentagem do descarte do lixo em lixões a céu aberto.
Sendo assim, a alternativa está CERTA.