Existem duas modalidades de biofeedback: o eletromiográfico e o manométrico ou de pressão.
Biofeedback de pressão:
Constituído de uma sonda inflável que pode ser vaginal (para mulheres) ou anal (para mulheres virgens e homens)
Transmite o retorno da contração muscular, ou seja, a pressão exercida sobre a sonda, através de gráficos luminosos ou barras, dependendo do modelo.
Sua medição é dada em mmHg.
Não permite o monitoramento de grupos acessórios
Biofeedaback eletromiográfico
Possui eletrodos (ou sondas) vaginais e anais, bem como eletrodos de superfície para monitoramento da atividade muscular.
Modelos mais sofisticados possuem software que fornecem diversas opções de gráficos.
Pode-se monitorar o grupo muscular do assoalho pélvico e a musculatura sinérgica ou acessória (abdominais, glúteos e adutores).
Através do monitoramento dos grupos sinérgicos pode-se realizar a dissociação a abdominoperineal, ou seja, isolar a participação desses músculos, durante o treino muscular do assoalho pélvico.
Sua medição é dada em microvolts.