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GABARITO: LETRA C
===> Primeiros dias, para dizer a verdade, EU (SUJEITO ELÍPTICO, DESINENCIAL, OCULTO) não senti falta;
===> Diferença entre zeugma e elipse. ===> ZEUGMA emite um termo que já foi dito anteriormente, a ELIPSE um termo que não foi dito anteriormente.
FORÇA, GUERREIROS(AS)!!
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a) Metáfora. É a figura de linguagem em que se encontra uma comparação implícita; “sem o perdão de sua presença a todas as aflições do dia, como a última luz na varanda”.
b) Anáfora. Repetição de uma palavra ou grupo de palavras no início de duas ou mais frases sucessivas; (“Se você gritasse, se você gemesse, se você tocasse a valsa vienense (...). E agora José?”).
c) Elipse. Gabarito – explicação do colega abaixo.
d) Sínquise. Hipérbato exagerado; realiza uma inversão muito marcante na ordem direta padrão da língua; "Com os dias, Senhora, o leite primeira vez coalhou".
e) Anacoluto. Mudança da construção sintática no meio da frase, ficando alguns termos desligados do resto do período, ainda que faça sentido na frase (frase quebrada); “E comecei a sentir falta das pequenas brigas por causa do tempero na salada - o meu jeito de querer bem”; ou; “A pilha de jornais ali no chão, ninguém os guardou debaixo da escada”.
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GABARITO: "C".
ELIPSE:
Consiste na omissão de um ou mais termos numa oração que podem ser facilmente identificados, tanto por elementos gramaticais presentes na própria oração, quanto pelo contexto.
Exemplos:
1) A cada um o que é seu. (Deve se dar a cada um o que é seu.)
2) Tenho duas filhas, um filho e amo todos da mesma maneira. (Nesse exemplo, as desinências verbais de tenho e amo permitem-nos a identificação do sujeito em elipse "eu".)
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Fonte: https://www.soportugues.com.br/secoes/estil/estil8.php
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Elipse= omissão geral sem referente.
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Elipse
É a omissão de um termo ou de uma expressão.
Ex: (Nós) Saímos ontem à noite.
gab. C
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Elipse: omitir um termo que fica obviamente subentendido devido ao contexto da frase. Ex.: A cidade estava deserta, ninguém na rua. (havia)
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Consiste na omissão de um ou mais termos numa oração que podem ser facilmente identificados, tanto por elementos gramaticais presentes na própria oração, quanto pelo contexto. Exemplos:
1) A cada um o que é seu. (Deve se dar a cada um o que é seu.)
2) Tenho duas filhas, um filho e amo todos da mesma maneira. (Nesse exemplo, as desinências verbais de tenho e amo permitem-nos a identificação do sujeito em elipse "eu".)
3) Regina estava atrasada. Preferiu ir direto para o trabalho. (Ela, Regina, preferiu ir direto para o trabalho, pois estava atrasada.)
4) As rosas florescem em maio, as margaridas em agosto. (As margaridas florescem em agosto.)