Grupo de Lima refere-se a um agrupamento de de países das Américas formado em de , na capital do , , com o objetivo declarado de "abordar a e explorar formas de contribuir para a restauração da democracia naquele país através de uma saída pacífica e negociada". Na ocasião, representantes de 12 países americanos (, , , , , , , , , , e ) firmaram o documento conhecido como Declaração de Lima, no qual o grupo definiu sua posição acerca da "situação crítica na Venezuela", condenando a existência de "", a "falta de eleições livres" e a "ruptura da ordem democrática na Venezuela". Além disso, o grupo manifesta sua "preocupação com a " venezuelana.
O Grupo de Lima foi criado em 2017 como foro para lidar com a crise venezuela. Todos os países que constam das alternativas fazem parte do Grupo de Lima, exceto o Uruguai.
A partir de janeiro 2019, o Grupo de Lima também passou a ser vocal crítico do regime de Nicolás Maduro, não mais o reconhecendo como Presidente da Venezuela; assim, os integrantes do Grupo de Lima (salvo o México) passaram a reconhecer Juan Guaidó como legítimo presidente venezuelano. Com a eleição de Alberto Fernández (fim de 2019), a Argentina deixou de reconhecer Guaidó, sem, contudo, voltar a reconhecer Maduro.