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A) Errada. O advérbio “Evidentemente” se apoia em pesquisas realizadas sobre o assunto.
Impossível afirmar que se trata de uma pesquisa, uma vez que o texto não faz menção a tal dado. No mais, podemos deduzir que o advérbio traz a idéia de lógica, dado que, segundo o texto, não é possível reconstruir uma cidade.
B) Gabarito. A primeira oração do texto se opõe a uma outra colocação argumentativa.
De fato, a segunda oração, iniciada por uma conjunção adversativa, opõe-se a primeira.
C) Errada. As sugestões dadas para as mudanças abordam as consequências do transporte urbano em moldes atuais.
O equívoco nesta alternativa se faz presente quando afirma que a causa é o transporte urbano atual, quando na verdade, são os modelos das cidades que causam tais consequências.
D) Errada. O texto não sugere mudanças cabíveis no modelo atual, apesar de crítico ao atual modelo de transporte.
Ao contrário, o texto faz algumas sugestões. Fundamenta-se no trecho “com a descentralização de equipamentos sociais, a informatização e descentralização de serviços públicos e, sobretudo, com a ocupação de vazios urbanos”.
E) Errada. O texto mostra fatos já em processo de efetivação, por tratar-se de publicação de órgão oficial.
O texto sugere ações para modificação da mobilidade.
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Gabarito B
... PORÉM...
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B. A primeira oração do texto se opõe a uma outra colocação argumentativa. correta
conjunção adversativa "porém"
Evidentemente que não se pode reconstruir as cidades (1ª oração), porém são possíveis e necessárias a formação e a consolidação de novas centralidades urbanas ...
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Quanto à alternativa C, pensei da seguinte forma --> C) As sugestões dadas para as mudanças abordam as consequências do transporte urbano em moldes atuais.
Essas consequências advêm das sugestões, então não há que se falar em moldes atuais. .
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Não é a primeira oração que se opõe a segunda, mas a segunda que se opõe à primeira.
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Pensei que oração terminasse em ponto final. Logo, só haveria uma.
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Não entendi muito bem o que o texto falava, então peguei o pergunta do sobre o texto:
O texto aborda o problema do transporte urbano atual, com organização argumentativa.
Como resposta já que dizia ser uma questão argumentativa.
Gabarito: Letra B - primeira oração do texto se opõe a uma outra colocação argumentativa.
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Letra A evidentemente mostra um juízo de valor ,
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Letra A evidentemente mostra um juízo de valor ,
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não é a primeira oração que se antepõe a segunda , é a segunda que se antepõe a primeira. A segunda oração não concretiza a expectativa da primeira. Mas dentre as outras alternativas essa é q menos pior.
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Gente, a segunda oração se opõem à primeira. O porém faz parte da segunda. Pra mim está errado.
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A segunda oração que se opõe a primeira, não entendo como uma questão dessas não foi anulada.
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Acertei por eliminação, a B, ao meu ver, é a menos errada, porque a primeira oração não se contrapõe a segunda oração.
Elas se complementam.
É óbvio que não dá pra reconstruir uma cidade. Mas dá pra criar um novo centro urbano. Não entendo como um argumento se contrapõe ao outro. A marcação feita pelo advérbio utilizado (EVIDENTEMENTE) comprova isso. Ou seja é algo cediço o fato de que não dá pra reconstruir a cidade.
Dessa forma, o que vem após é uma simples constatação do que pode ser feito. Estou querendo dizer que a primeira oração nunca trouxe uma opção, um argumento a ser contradito. Por isso não faz sentido ela ser contrariada.
Pra mim a questão foi porca, porque a primeira oração é um recurso de argumentação e não uma oposição.
E é esse o maior problema das questões da FGV, num momento cobram a semântica, noutro vão puramente na gramática.
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“Evidentemente que não se pode reconstruir as cidades, porém são possíveis e necessárias a formação e a consolidação de novas centralidades urbanas, com a descentralização..."
Fala que não pode reconstruir depois deixa subentendido que pode...
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vai entender né...
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Gab: B
Fui por eliminação, mas de primeira eu descartei a "b" por entender que a segunda se opõe a primeira e não como versa a alternativa.
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O raciocínio que segui foi de que a oposição não vem necessariamente do "porém", mas quando o autor inicia o texto falando "Evidentemente que não se pode reconstruir as cidades" dá a ideia de que alguém havia argumentado antes não ser possível reconstruir a cidade, ao que ele se opõe dizendo "evidentemente [que não], porém" etc.