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Gabarito: Letra C (GRAU 3 de afogamento).
Graus de afogamento:
1 - Tosse sem espuma na boca ou nariz
2 - Pouca espuma na boca e/ou nariz
3 - Muita espuma na boca e/ou nariz com pulso radial palpável.
4 - Muita espuma na boca e/ou nariz sem pulso radial palpável
5 - Parada respiratória, com pulso carotídeo ou sinais de circulação presente
6 - Parada Cárdio-Respiratória (PCR)
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Clinicamente, podemos estadiar o afogamento em graus:
Resgate ou grau 0: Vítima resgatada ainda no período iminente de afogamento apenas na fase de agitação.
Grau 1: Vítima ainda no período inicial do afogamento apresentando apenas discreta aspiração aquosa, sem alteração na ausculta pulmonar e sem sinais de insuficiência respiratória.
Grau 2: Vítima com aspiração de leve a moderada quantidade de líquido. Apresenta tosse com pouca espuma, ausculta com presença de estertores, porém sem repercussões hemodinâmicas.
Grau 3: Vítima com aspiração de moderada a grande quantidade de líquido. Quadro clínico sugestivo de insuficiência respiratória aguda, devido ao edema agudo de pulmão. Pode apresentar cianose central e periférica, dispneia, tosse com grande quantidade de espuma, estertores de alta intensidade. Apresenta pulso periférico presente. (LETRA C)
Grau 4: Apresenta mesma clínica da vítima do grau 3, porém com repercussão hemodinâmica e sinais de choque como hipotensão, ausência de pulso periférico, má perfusão capilar.
Grau 5: Vítima muito grave já com sinais de parada respiratória, cianose, flacidez muscular. Nesse estágio ainda apresenta pulso central.
Grau 6: Vítima em parada cardiorrespiratória, inconsciente, em apneia ou gasping e sem presença de pulsos arteriais centrais.
Fonte: https://www.google.com/amp/s/pebmed.com.br/afogamento-como-avaliar-tratar-conduta-medica-pediatria/amp/
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Clinicamente, podemos estadiar o afogamento em graus:
Resgate ou grau 0: Vítima resgatada ainda no período iminente de afogamento apenas na fase de agitação.
Grau 1: Vítima ainda no período inicial do afogamento apresentando apenas discreta aspiração aquosa, sem alteração na ausculta pulmonar e sem sinais de insuficiência respiratória.
Grau 2: Vítima com aspiração de leve a moderada quantidade de líquido. Apresenta tosse com pouca espuma, ausculta com presença de estertores, porém sem repercussões hemodinâmicas.
Grau 3: Vítima com aspiração de moderada a grande quantidade de líquido. Quadro clínico sugestivo de insuficiência respiratória aguda, devido ao edema agudo de pulmão. Pode apresentar cianose central e periférica, dispneia, tosse com grande quantidade de espuma, estertores de alta intensidade. Apresenta pulso periférico presente. (LETRA C)
Grau 4: Apresenta mesma clínica da vítima do grau 3, porém com repercussão hemodinâmica e sinais de choque como hipotensão, ausência de pulso periférico, má perfusão capilar.
Grau 5: Vítima muito grave já com sinais de parada respiratória, cianose, flacidez muscular. Nesse estágio ainda apresenta pulso central.
Grau 6: Vítima em parada cardiorrespiratória, inconsciente, em apneia ou gasping e sem presença de pulsos arteriais centrais.
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1 - Tosse sem espuma na boca ou nariz
2 - Pouca espuma na boca e/ou nariz
3 - Muita espuma na boca e/ou nariz com pulso radial palpável.
4 - Muita espuma na boca e/ou nariz sem pulso radial palpável
5 - Parada respiratória, com pulso carotídeo ou sinais de circulação presente
6 - Parada Cárdio-Respiratória (PCR)
grau 1, tosse, não necessitam de suporte ventilatório.
grau 2, estertores pulmonar, 5L/m
grau 3, edema agudo de pulmão sem hipotensão, 15L/m
grau 4, edema agudo de pulmão com hipotensão
grau 5, apresenta parada respiratória, manobras de suporte básico de vida
grau 6, parada cardiorrespiratória, manobra de ressuscitação
cadáver, submersa mais que 1h, morte evidente.
Clinicamente, podemos estadiar o afogamento em graus:
Resgate ou grau 0: Vítima resgatada ainda no período iminente de afogamento apenas na fase de agitação.
Grau 1: Vítima ainda no período inicial do afogamento apresentando apenas discreta aspiração aquosa, sem alteração na ausculta pulmonar e sem sinais de insuficiência respiratória.
Grau 2: Vítima com aspiração de leve a moderada quantidade de líquido. Apresenta tosse com pouca espuma, ausculta com presença de estertores, porém sem repercussões hemodinâmicas.
Grau 3: Vítima com aspiração de moderada a grande quantidade de líquido. Quadro clínico sugestivo de insuficiência respiratória aguda, devido ao edema agudo de pulmão. Pode apresentar cianose central e periférica, dispneia, tosse com grande quantidade de espuma, estertores de alta intensidade. Apresenta pulso periférico presente. (LETRA C)
Grau 4: Apresenta mesma clínica da vítima do grau 3, porém com repercussão hemodinâmica e sinais de choque como hipotensão, ausência de pulso periférico, má perfusão capilar.
Grau 5: Vítima muito grave já com sinais de parada respiratória, cianose, flacidez muscular. Nesse estágio ainda apresenta pulso central.
Grau 6: Vítima em parada cardiorrespiratória, inconsciente, em apneia ou gasping e sem presença de pulsos arteriais centrais.