Conforme Coelho (2001, p. 16):
"Ação cultural" não foi sempre o termo usado. (E "fabricação" ninguém diz que faz.) Desde o início do século (e, na França, antes ainda), corrente era a idéia da "animação cultural". É uma expressão inadequada, viciada, que revela desde logo sua ideologia:o agente cultural é, aqui, um animador, é dele que parte a ação - nessa terminologia teológica, é ele o criador. É ele o sujeito, o grande sujeito.
Gab. E
Coelho, Teixeira. O que é ação cultural! São Paulo: Brasiliense, 2001.