Um homem de 72 anos, com antecedente de infarto do miocárdio há 4 anos, com função renal normal, sem diagnóstico de hipertensão secundária, em tratamento de hipertensão grave com clortalidona, atenolol, olmesartana e amlodipina, em doses otimizadas, além de seguir as orientações não medicamentosas, persiste com pressões sistólica e diastólica acima da meta. Estudos
mostraram que em situações semelhantes a medida mais efetiva é