GABARITO: LETRA E
→ Verifica-se, portanto, uma inflexão notável na abordagem das políticas públicas, em geral, e nas de corte social, em particular, que se consolidara a partir da década de 1950: as questões relativas à gestão e controle democrático de decisões governamentais adquiriram uma centralidade que lhes fora negada até então [...] Assim, a valorização da democracia substantiva nos anos 1980 significaram uma redefinição dos critérios de avaliação da política social. Introduzida na agenda pública como princípio democrático, a participação se tornou também um pré-requisito necessário para o aperfeiçoamento do modus operandi das políticas, para torna-las mais eficientes (MELO, 1998, p. 19).
→ Referência: MELO, Marcus André. As sete vidas da agenda pública brasileira. In: RICO, Elizabeth Melo. Avaliação de Políticas Públicas: uma questão em debate. 4. Ed. São Paulo: Cortez, 2006. Cap. 1. P. 11-28.
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