Freitas (2007), ao escrever sobre a avaliação em larga
escala no Brasil, afirma que se reconhece a legitimidade
e a indispensabilidade do Estado-Educador para qualificar a educação básica brasileira, como também a possibilidade de que o Estado-avaliador constitua uma forma
de mediação pertinente para contribuir no alcance desse
objetivo. Mas, para isso, segundo a autora, entre outras,
é condição necessária que