SóProvas


ID
3070183
Banca
FCC
Órgão
SABESP
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                 O fim do smartphone


      Já faz algum tempo que smartphones* deixaram de trazer novidades. Cada novo aparelho é um pouco mais rápido, um pouco maior, traz uma tela um pouco mais definida e uma memória um pouco mais extensa do que a máquina que o precedeu. A indústria aposta em novas ideias. Aparelhos modulares e telas dobráveis ou maleáveis chamam a atenção. Mas nenhuma parece inovadora o suficiente para sobreviver às próximas décadas.

      Chegou a hora de levantar a cabeça e abandonar as restrições da telinha. A próxima grande novidade em comunicação móvel não deverá ser um telefone. Serviços ativados através de gestos e comandos de voz deverão ser os novos cliques. Os aparelhos “inteligentes” deverão ser tantos que não fará sentido referir-se a eles como tal.

      Da mesma forma que hoje não se fala mais em objetos industrializados, pois é suposto que todos os novos produtos trazem essas características, a computação e a conexão logo estarão integradas a casas, automóveis e cidades, formando uma enorme rede. Poucas dessas novas máquinas terão telas. Não será preciso.

*Smartphone: celular com tecnologia semelhante à de computadores.

(Adaptado de: RADFAHRER, Luli. Folha de S.Paulo.www.folha.uol.com.br/colunas /luliradfahrer/2016/03/1754912-o-fim-do-smartphone.shtml) 

O autor defende que

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    → a indústria concentre esforços em desenvolver uma tecnologia compatível com aparelhos que não necessitem de tela.

    → justificativa da resposta: Chegou a hora de levantar a cabeça e abandonar as restrições da telinha. A próxima grande novidade em comunicação móvel não deverá ser um telefone. >>> Ou seja, ele refere-se ao fato das indústrias partirem para outro investimento, esquecerem-se das telinhas.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! ☺

  • ''Serviços ativados através de gestos e comandos de voz deverão ser os novos cliques'', ou seja, não haverá mais necessidade de telas.

    Abraços!