Todo o potencial para o uso de nanotubos de carbono nas ciências biomédicas estava comprometido pela sua estrutura molecular ser similar a do amianto, substância altamente tóxica para o corpo humano. Um novo método publicado em 15 de janeiro foi desenvolvido por cientistas da University College London e usa drogas quimioterapêuticas, agentes fluorescentes e ácidos nucleicos para permitir aplicações seguras de nanotubos em meios biológicos.
Desde 2008 pesquisas em ratos revelaram o potencial cancerígeno do uso de nanotubos, o que motivou a procura de alternativas para torná-los seguros. Isolando a toxidade do elemento, é possivel criar nano-agulhas que perfuram e adentram o interior de células, o que pode ajudar no combate ao câncer, em terapias genéticas e diagnósticos.