O Brasil tem laços de cooperação com países e blocos tradicionalmente aliados, que possibilitam a troca de conhecimento em diversos campos, inclusive a Defesa. Ao mesmo tempo, conforme a , busca parcerias com nações desenvolvidas ou emergentes para ampliar esses intercâmbios.
É objetivo do Ministério da Defesa colaborar, em sua esfera de atuação, na promoção de uma “multipolaridade cooperativa”, a partir da consolidação de mecanismos de governança mais representativos da nova realidade internacional, voltados para a paz e a segurança.
Na América do Sul, o Brasil atua em prol do estabelecimento de uma “comunidade de segurança” no subcontinente, em função de compartilhar, com seus vizinhos, experiências históricas comuns e desafios de desenvolvimento semelhantes. Nesse sentido, trabalha pelo fortalecimento da cooperação em defesa no âmbito do da Unasul.
Para além de seu entorno estratégico, o país acompanha as mudanças e variações do cenário político e econômico internacional e não deixa de explorar o potencial de novas associações, tais como as que mantém com os demais membros do BRICS (Rússia, Índia, China e África do Sul).
Com este último, por exemplo, o Brasil desenvolve o míssil ar-ar de quinta geração A-Darter, projetado para ser utilizado pela aviação militar de ambos os países. O projeto encontra-se em fase final de desenvolvimento, com estudos para industrialização do equipamento.
Desde 2010, o Ministério da Defesa mantém um Acordo de Cooperação Técnica na área de Defesa com a , o que tem facilitado o desenvolvimento de estratégicos nesse setor.
Fonte: defesa.gov.br/relacoes-internacionais/cooperacao-internacional