Conselhos atêm-se às questões de avaliação do rendimento discente com, pelo menos, dois desvios de suas funções:
Nesta questão aborda o seguinte aspecto, percebemos que a escola não está ensinando o aluno a construir e, ao mesmo tempo, cultivar uma identidade de sucesso que necessita para ser estimulado a permanecer na escola com um desenvolvimento saudável para sua aprendizagem.
"....a função política de tal colegiado fica inteiramente prejudicada pela circunstância de que a autoridade máxima e absoluta dentro da escola é o diretor. Isso evidencia a urgência de uma reestruturação administrativa da escola pública visando a uma gestão escolar consistente. Um exemplo dessa urgência diz respeito aos Conselhos de classe ou série."
alternativa
redução da avaliação do aluno à verificação e atribuição da culpa do fracasso ao aluno.
Hoje, esses Conselhos atêm-se às questões de avaliação do rendimento discente com, pelo menos, dois desvios de suas funções:
A- usurpação do papel de avaliar do professor e desconsideração da avaliação dos alunos feita pelo professor.
Não é o caso já que o conselho e o professor compreendem que o papel de avaliar não precisa ser feito exclusivamente pelo professor.
B- criação de critérios de avaliação a serem adotados pelos professores e delimitação do que seja uma avaliação formativa.
O primeiro caso não é desvio de suas funções.
C- redução da avaliação do aluno à verificação e atribuição da culpa do fracasso ao aluno.
D- valorização da avaliação somente no fim do ano letivo e preocupação excessiva com a avaliação diagnóstica.
O segundo caso não é desvio de suas funções.
E- supervalorização da avaliação do professor feita pelos alunos e entendimento da avaliação como mediação do ensino-aprendizagem.
O primeiro caso não é desvio de suas funções.