Katia Lima nas suas aulas sobre estilos de liderança cita os tipos de lideres e sua relação com a equipe.
TEORIA DOS ESTILOS DE LIDERANÇA
Preconiza que a liderança é um estilo de gerenciar.
Autocrático: Centralizador. Não divide poder de decisão.
Democrático: Participativo. Questiona e envolve a equipe na tomada de decisão.
Laissez Faire: Liberal. Não somente permite que a equipe atue nas tomadas de decisão, mas também delega aos subordinados toda a responsabilidade.
Errado
POLITICAS DAS RELAÇÕES TRABALHISTAS.
- PATERNALISMO
Empresa aceita facilmente as reivindicações dos trabalhadores;
Sindicato se fortalece e reivindica cada vez mais;
Gera insegurança dos líderes frente às constantes e diferentes pressões sindicais
- RECIPROCIDADE
Baseada na correlação entre a alta cúpula da administração e dos sindicatos, ou seja, apenas gerentes da organização e a direção do sindicato dialogam, e resolvem os impasses, excluindo parte importante do processo reivindicativo, que são os trabalhadores e supervisores. Política também insustentável por longo período de tempo, pela falta de confiança entre trabalhadores e direção do sindicato, e supervisores e direção da organização.
- AUTOCRACIA
Caracterizada por uma postura rígida e impositiva da organização onde não se sugere espaço para os sindicatos e seus membros. Não são atendidas a maior parte das reivindicações dos empregados, o que gera tensão e até revolta. Isso reduz a imagem da empresa perante seus membros, criando, também, frustrações internas. Por sua postura unilateral, a política autocrática é sustentável por um curto período de tempo.
- PARTICIPATIVA
Marcada pela mútua responsabilidade entre organização e sindicalismo. Ambos responsáveis pela saúde da empresa e dos empregados. As reivindicações do sindicato conferem com as necessidades dos trabalhadores, o que não se caracteriza como um jogo de ego. As opiniões do sindicato e dos trabalhadores são muito importantes para que todos prosperem rumo ao desenvolvimento individual e organizacional.
->Essa política considera o empregado socialmente, politicamente e economicamente, e não mais como um mero fator de produção (Chiavenato).