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GABARITO: ERRADO
? O modelo de proteção social previsto na política de assistência social, ancorado nas legislações vigentes e normatizado pela NOB/SUAS/2005, a família é o pilar central na tríade composta também pelo Estado e o mercado. Cabe ao Estado intervir apenas quando a família falha é o modelo de proteção familista. Apesar das mudanças nas estruturas familiares, a definição de papéis encontra-se ?quase? que intocada. Neste sentido o modelo familista reforça a desigualdade de gênero, á medida que aumenta a responsabilidade da mulher na proteção da sua família, sem o devido amparo do Estado.
? Fonte: http://www.uel.br/eventos/gpp/pages/arquivos/2.CleideCastilho.pdf
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FORÇA, GUERREIROS(AS)!! O que nos parece uma provação amarga pode ser uma bênção disfarçada.
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O familismo aponta a existência de uma tendência maior de responsabilização da família pelo bem estar de seus membros, incentivada pelas políticas públicas ou pela ausência destas na cobertura de serviços de apoio a família. As políticas de caráter familista tendem também a reforçar os papéis tradicionais de homens e mulheres.
Mioto, Regina Célia Tamaso. Família e políticas sociais. (2008)
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As políticas de caráter familista seguem o padrão de família nuclear burguesa. Assim, elas acabam por reforçar, ao invés de combater, os papéis tradicionalmente designados as figuras paternas e maternas. Esse entendimento foi forjado no bojo do desenvolvimento do capitalismo e do liberalismo econômico.
RESPOSTA: ERRADO
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Segundo Mioto (2007), o familismo é a base das políticas sociais brasileiras. Na tradição familista existem dois “canais naturais” para satisfação das necessidades dos indivíduos: o mercado – pela inserção no trabalho; e a família. O Estado só intervém quando um desses canais falha e de maneira temporária.