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Normas de descrição arquivística são baseadas em princípios teóricos aceitos. Por
exemplo, o princípio de que a descrição arquivística procede do geral para o particular é
uma conseqüência prática do princípio do respeito aos fundos.1 Este princípio deve ser
claramente enunciado caso se deseje construir uma estrutura de aplicação geral e um
sistema de descrição arquivística, manual ou automático, não dependente de instrumentos
de pesquisa de nenhum arquivo específico. (ISAD G).
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ERRADO, pois a descrição parte do geral para o particular; normalmente, parte-se do nível mais geral e abstrato sucessivamente ao nível mais específico e detalhado. Veja outras:
CESPE/ANATEL/2006 - A descrição do geral para o particular, a informação relevante para o nível de descrição, a relação entre descrições e a não-repetição de informação são regras para a descrição multinível. CERTO
STM/CESPE/2011 - A NOBRADE adota a descrição multinível, ou seja, descrição do geral para o particular e que busca representar o contexto e a estrutura de organização do fundo, privilegiando informações relevantes para cada nível e explicitando as relações hierárquicas entre eles. CERTO
CESPE/STJ/2015 - Para se representar a estrutura hierárquica do fundo e de suas partes componentes, deve-se realizar a descrição multinível do geral para o particular. CERTO
Bons estudos.
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GABARITO "ERRADO"
Esta norma tem como pressupostos básicos o respeito aos fundos e a descrição multinível, adotando os princípios expressos na ISAD(G), quais sejam:
Descrição do geral para o particular – com o objetivo de representar o contexto e a estrutura hierárquica do fundo e suas partes componentes.
Relação entre descrições – com o objetivo de explicitar a posição da unidade de descrição na hierarquia;
Não repetição da informação – com o objetivo de evitar redundância de informação em descrições hierarquicamente relacionadas.
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GERAL para PARTICULAR
ISAD (G) pág 12.
Fonte: http://conarq.arquivonacional.gov.br/images/publicacoes_textos/isad_g_2001.pdf
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A ISAD(G) elenca alguns princípios para que uma descrição multinível seja feita, como o fato de que a informação deve ser relevante para o seu nível, que as informações não devem ser repetidas e que existe uma relação entre as descrições.
Quando há a representação do contexto e da estrutura do fundo, hierarquicamente falando, a análise deve partir do geral para o particular.
Exemplo: fundo > série > processo> item documental.
Fonte: Conselho Internacional de Arquivos ISAD(G): Norma geral internacional de descrição arquivística: segunda edição, adotada pelo Comitê de Normas de Descrição, Estocolmo, Suécia, 19-22 de setembro de 1999, versão final aprovada pelo CIA. – Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2000.
Gabarito do Professor: errada
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Resolução: a ISAD(G) elenca alguns princípios para que uma descrição multinível seja feita, como o fato de que a informação deve ser relevante para o seu nível, que as informações não devem ser repetidas e que existe uma relação entre as descrições.
Quando há a representação do contexto e da estrutura do fundo, hierarquicamente falando, a análise deve partir do geral para o particular.
Exemplo: fundo > série > processo> item documental.
Resposta: errada
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A descrição multinível parte do GERAL para o PARTICULAR
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Direto ao ponto
Um dos princípios expressos na norma internacional ISAD(G) (General International Standard Archival Description) prevê a descrição multinível direcionada do particular para o geral (GERAL -> PARTICULAR) com o objetivo de conhecer as nuances de cada documento.
Prof. Darlan Eterno
GABARITO: ERRADO
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