A) Lenta transição demográfica, com manutenção das taxas de fertilidade e singela diminuição das taxas de mortalidade decorrente da ampliação das políticas públicas, e inversão epidemiológica, com a erradicação de condições infectocontagiosas e aumento da expectativa de vida. - O Brasil não apresenta uma lenta transição demográfica, e sim acelerada. Ocorre uma grande diminuição das taxas de mortalidade, e não há uma erradicação de condições infectocontagiosas, elas são prevalentes no país.
B) Correta
C) Acelerada transição demográfica, com aumento significativo da população com menos de 30 anos, e transição epidemiológica marcada por amplo processo de estabilização e enfrentamento das doenças crônicas associado a menor índice de episódios agudos. - No Brasil não se fala em aumento significativo de população menor de 30 anos, e sim de um aumento de idosos. Não há uma estabilização de doenças crônicas e sim um aumento delas.
D) Inversão da pirâmide demográfica, com a base, representada por pessoas com menos de 30 anos, mais estreita que o topo, representado por pessoas com mais de 80 anos, e transição epidemiológica marcada pelo avanço das deficiências e condições crônicas de saúde, advindas do envelhecimento. - No Brasil as pessoas com menos de 30 anos não formam uma "estrutura" mais estreita que o topo (pessoas acima de 80 anos). Vive um processo que pode chegar a isso, mas ainda não é.
E) Lenta transição demográfica, tendo o Brasil uma das menores projeções de envelhecimento do mundo, e lenta transição epidemiológica, com manutenção de altas taxas de episódios agudos e traumáticos e doenças infecciosas, com baixos índices de doenças crônicas. - Não apresenta lenta transição demográfica, não tem um dos menores projeções de envelhecimento (e sim alto) e não tem baixos indices de doenças crônicas, e sim alto.