Birbaum, 1924:
A forma dos sintomas é relativamente constante entre pacientes e populações (delírios, alucinações, ideias obsessivas, etc). É o modo pelo qual os sintomas se organizam e se estruturam, por isso a forma se refere à patogênese.
O conteúdo é o que preenche a forma. Quais são as peculiaridades do delírio de um dado paciente? Essas peculiaridades, esse conteúdo, sofre influência das experiências de vida do paciente, de seu universo cultural, da personalidade e de cognições prévias ao adoecimento. A patoplastia se refere a essas influências do repertório de vida sobre o conteúdo dos sintomas psicotpatológicos.