-
http://www.abbc.org.br/cursos/173/coso-erm-2017
Os 20 princípios e os 5 componentes do COSO ERM 2017:
A.Governança e Cultura de Riscos
Entender os Princípios e Pontos de Enfoque, melhorias e esclarecimentos relacionados com este Componente para o desenvolvimento de um Sistema de Gestão de Riscos Corporativos - GRC (ERM):
B. Risco, Estratégia e Identificação dos Objetivos
Entender os Princípios e Pontos de Enfoque, melhorias e esclarecimentos relacionados com este Componente para o desenvolvimento de um Sistema de Gestão de Riscos Corporativos - GRC (ERM):
C. Riscos em Ação (Análise de Riscos)
Entender os Princípios e Pontos de Enfoque, melhorias e esclarecimentos relacionados com este Componente para o desenvolvimento de um Sistema de Gestão de Riscos Corporativos - GRC (ERM):
D. Informação, Comunicação e Reporte dos Riscos
Entender os Princípios e Pontos de Enfoque, melhorias e esclarecimentos relacionados com este Componente para o desenvolvimento de um Sistema de Gestão de Riscos Corporativos - GRC (ERM):
E. Monitoramento da Revisão de Desempenho e da Gestão de Riscos
Entender os Princípios e Pontos de Enfoque, melhorias e esclarecimentos relacionados com este Componente para o desenvolvimento de um Sistema de Gestão de Riscos Corporativos - GRC (ERM):
Gab. C
-
A nova versão, COSO ERM – Integrating with Strategy and Performance, também denominado como Framework, destaca a importância de considerar os riscos tanto no processo de estabelecimento da estratégia quanto na melhoria da performance.
A primeira parte da publicação oferece uma perspectiva dos conceitos atuais e em desenvolvimento e aplicações do gerenciamento de riscos corporativos.
A segunda parte da publicação apresenta 20 princípios organizados em 5 componentes inter-relacionados:
1. Governança e cultura,
2. Estratégia e definição de objetivos,
3. Performance,
4. Monitoramento do desempenho e revisão; e
5. Informação, comunicação e divulgação.
Aderir a estes princípios pode conferir a organização uma razoável expectativa de que ela entende e se esforça para gerenciar os riscos associados à sua estratégia e objetivos de negócios.
https://portal.tcu.gov.br/planejamento-governanca-e-gestao/gestao-de-riscos/politica-de-gestao-de-riscos/modelos-de-referencia.htm
-
A nova versão, COSO ERM – Integrating with Strategy and Performance, também denominado como Framework, destaca a importância de considerar os riscos tanto no processo de estabelecimento da estratégia quanto na melhoria da performance.
A primeira parte da publicação oferece uma perspectiva dos conceitos atuais e em desenvolvimento e aplicações do gerenciamento de riscos corporativos.
A segunda parte da publicação apresenta 20 princípios organizados em 5 componentes inter-relacionados:
1. Governança e cultura,
2. Estratégia e definição de objetivos,
3. Performance,
4. Monitoramento do desempenho e revisão; e
5. Informação, comunicação e divulgação.
Aderir a estes princípios pode conferir a organização uma razoável expectativa de que ela entende e se esforça para gerenciar os riscos associados à sua estratégia e objetivos de negócios.
https://portal.tcu.gov.br/planejamento-governanca-e-gestao/gestao-de-riscos/politica-de-gestao-de-riscos/modelos-de-referencia.htm
-
Mnemônico: GEPAI
Só lembro das amigas de minha mãe perguntado por mim:
"- Cadê Lucas, dona Zélia? - Esse desgramado GEPAI, minha filha! Já tem 2 filhos..."
1. Governança e cultura,
2. Estratégia e definição de objetivos,
3. Performance,
4. Análise e revisão,
5. Informação, comunicação e divulgação.
-
Fala pessoal! Beleza? Prof. Jetro Coutinho na área
mais uma vez, para comentar esta questão sobre o COSO II.
Enquanto o COSO I trata dos controles internos, o COSO II é mais abrangente, pois trata da gestão de riscos. Tanto é que o nome do COSO II é COSO ERM, ou seja, COSO Enterprise Risk Management (Gerenciamento de riscos corporativos).
A primeira versão do COSO II foi publicada em 2004, com o modelo publicado de um cubo, com mais componentes do que o cubo do COSO I. Em 2017, no entanto, o COSO II acabou com o cubo (agora, só temos o cubo do COSO I, o cubo do COSO II já era) e reformulou o modelo para abranger 5 componentes que são:
1. Governança e
cultura: a governança dá o tom da organização, reforçando a
importância e instituindo responsabilidades de supervisão sobre o gerenciamento
de riscos corporativos. A cultura diz respeito a valores éticos, a
comportamentos esperados e ao entendimento do risco em toda a entidade.
2. Estratégia e definição de objetivos: gerenciamento de
riscos corporativos, estratégia e definição de objetivos atuam juntos no
processo de planejamento estratégico. O apetite a risco é estabelecido e
alinhado com a estratégia; os objetivos de negócios colocam a estratégia em
prática e, ao mesmo tempo, servem como base para identificar, avaliar e
responder aos riscos.
3. Performance
(Desempenho): os riscos que podem
impactar a realização da estratégia e dos objetivos de negócios precisam ser
identificados e avaliados. Os riscos são priorizados com base no grau de
severidade (probabilidade e impacto), no contexto do apetite a risco. A
organização determina as respostas aos riscos e, por fim, alcança uma visão
consolidada do portfólio e do montante total dos riscos assumidos. Os
resultados desse processo são comunicados aos principais envolvidos com a
supervisão dos riscos.
4. Análise e revisão:
ao analisar sua performance, a organização tem a oportunidade de refletir sobre
até que ponto os componentes do gerenciamento de riscos corporativos estão
funcionando bem ao longo do tempo e no contexto de mudanças relevantes, e quais
correções são necessárias.
5. Informação, comunicação e divulgação: o
gerenciamento de riscos corporativos demanda um processo contínuo de obtenção e
compartilhamento de informações precisas, provenientes de fontes internas e
externas, originadas das mais diversas camadas e processos de negócios da
organização.
Portanto, das alternativas apresentadas, apenas a alternativa C (planejamento) não se refere a um dos componentes do COSO ERM.
Gabarito do Professor: Letra C.
-
GAB: LETRA C
Complementando!
Fonte: Prof. Guilherme Sant Anna
Questão aborda os componentes inter-relacionados do gerenciamento de riscos corporativos do COSO ERM (2017) que, segundo a norma, são os seguintes:
- governança e cultura;
- estratégia e definição de objetivos;
- performance;
- monitoramento (ou análise) do desempenho e revisão; e
- informação, comunicação e divulgação.
Portanto, o único que não faz parte do rol previsto no documento é a letra C (Planejamento).