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ID
315931
Banca
FCC
Órgão
Banco do Brasil
Ano
2011
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Ativistas egípcios usam Facebook e outras ferramentas da Internet para organizar marchas pelas ruas de Cairo.
Milhares de manifestantes entraram ontem [27/01] em confronto com a tropa de choque da polícia egípcia no centro do Cairo. Três pessoas – dois manifestantes e um policial – morreram. (O Estado de São Paulo, 28/01/2011, p. A8)
Os protestos no Egito tinham como uma das principais causas

Alternativas
Comentários
  • Bom resumo sobre o assunto - www.g1.globo.com/crise-no-egito

  • ASSERTIVA E

    Maior manifestação antigoverno da era Mubarak deixa 3 mortos no Egito

    Assim como na Tunísia, ativistas egípcios usam Facebook e outras ferramentas da internet para organizar marchas pelas ruas do Cairo e protestar contra o desemprego e o regime repressivo do presidente, no poder há três décadas; Twitter é bloqueado.

    No Egito, as três principais reivindicações são a suspensão da lei de emergência, que vigora permanentemente desde a morte do presidente Anwar Sadat, em 1981, a saída do ministro do Interior, Habib Adly, e a adoção de um limite de tempo para o mandato presidencial. Alguns também protestam contra o desemprego e a repressão do governo do presidente Hosni Mubarak, há 30 anos no poder.

    Fonte: http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20110126/not_imp671222,0.php


  • Resposta letra E.

    A onda de protestos pela democracia no mundo árabe chegou ao Egito. Há uma semana, manifestantes pressionam o presidente Hosni Mubarak para que deixe o cargo que ocupa há três décadas.

    Depois de um megaprotesto que reuniu quase um milhão de pessoas no Cairo, capital egípcia, Mubarak garantiu que não vai concorrer às eleições marcadas para setembro. Mesmo assim, as manifestações continuam a pedir sua renúncia.
  • Os manifestante protestaram contra o desemprego e a repressão do governo de Mubarak que está no poder há 30 anos (não é brincadeira). O mais interessante é que os EUA não se mostraram muito firmes para poder intervir nisso, eles veem no Mubarak um grande aliado não só por adotar uma posição moderada com relação a Israel, mas principalmente por manter o poder longe dos extremistas. Isso explica a reação fria dos americanos. A internet era a principal ferramenta dos manifestantes. Foi usando a rede que os ativistas convocaram o "Dia da Fúria". Em resposta, o governo bloqueou o Twitter. Cerca de 90 mil pessoas confirmaram presença via Facebook, mas a multidão nas ruas da capital egípcia era bem menor. Estimativas apontam que 15 mil manifestantes compareceram. Por precaução, o governo destacou cerca de 20 mil homens para reprimir os protestos. No Egito, as três principais reivindicações são a suspensão da lei de emergência, que vigora permanentemente desde a morte do presidente Anwar Sadat, em 1981, a saída do ministro do Interior, Habib Adly, e a adoção de um limite de tempo para o mandato presidencial.