A fratura fechada pode ser total ou parcial, porém sem rompimento de musculatura, tecido adiposo e pele. Sempre em situações de urgência e emergência devemos lembrar-nos de garantir a vida e para isso observar o que é prioridade.
Logo, uma fratura fechada não precisa, em um primeiro momento, preocupar-se com a fratura em si, deve-se fazer a avaliação primária, estabilizar os sinais vitais.
No caso acima é necessário garantir a oxigenação já que ele está com hipoxemia e alteração da responsividade. Além disso apresenta sinais de sangramento (hipovolemia), mesmo que não visível, como a hipotensão arterial e a taquicardia. Com o sangramento o corpo tenta compensar a deficiência de oxigenação tecidual aumentando a frequência cardíaca, porém a queda da volemia leva a queda pressão arterial. Para estabilizar o técnico de enfermagem deve puncionar um acesso de grasso calibre para a reposição volêmica posterior.
Resposta C
Bibliografia
Santos NCM. Urgência e Emergência para Enfermagem. Iátria. 4º edição. 2007