Questão 3172483

• Banca: VUNESP
• Órgão: Prefeitura de Arujá - SP
• Ano: 2019
• Provas: VUNESP - 2019 - Prefeitura de Arujá - SP - Assistente Social
• Disciplina: Atualidades
• Assuntos: Atualidades do ano de 2018; Economia na Atualidade; Economia Nacional na Atualidade; Questões Sociais

Após dez dias, a greve dos caminhoneiros arrefeceu, os bloqueios nas rodovias foram desfeitos pelas força de segurança, mas ao final do dia [30.05] ainda havia 267 pontos de aglomeração de caminhões (sem bloquear as vias) em todo o país, segundo balanço da Polícia Rodoviária Federal (PRF). Aos poucos, o abastecimento de combustível e de outros produtos está sendo normalizado em todos os estados.

(Veja – https://abr.ai/2F4Q0lj/. Acesso em 23.12.2018. Adaptado)

A greve dos caminhoneiros, em maio de 2018, teve como um dos principais motivos o alto preço dos combustíveis, que era justificado pela Petrobras como sendo devido

• A. ao alto custo da extração de petróleo na plataforma continental da Bacia de Santos em um momento de grande fragilidade econômica da Petrobras.
• B. à crise econômica instaurada no país, que reduziu drasticamente os recursos disponíveis para importação de equipamentos para a extração do petróleo do pré-sal.
• C. aos problemas de fronteiras que levaram à crise diplomática estabelecida entre o Brasil e a Venezuela, nosso principal fornecedor de petróleo há várias décadas.
• D. à política da empresa que praticava reajustes quase diários, levando em consideração o câmbio e a variação dos preços do petróleo no mercado internacional.
• E. à crise institucional vivida pela empresa, que gerou demissões e reduziu a capacidade de extração e refino de petróleo pelas refinarias brasileiras.

Gabarito: D

Comentários

• (D)

  a pauta de reivindicação da categoria é mais ampla e inclui, além de uma política permanente de controle do preço do diesel, o fim da cobrança de pedágio para eixos suspensos e a aprovação do projeto de lei 528/2015, que define um valor mínimo para ser pago por cada frete, dando mais garantias de lucros aos motoristas.

  Fonte https://veja.abril.com.br/economia/o-que-querem-os-caminhoneiros-que-pararam-as-rodovias-do-pais/