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                                Sabemos que o teste para proporções é dado por:   Z = (p - p-chapeu) / [ p * (1 - p) / n ] ^ 1/2   O denominador desse teste é o erro, assim:   e = [ p * (1 - p) / n ] ^ 1/2 e = [ 0,75 * (1 - 0,75) / 3000 ] ^ 1/2 e = [ 0,75 * (0,25) / 3000 ] ^ 1/2 ..... e = 0,75 * 1 / 3 * (1000)^1/2   Gabarito: (correto) 
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                                Completando o comentário da colega Bruna.   e = [ 0,75 * (0,25) / 3000 ] ^ 1/2   Da mesma maneira em que podemos "cortar" termos em comum no numerador e no denominador, também podemos adicionar termos em comum, neste caso será o nº 3   e = [ 3*(0,75 * (0,25)) / 3*3000 ] ^ 1/2   e = [ 0,56 / 9000 ] ^ 1/2   e = 0,75 * 1 / 3 * (1000)^1/2   Espero ter ajudado.   Abs 
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                                eu entendi essa resposta e = 0,75 * 1 / 3 * (1000)^1/2,  mas isso garante a proporcionalidade ?, então qualquer numero seria proporcional ao erro, ja que existem infinitos numeros x e y tais que x*y= erro, ou não ? 
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                                Erro = s/Raiz de n, logo é inversamente proporcional a X*Raiz de n.   
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                                Minha resposta foi: 1/4* raiz de 1000, logo estaria incorreto, se alguém puder ajudar agradeço!   Olha como fiz... DADOS:   P= 3/4 (2250/3000) Q=1/4 (750/3000) n=3000   Ep = raiz de p*q/n   TUDO DENTRO DA RAIZ --> 3/4*1/4 / 3000 ->  3/16 * 1/3000  -> 3/48000 SIMPLIFICA POR 3 -> RAIZ DE 1/16000   RAIZ DE 1 É 1 ; E O 16000 EU TRANSFORMEI 16 * 1000 para ficar parecido com a questão, logo raiz de 16 é 4   Portanto, ficaria 1/4 raiz de 1000 
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                                Deus me livre de uma dessa na PF. Não pelo assunto, mas a forma que o Cespe nos força a encontrar o valor. 
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                                acredito que não  era necessário  o resultado do calculo,mas sim a lógica  de que Erro = Dv/raiz de n  ,então,  o erro é inversamente ("=") ao calculo (Dv/raiz de n). Se ambos estivessem do mesmo lado ai seriam proporcionais.
                            
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                                Quem não entendeu a ultima parte do comentário da bruna:   e = [ 0,75 * (0,25) / 3000 ] ^ 1/2 ..... e = 0,75 * 1 / 3 * (1000)^1/2   0,25=0,75/3   e = [ 0,75 * (0,75/3) / 3000 ] ^ 1/2   e = [ 0,75 ^2 / 9000 ] ^ 1/2   e =  0,75  / (9000)^ 1/2   e = 0,75 / [3*(1000)^1/2] 
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                                Pessoal, eu resolvi dessa forma e acabei errando pelo 3.   E = (P x (1 - P) / N) ^ 1/2   (0,75 x 0,25 / 3000) ^ 1/2   ( 3/4 x 1/4 / 3000) ^ 1/2   (3/16 / 3000) ^ 1/2   (1/16 / 1000) ^ 1/2   (1/16 x 1/1000) ^ 1/2   (1/16000) ^ 1/2   (1/ [16 x 1000]) ^ 1/2 1 / (4 x [1000) ^ 1/2)   Alguma alma abençoada me explica aonde errei?  
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                                Questão extremamente mal elaborada. A resposta da 1/[4*1000^(1/2)] aí tem que multiplicar por 3 e cima e em baixo, então se chega a 0,75/[3*1000^(1/2)]. Muita forçação de barra. =/ 
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                                naassss, aí a banca forçou amizade com esse número aí....   A banca conseguiu fazer uma questão subjetiva em uma questão de exatas!!! Parabéns!! 
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                                Se você encontrou 1/(4x[1000]^1/2), "tamo junto".    
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                                Por que o gabarito oficial não considera que tem que multiplicar a variância pelo FATOR DE CORREÇÃO, já que a população é finita??? Erro padrão = raiz( (N-n)/(N-1) * 0,75*0,25 / 1000 ) = raiz( (9000/9999) * 0,75*0,25 / 1000 ) não é proporcional ao que o gabarito propõe.