No tocante ao ato de planejar, Vasconcellos (1995, p. 46) esclarece que:
[...] planejar, no sentido autêntico, é para o professor um caminho de elaboração teórica, de produção da teoria, da sua teoria! É evidente que, um ritual alienado, quando muito que pode acontecer é tentar aplicar, ser um simples "consumidor" de ideias/teorias elaboradas por terceiros; mas quando feito a partir de uma necessidade pessoal, o planejamento torna-se uma ferramenta de trabalho intelectual.
Partindo desse entendimento, planejar vai além da organização de conteúdos programáticos com suas respectivas atividades, sendo um ato de pesquisar de modo intencional com várias possibilidades de diálogo entre a teoria e a prática pedagógica.
Frente a essas compreensões, Luckesi (1997) destaca as seguintes formas de planejamento: