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A organização mundial da saúde (OMS) conceitua saúde como um estado de completo bem estar físico, mental e social e não apenas pela ausência de doenças ou enfermidades.
O processo de viver com ou sem saúde não se reduz, portanto, a uma evidência orgânica, natural e objetiva e nem como um estado de equilíbrio, mas está intimamente relacionada as características de cada contexto sociocultutal e aos significados que o indivíduo atribui ao seu processo de viver.
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-81452011000200023
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e)
Fundamenta-se na perspectiva ampliada de saúde, conforme definida no âmbito do movimento da Reforma Sanitária, do SUS e das cartas de promoção da saúde, que refere os modos de viver não apenas ao exercício da vontade e(ou) liberdade individual e comunitária.
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Temas transversais:
III. Produção de saúde e cuidado: Representa incorporar o tema na lógica de redes que favoreçam práticas de cuidado humanizadas, pautadas nas necessidades locais, de modo que reforcem a ação comunitária, a participação e o controle social, e que promovam o reconhecimento e o diálogo entre as diversas formas do saber (popular, tradicional e científico), construindo práticas pautadas na integralidade do cuidado e da saúde. Significa, também, vincular o tema a uma concepção de saúde ampliada, considerando o papel e a organização dos diferentes setores e atores que, de forma integrada e articulada, por meio de objetivos comuns, atuem na promoção da saúde.