Uma mulher de 42 anos de idade, com queixa de astenia, fraqueza e palidez, procurou atendimento de rotina. Foram solicitados exames de sangue, que mostraram uma eletroforese de proteínas séricas, com uma paraproteína kappa de imunoglobulina G (IgG) de 6,42 g/dL (VR < 50 mg/dL), hemoglobina de 8,3 g/dL (VR: 12 a 15), hematócrito de 24% (VR: 35 a 42), perfil de ferro, função renal e cálcio normais, albumina de 3,6 g/dL e β2‐microglobulina de 3 mg/L. A pesquisa esquelética revelou osteopenia, mas nenhuma lesão lítica, e a ressonância magnética de corpo inteiro não mostrou lesões focais, mas um sinal difusamente anormal da medula óssea. A biópsia da medula óssea foi notável para 90% de plasmocitose, com restrição para a cadeia leve kappa, a citogenética foi normal e o FISH não identificou anormalidades, nível de LDH 230 (VR: 180 a 350). Não relatou comorbidades prévias.
Com base nessa situação hipotética, assinale a alternativa que apresenta a melhor abordagem terapêutica e o estadiamento clínico pela IMWG (International Myeloma Working Group).