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Mesmo antes de 1972 o mundo ja tinha consciência de que a problemática ambiental não estava relacionada fundamentalmente na na explosão demo´gráfica principalmente em se tratando de países pobres e sim na dinâmica politica econômica e sociocultural, levando em considerção a ganância desencadeada pelo consumismo.
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Em 1972 foi publicado o livro Os Limites do Crescimento, feito a partir de uma pesquisa realizada pelo MIT (Massachusetts Institute of Technology) por encomenda do Clube de Roma. A obra enfatizava a necessidade de se controlar o crescimento populacional e econômico dos países em desenvolvimento como a solução para a questão ambiental, posição esta defendida pelos países desenvolvidos durante a Conferência de Estocolmo em 1972 e contra a qual se voltaram os países em desenvolvimento, entre eles o Brasil.
Em 1987, com o documento Nosso Futuro Comum (também conhecido como Relatório Brundtland) firma-se a tese do desenvolvimento sustentável que vem sepultar a influência da tese neomalthusiana promovida pelo Clube de Roma.
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O termo "ganhar relevo" é muito ambíguo. Na verdade, essa tese de controle demográfico como solução de problemas ambientais foi duramente combatida na reunião, inclusive pela delegação brasileira. Ela só ganhou relevo como contraponto à tese que associava desenvolvimento econômico e preservação ambiental, que foi a que prevaleceu. Ou seja, a tese do controle demográfico foi descartada no fim da Conferencia.
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Gabarito: Certo
Segundo o argumento dos países desnvolvidos, para preservar o planeta era preciso controlar o crescimento populacional ou reduzir a velocidade do crescimento econômico.
PAÍSES DESENVOLVIDOS- "DESENVOLVIMENTO ZERO"- NEOMALTHUSIANISMO
PAÍSES EM DESENVOLVIMENTO- "DESENVOLVIMENTO A QUALQUER CUSTO"