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ID
3244162
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de Presidente Kennedy - ES
Ano
2018
Provas
Disciplina
História
Assuntos

Os escravizados jamais abriram mão de serem agentes e senhores de suas vidas. Em primeiro Lugar, criaram entre si laços de afeição, associações religiosas e sociais, e redes. Viajantes anotaram que os cativos estabeleciam relações ternas com esposas e filhos dos senhores, e mantinham solidariedade com os “malungos, nome dado aos companheiros de viagem pelo Atlântico.

SCHWARCZ, Lilia M. e STARLING, Heloisa, M. Brasil: uma biografia. São Paulo: Companhia das Letras, 2015.

Além dos laços afetivos e formação de associações, os escravizados negros no Brasil colonial reagiram ao cotidiano violento através de(da):

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C

  • Muitos escravos, como forma de resistência, queimavam plantações, fugiam, e outros acabavam se suicidando. Esses tipos de resistência eram prejudiciais aos senhores de engenhos, pois eles haviam pago pelo escravo.
  • O escravo era visto como mercadoria, tais atos mencionados pela Keterly são reais. Contudo, havia pouca sincronia nas tentativas de fugas ou qualquer outros atos, visto que os senhores de engenho colocavam escravos de diversas origens, digo linguagens e culturas e até tribos rivais, a fim de evitar esse tipo de problema.

  • formas de resistência

  • Fugas, assassinatos de senhores e insurreições organizadas.

    GABARITO - C

  • GABARITO; LETRA C.

    Além dos laços afetivos e formação de associações, os escravizados negros no Brasil colonial reagiram ao cotidiano violento através de: fugas, assassinatos de senhores e insurreições organizadas.

    "Além de fugas, existiam outras formas de resistência, como o assassinato e envenenamento de senhores, suicídios, abortos; escravizados sempre negaram sua condição e reivindicaram direitos."

    (SCHWARCZ, Lilia M. e STARLING, Heloisa, M. Brasil: uma biografia. São Paulo: Companhia das Letras, 2015.)

     

    Bons estudos! (=

    #ESFCEx2023

    @gabig19