- ID
- 3237109
- Banca
- IBADE
- Órgão
- Prefeitura de Presidente Kennedy - ES
- Ano
- 2018
- Provas
- Disciplina
- Pedagogia
- Assuntos
A Lei n° 10.639/2003 acrescentou à LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n° 9.394/1996 artigos em que:
A Lei n° 10.639/2003 acrescentou à LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n° 9.394/1996 artigos em que:
Texto 01
Na semana passada, um telejomal exibiu uma matéria sobre a "morte ” das lâmpadas incandescentes. O (ótimo) texto do repórter começava assim: “A velha e boa lâmpada incandescente, mais velha do que boa...”. Hábil com as palavras, o repórter desfez a igualdade que a conjunção aditiva “e” estabelece entre “velha” e “boa” e instituiu entre esses dois adjetivos uma relação de comparação de superioridade, que não se dá da forma costumeira, isto é, entre dois elementos (“A rua X é mais velha do que a Y”, por exemplo), mas entre duas qualidades (“velha” e "boa”) de um mesmo elemento (a lâmpada incandescente). Ao dizer “mais velha do que boa”, o repórter quis dizer que a tal lâmpada já não é tão boa assim. Agora suponhamos que a relação entre "velha" e "boa” se invertesse. Como diria o repórter: “A velha e boa lâmpada incandescente, mais boa do que velha...” ou “A velha lâmpada incandescente, melhor do que velha..."? Quem gosta de seguir os burros “corretores” ortográficos dos computadores pode se dar mal. O meu “corretor”, por exemplo, condena a forma “mais boa do que velha” (o “mestre” grifa o par “mais boa”). Quando escrevo “melhor do que boa”, o iluminado me deixa em paz. E por que ele age assim? Por que, para ele, não existe “mais bom”, “mais boa"; só existe “melhor”.
NETO, Pasquale Cipro. Folha de S. Paulo, 11 jul. 2013
Texto 01
Na semana passada, um telejomal exibiu uma matéria sobre a "morte ” das lâmpadas incandescentes. O (ótimo) texto do repórter começava assim: “A velha e boa lâmpada incandescente, mais velha do que boa...”. Hábil com as palavras, o repórter desfez a igualdade que a conjunção aditiva “e” estabelece entre “velha” e “boa” e instituiu entre esses dois adjetivos uma relação de comparação de superioridade, que não se dá da forma costumeira, isto é, entre dois elementos (“A rua X é mais velha do que a Y”, por exemplo), mas entre duas qualidades (“velha” e "boa”) de um mesmo elemento (a lâmpada incandescente). Ao dizer “mais velha do que boa”, o repórter quis dizer que a tal lâmpada já não é tão boa assim. Agora suponhamos que a relação entre "velha" e "boa” se invertesse. Como diria o repórter: “A velha e boa lâmpada incandescente, mais boa do que velha...” ou “A velha lâmpada incandescente, melhor do que velha..."? Quem gosta de seguir os burros “corretores” ortográficos dos computadores pode se dar mal. O meu “corretor”, por exemplo, condena a forma “mais boa do que velha” (o “mestre” grifa o par “mais boa”). Quando escrevo “melhor do que boa”, o iluminado me deixa em paz. E por que ele age assim? Por que, para ele, não existe “mais bom”, “mais boa"; só existe “melhor”.
NETO, Pasquale Cipro. Folha de S. Paulo, 11 jul. 2013
De acordo com os estudos de regência verbal e com o padrão culto da língua, o verbo destacado na oração “Na semana passada, um telejornal EXIBIU uma matéria [...]” é:
Texto 02
Palavras, palavras, palavras
Criadas pelos humanos, as palavras são suscetíveis ao tempo, como os humanos. Algumas mudam de significado, outras vão desbotando aos poucos, e há as que morrem na inanição do silêncio. Ninguém mais chama o libertino de bilontra, a amante de traviata ou o inocente de cândido. Depois de soar na boca do povo e iluminar a escrita, bilontra, traviata e cândido foram sepultadas nos dicionários junto as que lá descansavam em paz. Em seus lugares brotam novas, frescas e saltitantes, com significado igual - ou quase. A língua é a mais genuína criação coletiva, feita da contribuição anônima. O agito das palavras traduz as mudanças do mundo - na ciência e tecnologia, na economia e política, nas leis e religiões, no comércio e publicidade, no esporte e comunicação, nos costumes e valores. [...]
Faz tempo não ouço a palavra cavalheirismo. Parece que a igualdade de direitos das mulheres botou fora o bebê, a água do banho e a bacia. Lá se foram também delicadeza e cordialidade: louvadas no passado, antes de sumir viraram sinônimo de perda de tempo. Pessoa cordial passou a ser chata, cheia de frescura, pé-no-saco, puxa-saco. Cortesia não morreu, mas mudou: agora quer dizer brinde, boca-livre, promoção! Crimes tem cúmplices, mas é rara a cumplicidade entre casais. [...]
Se as palavras morrem ou mudam de sentido, os gestos, intenções e atitudes que designam também morrem ou mudam de sentido. Cabe indagar: que sociedade é essa que sepulta o cavalheirismo, a delicadeza, a cordialidade e a compaixão? Que gente é essa que enterra a honra? Que país é esse que esvazia valores como educação e ética e faz da cortesia um gesto interesseiro? Que confere respeito e perdão aos poderosos e impõe aos destituídos o dever e o sacrifício? Criadas pelos homens, palavras são do humano. Intriga sejam justamente as que dizem o mais humano do humano a perderem o sentido ou morrerem. Ou será que estamos perdendo o prazer da convivência? Ah, palavras, palavras, palavras...
ARAÚJO, Alcione. Palavras, palavras, palavras. Estado de Minas, Belo Horizonte, 05 jul. 2010. Caderno Cultura, p. 8. Adaptado.
A autora do texto admite, nas primeiras linhas de sua análise, que “Criadas pelos humanos, as palavras são suscetíveis ao tempo, como os humanos. Algumas mudam de significado, outras vão desbotando aos poucos, e há as que morrem na inanição do silêncio." A comparação estabelecida pela autora indica que:
Texto 02
Palavras, palavras, palavras
Criadas pelos humanos, as palavras são suscetíveis ao tempo, como os humanos. Algumas mudam de significado, outras vão desbotando aos poucos, e há as que morrem na inanição do silêncio. Ninguém mais chama o libertino de bilontra, a amante de traviata ou o inocente de cândido. Depois de soar na boca do povo e iluminar a escrita, bilontra, traviata e cândido foram sepultadas nos dicionários junto as que lá descansavam em paz. Em seus lugares brotam novas, frescas e saltitantes, com significado igual - ou quase. A língua é a mais genuína criação coletiva, feita da contribuição anônima. O agito das palavras traduz as mudanças do mundo - na ciência e tecnologia, na economia e política, nas leis e religiões, no comércio e publicidade, no esporte e comunicação, nos costumes e valores. [...]
Faz tempo não ouço a palavra cavalheirismo. Parece que a igualdade de direitos das mulheres botou fora o bebê, a água do banho e a bacia. Lá se foram também delicadeza e cordialidade: louvadas no passado, antes de sumir viraram sinônimo de perda de tempo. Pessoa cordial passou a ser chata, cheia de frescura, pé-no-saco, puxa-saco. Cortesia não morreu, mas mudou: agora quer dizer brinde, boca-livre, promoção! Crimes tem cúmplices, mas é rara a cumplicidade entre casais. [...]
Se as palavras morrem ou mudam de sentido, os gestos, intenções e atitudes que designam também morrem ou mudam de sentido. Cabe indagar: que sociedade é essa que sepulta o cavalheirismo, a delicadeza, a cordialidade e a compaixão? Que gente é essa que enterra a honra? Que país é esse que esvazia valores como educação e ética e faz da cortesia um gesto interesseiro? Que confere respeito e perdão aos poderosos e impõe aos destituídos o dever e o sacrifício? Criadas pelos homens, palavras são do humano. Intriga sejam justamente as que dizem o mais humano do humano a perderem o sentido ou morrerem. Ou será que estamos perdendo o prazer da convivência? Ah, palavras, palavras, palavras...
ARAÚJO, Alcione. Palavras, palavras, palavras. Estado de Minas, Belo Horizonte, 05 jul. 2010. Caderno Cultura, p. 8. Adaptado.
A classe gramatical a que pertence a palavra destacada em “Criadas pelos homens, palavras são do humano. Intriga sejam justamente as que dizem o mais humano do humano a perderem o sentido ou morrerem. OU será que estamos perdendo o prazer da convivência? [...]” é:
Texto 02
Palavras, palavras, palavras
Criadas pelos humanos, as palavras são suscetíveis ao tempo, como os humanos. Algumas mudam de significado, outras vão desbotando aos poucos, e há as que morrem na inanição do silêncio. Ninguém mais chama o libertino de bilontra, a amante de traviata ou o inocente de cândido. Depois de soar na boca do povo e iluminar a escrita, bilontra, traviata e cândido foram sepultadas nos dicionários junto as que lá descansavam em paz. Em seus lugares brotam novas, frescas e saltitantes, com significado igual - ou quase. A língua é a mais genuína criação coletiva, feita da contribuição anônima. O agito das palavras traduz as mudanças do mundo - na ciência e tecnologia, na economia e política, nas leis e religiões, no comércio e publicidade, no esporte e comunicação, nos costumes e valores. [...]
Faz tempo não ouço a palavra cavalheirismo. Parece que a igualdade de direitos das mulheres botou fora o bebê, a água do banho e a bacia. Lá se foram também delicadeza e cordialidade: louvadas no passado, antes de sumir viraram sinônimo de perda de tempo. Pessoa cordial passou a ser chata, cheia de frescura, pé-no-saco, puxa-saco. Cortesia não morreu, mas mudou: agora quer dizer brinde, boca-livre, promoção! Crimes tem cúmplices, mas é rara a cumplicidade entre casais. [...]
Se as palavras morrem ou mudam de sentido, os gestos, intenções e atitudes que designam também morrem ou mudam de sentido. Cabe indagar: que sociedade é essa que sepulta o cavalheirismo, a delicadeza, a cordialidade e a compaixão? Que gente é essa que enterra a honra? Que país é esse que esvazia valores como educação e ética e faz da cortesia um gesto interesseiro? Que confere respeito e perdão aos poderosos e impõe aos destituídos o dever e o sacrifício? Criadas pelos homens, palavras são do humano. Intriga sejam justamente as que dizem o mais humano do humano a perderem o sentido ou morrerem. Ou será que estamos perdendo o prazer da convivência? Ah, palavras, palavras, palavras...
ARAÚJO, Alcione. Palavras, palavras, palavras. Estado de Minas, Belo Horizonte, 05 jul. 2010. Caderno Cultura, p. 8. Adaptado.
O texto convida-nos a refletir acerca do sentido das palavras, sobretudo, no contexto social. Explora-se constantemente o sentido da palavra, a figuração de linguagem, a relação semântica dos vocábulos. Entretanto, fenômenos de base morfológica, como os processos de formação das palavras, não são apontados pela autora. Para isso, tomemos como objeto as palavras “PUXA-SACO" e “PÉ-NO-SACO”, utilizadas no texto. Nesse sentido, marque a alternativa que corresponde, respectivamente, ao processo de formação das palavras destacadas:
Texto 02
Palavras, palavras, palavras
Criadas pelos humanos, as palavras são suscetíveis ao tempo, como os humanos. Algumas mudam de significado, outras vão desbotando aos poucos, e há as que morrem na inanição do silêncio. Ninguém mais chama o libertino de bilontra, a amante de traviata ou o inocente de cândido. Depois de soar na boca do povo e iluminar a escrita, bilontra, traviata e cândido foram sepultadas nos dicionários junto as que lá descansavam em paz. Em seus lugares brotam novas, frescas e saltitantes, com significado igual - ou quase. A língua é a mais genuína criação coletiva, feita da contribuição anônima. O agito das palavras traduz as mudanças do mundo - na ciência e tecnologia, na economia e política, nas leis e religiões, no comércio e publicidade, no esporte e comunicação, nos costumes e valores. [...]
Faz tempo não ouço a palavra cavalheirismo. Parece que a igualdade de direitos das mulheres botou fora o bebê, a água do banho e a bacia. Lá se foram também delicadeza e cordialidade: louvadas no passado, antes de sumir viraram sinônimo de perda de tempo. Pessoa cordial passou a ser chata, cheia de frescura, pé-no-saco, puxa-saco. Cortesia não morreu, mas mudou: agora quer dizer brinde, boca-livre, promoção! Crimes tem cúmplices, mas é rara a cumplicidade entre casais. [...]
Se as palavras morrem ou mudam de sentido, os gestos, intenções e atitudes que designam também morrem ou mudam de sentido. Cabe indagar: que sociedade é essa que sepulta o cavalheirismo, a delicadeza, a cordialidade e a compaixão? Que gente é essa que enterra a honra? Que país é esse que esvazia valores como educação e ética e faz da cortesia um gesto interesseiro? Que confere respeito e perdão aos poderosos e impõe aos destituídos o dever e o sacrifício? Criadas pelos homens, palavras são do humano. Intriga sejam justamente as que dizem o mais humano do humano a perderem o sentido ou morrerem. Ou será que estamos perdendo o prazer da convivência? Ah, palavras, palavras, palavras...
ARAÚJO, Alcione. Palavras, palavras, palavras. Estado de Minas, Belo Horizonte, 05 jul. 2010. Caderno Cultura, p. 8. Adaptado.
Na oração “O agito DAS PALAVRAS traduz as mudanças do mundo a função sintática do termo destacado é:
Texto 02
Palavras, palavras, palavras
Criadas pelos humanos, as palavras são suscetíveis ao tempo, como os humanos. Algumas mudam de significado, outras vão desbotando aos poucos, e há as que morrem na inanição do silêncio. Ninguém mais chama o libertino de bilontra, a amante de traviata ou o inocente de cândido. Depois de soar na boca do povo e iluminar a escrita, bilontra, traviata e cândido foram sepultadas nos dicionários junto as que lá descansavam em paz. Em seus lugares brotam novas, frescas e saltitantes, com significado igual - ou quase. A língua é a mais genuína criação coletiva, feita da contribuição anônima. O agito das palavras traduz as mudanças do mundo - na ciência e tecnologia, na economia e política, nas leis e religiões, no comércio e publicidade, no esporte e comunicação, nos costumes e valores. [...]
Faz tempo não ouço a palavra cavalheirismo. Parece que a igualdade de direitos das mulheres botou fora o bebê, a água do banho e a bacia. Lá se foram também delicadeza e cordialidade: louvadas no passado, antes de sumir viraram sinônimo de perda de tempo. Pessoa cordial passou a ser chata, cheia de frescura, pé-no-saco, puxa-saco. Cortesia não morreu, mas mudou: agora quer dizer brinde, boca-livre, promoção! Crimes tem cúmplices, mas é rara a cumplicidade entre casais. [...]
Se as palavras morrem ou mudam de sentido, os gestos, intenções e atitudes que designam também morrem ou mudam de sentido. Cabe indagar: que sociedade é essa que sepulta o cavalheirismo, a delicadeza, a cordialidade e a compaixão? Que gente é essa que enterra a honra? Que país é esse que esvazia valores como educação e ética e faz da cortesia um gesto interesseiro? Que confere respeito e perdão aos poderosos e impõe aos destituídos o dever e o sacrifício? Criadas pelos homens, palavras são do humano. Intriga sejam justamente as que dizem o mais humano do humano a perderem o sentido ou morrerem. Ou será que estamos perdendo o prazer da convivência? Ah, palavras, palavras, palavras...
ARAÚJO, Alcione. Palavras, palavras, palavras. Estado de Minas, Belo Horizonte, 05 jul. 2010. Caderno Cultura, p. 8. Adaptado.
No fragmento “Cabe indagar: que sociedade é essa Q U E S E P U L T A O C A V A L H E IR IS M O , A DELICADEZA, A CORDIALIDADE E A COMPAIXÃO [...]”, em relação à forma pronominal ESSA, a sequência em destaque apresenta valor de:
No poema de Manuel Bandeira, observa-se a presença de uma figura de linguagem recorrente em sua poética: a metáfora, uma vez que a estrela pode sugerir o inalcançável ou inatingível. Bandeira explora um universo melancólico em seu poema e, por meio de recursos expressivos, dá voz à estrela nos últimos versos, configurando, assim, a utilização de mais uma figura de linguagem, a que se denomina:
Assinale a alternativa que contém um verbo cujo valor semântico é equivalente ao apresentado pela forma verbal destacada na oração “Por que tão alto LUZIA?":
Quanto às variantes linguísticas presentes nas orações a seguir, assinale a alternativa em que a norma-padrão da língua portuguesa é rigorosamente obedecida.
Um administrador de uma máquina que possui o sistema operacional MS Windows 7 em português deseja acessar as informações armazenadas sobre programas instalados, estrutura de diretórios, informações de drivers e de usuários. Para esse caso, ele deve acessar o programa:
Um usuário do MS Windows 7 em português deseja utilizar um programa para copiar, excluir, organizar e movimentar todas as pastas e arquivos que estão na máquina desse usuário. O programa adequado para essa operação é o:
Um usuário do MS Word 2010 em português deseja colocar em negrito um texto de um documento usando, para isso, teclas de atalho. As teclas de atalho a serem utilizadas para essa situação são:
Um usuário deseja instalar em sua máquina, que possui um sistema operacional MS Windows 7 em português, um programa antivírus. O programa a ser instalado é o:
Entre os quatros pilares da Educação do século XXI, há um no qual o domínio da aprendizagem atua no campo das atitudes e dos valores e envolve uma consciência e ações contra o preconceito e as rivalidades diárias que se apresentam no desafio cotidiano. Esse domínio é denominado aprender a:
Sobre a teoria da aprendizagem chamada Gestalt, teoria de transição entre o Behaviorismo Clássico e o Cognitivismo, leia as afirmativas.
1. Gestalt é holística, molar, subjetiva, nativista e cognitiva.
2. O organismo agrega algo à experiência que não está contido nos dados sensoriais, e este algo é organização.
3. A premissa básica da Gestalt é que o todo é mais do que a soma de suas partes.
4. A Gestalt é molecular, objetiva, empirista e comportamentalista.
Está correto apenas o que se afirma em:
Vygotsky, com seus estudos, deu origem à corrente educacional conhecida como socioconstrutivismo ou sociointeracionismo. Essa corrente destaca que o processo de aprendizagem está mais ligado:
Sobre currículo, leia as seguintes afirmativas.
I. O “currículo como fato" precisa ser considerado não como mera ilusão, camada superficial da prática escolar de alunos e professores, mas como uma realidade social, historicamente específica, expressando relações de produção particulares entre pessoas.
II. A ideia de “currículo como prática” pode se constituir em um elemento que favorece a distorção da realidade, uma vez que: reduz a realidade social de “curriculum” às intervenções e ações subjetivas de docentes e discentes, im pedindo de entender o surgimento e persistência históricos de determinados conceitos, conhecimento e convenções (como, por exemplo, as matérias escolares).
III. A ideia de um currículo em permanente elaboração, que necessita ser renegociado e reconceitualizado em conformidade com as necessidades exclusivas da escola a qual está submetido, nos conduz à compreensão de que a composição curricular é pedagógica.
Está correto apenas o que se afirma em:
Para se promover uma ação interdisciplinar escolar, pode(m) ser adotado(s) o(s) desafio(s) a seguir:
1. manter viva a ideia de que a interdisciplina é etapa superior das disciplinas e não negação supostamente superadora delas.
2. definir os temas socialmente mais relevantes em que o interdisciplinar possa operar e buscar vias institucionais para colocá-las em prática.
3. criar uma mistura de conteúdos ou métodos de diferentes disciplinas a fim de embasar procedimentos que favorecem a aprendizagem.
4. promover transposição de métodos de análise, permanecendo circunscrita à condição de pesquisa disciplinar.
Estão corretos apenas os itens:
A Educação Especial é definida, a partir da LDBEN n° 9.394/1996, como uma modalidade de educação escolar que permeia:
É um princípio norteador das Políticas Públicas Inclusivas de educação:
A concepção de protagonismo infanto-juvenil pressupõe:
Leia as afirmativas a respeito de algumas propostas de ações governamentais para a garantia dos direitos humanos de determinados grupos, especificamente voltadas à educação, referentes à Diversidade e Sexualidade nas escolas.
I. Estimular a formulação, no âmbito federal, estadual e municipal, de program a s governamentais destinados a assegurar a igualdade de direitos em todos os níveis, incluindo saúde, educação e treinamento profissional, trabalho, segurança social, propriedade e crédito rural, cultura, política e justiça.
II. Incentivar a capacitação dos professores do ensino fundamental e médio para a aplicação dos Parâmetros Curriculares Nacionais - PCN no que se refere às questões de promoção da igualdade de gênero e de com bate à discriminação contra a mulher.
IIl. Apoiar programas de capacitação de profissionais de educação, policiais, juízes e operadores do direito em geral para promover a compreensão e a consciência ética sobre as diferenças individuais e a eliminação dos estereótipos depreciativos com relação aos LGBT.
IV. Evitar programas de orientação familiar e escolar para a resolução de conflitos relacionados à livre orientação sexual, a fim de não interferir no projeto educativo e ideológico das famílias.
Está correto apenas o que se afirma em:
Na relação entre professores e alunos, cabe ao docente:
A concepção interpretativa de gestão caracteriza-se por considerar como elementos prioritários na análise dos processos de organização:
Para organizar o projeto político-pedagógico da escola, faz-se necessário pensar nas finalidades cultural, política, social, profissional e humanística que a escola se propõe, como alcançá-las e quais ações devem ser priorizadas. A finalidade humanística tem como objetivo:
São diretrizes do Plano Nacional de Educação:
1. criar mecanismos para o acompanhamento individualizado dos{as) alunos(as) do ensino fundamental.
2. universalização do atendimento escolar.
3. superação das desigualdades educacionais, com ênfase na promoção da cidadania e na erradicação de todas as formas de discriminação,
4. melhoria da qualidade da educação.
5. valorização dos(as) profissionais da educação.
Estão corretos apenas os itens:
É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do poder público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária. (Art. 4o do ECA)
A garantia de prioridade compreende:
A partir da segunda metade do século XX, o termo Pré-história passou a ser cada vez mais questionado por historiadores que, em seu lugar, têm utilizado História dos povos sem escrita.
Sobre o referido debate entre historiadores, é correto
afirmar que o termo Pré-história é rejeitado porque:
Leia atentamente o texto a seguir.
"A Revolta Camponesa de Tyler (1381) aconteceu na Inglaterra, no decorrer da Guerra dos 100 Anos (1337 e 1453), envolvendo os reinos da França e Inglaterra. Ela não foi nem a primeira, nem a última revolta dos camponeses, mas foi uma das mais famosas. É também conhecida como Rebelião de Tyler, devido ao fato de WatTyler ser um de seus líderes.
As comunidades rurais estavam descontentes com o sistema de servidão existente e com os tribunais senhoriais locais. Em 1377 surge o Grande Rumor, o que levou aos trabalhadores rurais a fazerem greve contra os senhores feudais que ditavam as leis locais e o rei Ricardo II.
Os revoltosos caminharam sobre Londres. Alguns dias depois, Wat Tyler é assassinado, o que amplia a revolta.
Aos poucos, o governo britânico conseguiu estabelecer a unidade regimental e a revolta foi tida como 'um momento passageiro"'.
Fonte: (Adaptado) http://historcuriosa.blogspot.com.br/2013/07/ a-revolta-camponesa-de-1381.html, consultado em 2018.
Sobre as revoltas camponesas da Baixa Idade Média, pode-se afirmar que:
Noite de Natal, litoral do Haiti, 1492. Em meio a uma forte tempestade típica da região do Caribe naquela época do ano, a esquadra de três navios do navegador Cristóvão Colombo luta contra as ondas para cruzar o que hoje é conhecido como Cabo Haitiano. Uma das ondulações, no entanto, joga a nau capitânia Santa Maria, onde viajava o próprio genovês, contra os rochedos próximos à costa. Em questão de minutos, o principal navio da expedição vai a pique.
História, Em busca de Santa Maria, O Globo, 25/10/2014, p. 34.
O navio Santa Maria, construído no século XV e que fez parte da primeira expedição de Cristóvão Colombo, saiu da Espanha com o objetivo principal de:
Luis XIV ordenou a construção de um imenso palácio próximo à Paris, em Versalhes, para acolher a corte. Essa imensa construção foi projetada pelo arquiteto Le Vau para abrigar até 20.000 pessoas, entre nobres e serviçais. Para erguê-lo numa área pantanosa foram necessários mais de 35.000 trabalhadores (...).
BURKE, P. A fabricação do Rei: a construção da imagem pública de Luis XIV. Rio de Janeiro: Zahar, 1994.
O Palácio de Versalhes, na França de Luis XIV,
simboliza o apogeu do Estado Absolutista,
caracterizado pela:
Os escravizados jamais abriram mão de serem agentes e senhores de suas vidas. Em primeiro Lugar, criaram entre si laços de afeição, associações religiosas e sociais, e redes. Viajantes anotaram que os cativos estabeleciam relações ternas com esposas e filhos dos senhores, e mantinham solidariedade com os “malungos, nome dado aos companheiros de viagem pelo Atlântico.
SCHWARCZ, Lilia M. e STARLING, Heloisa, M. Brasil: uma biografia. São Paulo: Companhia das Letras, 2015.
Além dos laços afetivos e formação de associações,
os escravizados negros no Brasil colonial reagiram ao
cotidiano violento através de(da):
África negra: os reinos sudaneses e o sistema de linhagens.
Os povos que viviam no Sael (território de savanas ao sul do Saara) eram conhecidos como sudaneses, pois essa área também era denominada Sudão (Bilad al-Sudan, que em árabe significa terra dos negros). Eram bons agricultores, plantavam mílhete (espécie de milho de grão miúdo), sorgo (cereal semelhante ao milho), arroz e cereais. Também caçavam, pescavam e criavam gado. Conheciam a m etalurgia, confeccionando pontas de lanças, enxadas e flechas com o ferro. Habitavam vilas com casas de taipa ou palha, próximas às terras cultivadas. Organizavamse em torno de linhagens e dos conselhos dos anciãos, sendo estes os responsáveis pela resolução das disputas nas aldeias.
Fonte: editoracontexto.com. br/blog/as-sociedades-africanasda-africa-ocidental-historia-e-cultura-afro-brasileira/, consultado em 25/07/2018.
Na África, diversamente das formas de organização social e política do Ocidente, criou-se um sistema de linhagens, caracterizado por:
D. João e sua corte desembarcaram em janeiro de 1808 no Brasil e se estabeleceram no Rio de Janeiro, depois de uma escala em Salvador. Seu governo tomou medidas que mudaram a posição que o Brasil ocupava frente no Império Português, entre as quais a:
150 Anos da Passagem de Humaitá marca a abertura do Ano Cultural da Marinha.
Durante a Semana Nacional de Museus, será inaugurada a exposição em memória aos 150 anos do acontecimento que entrou para a história como “Passagem de Humaitá”, na qual o público poderá refletir sobre alguns aspectos do maior conflito entre nações ocorrido no continente americano por meio da obra do pintor italiano Eduardo de Martino, convidado pelo Imperador Dom Pedro II para registrar cenas do teatro de operações.
Fonte: www.marinha.mil.br/noticias/150-anos-da-passagem-dehumaita-, consultado em 25/07/2018.
A Guerra do Paraguai (1864-1870), o mais longo conflito bélico ocorrido no sul da América do Sul, no século XIX, deixou marcas profundas na história dos países que dela participaram.
Entre as consequências da Guerra do Paraguai para o Brasil destaca-se a (o):
Como se pode encontrar uma expressão quantitativa para o fato, que hoje em dia poucos poderiam negar de que a Revolução Industrial criou o mundo mais feio no qual o homem jamais vivera, como testemunhavam as lúgubres, fétidas e enevoadas vielas dos bairros baixos de Manchester? (...) Ninguém podia negar que havia uma pobreza espantosa. Muitos sustentavam que estava mesmo aumentando e se aprofundando. E ainda assim, pelos eternos critérios que medem os triunfos da indústria e da ciência, poderia até mesmo o mais lúgubre dos observadores racionalistas sustentar que, em termos materiais, o mundo estava em condições piores do que em qualquer outra época anterior (...)? HOBSBAWN, Eric J. A era das revoluções (1789-1848). Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.
As palavras do historiador Eric Hobsbawn, relativas à Revolução industrial Inglesa, demonstram que a(o):
Ao conquistar a França, Hitler foi saudado como grande estrategista militar. O passo seguinte foi se concentrar na guerra contra a Inglaterra e avançar em direção ao Mediterrâneo. No início de 1941, conquistou a Iugoslávia, a Grécia e a ilha de Creta, contando com o apoio da Itália, que só passou a atuar em favor dos alemães às vésperas da queda da França.
VAIFAS, Ronaldo e outros. História: volume único. São Paulo: Saraiva, 2010.
A ascensão do Regime Nazista, liderado por Adolf Hitler, implicou na:
Que diabo é esse regime que gera essencialmente uma série de males e, ao mesmo tempo, tem facetas de progresso?
FAUSTO, Boris. In: PANDOLFI, Dulce (org.). repensando o Estado Novo. Rio de Janeiro: Editora da FGV.
O espanto do historiador Boris Fausto referindo-se ao Estado Novo, deve-se:
Filme sobre a morte de Tancredo Neves ganha primeiro trailer.
Foi lançado nesta terça-feira (24/07/2018) o primeiro trailer do filme O paciente - O caso Tancredo Neves, que mostrará os últimos dias do presidente, eleito em 1985, mas não empossado. Sob a direção de Sérgio Rezende (Zuzu Angel, 2006), a produção terá o ator Othon Bastos no papel principal.
fonte: http://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/viver/ 2018/07/24/, acessado em 25 jul. 2018.
Decorridos 33 anos, a eleição de Tancredo Neves (Brasil, 1985) continua estimulando análises e produções artísticas.
O contexto histórico que resultou na eleição de
Tancredo Neves foi marcado pelo(a):
“Choque do Plano Collor é o maior de toda a história”
Folha de São Paulo, 17 de março de 1990
Com esta manchete o Jornal Folha de São Paulo anunciou, há 28 anos, o Plano Collor, também conhecido como Plano Brasil Novo, aplicado pelo recém empossado presidente, Fernando Collor de Melo, com o objetivo de combater a inflação. Entre as medidas do Plano Collor destaca-se o(a):