Alternativas
O principal fator de risco para um transtorno
ansioso de início na infância é ter pais com algum
transtorno de ansiedade ou depressão.
Até 10% das crianças e adolescentes sofrem de
algum transtorno ansioso (principalmente o
transtorno obsessivo-compulsivo (ou TOC), que
afeta até 60% das crianças e dos adolescentes
brasileiros).
Como a maior parte das doenças psiquiátricas,
os transtornos ansiosos são independentes de
condições associadas ao neurodesenvolvimento,
e têm uma insignificante contribuição genética.
Em crianças, o desenvolvimento emocional
pouco influi sobre as causas e a maneira como
se manifestam os medos e as preocupações,
sejam eles normais ou patológicos.
Assim como os métodos diagnósticos dos
transtornos ansiosos em crianças, a avaliação e o
tratamento da ansiedade patológica na infância
são semelhantes àqueles utilizados em adultos.