- ID
- 45184
- Banca
- FCC
- Órgão
- TJ-SE
- Ano
- 2009
- Provas
- Disciplina
- Psicologia
- Assuntos
O Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais DSM-IV-TR aponta que o Transtorno de Ansiedade Generalizada caracteriza-se por
O Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais DSM-IV-TR aponta que o Transtorno de Ansiedade Generalizada caracteriza-se por
Com referência aos sintomas inerentes à depressão psicogênica,
julgue os itens que se seguem, à luz da concepção da
psicopatologia a respeito dos transtornos de humor.
Na depressão, a ansiedade é sempre manifesta, e são frequentes também as manifestações somáticas, como a sensação nó na garganta, as palpitações, as vertigens e o medo em relação ao futuro, futuro esse que é visto como totalmente desesperançoso, a exemplo do que ocorre com o paciente melancólico.
Com relação à classificação psicodiagnóstica dos quadros
psicopatológicos de sujeitos que sofrem dano psíquico ou
agressão produzida por um evento sobre seu psiquismo, de forma
a provocar perturbação, distúrbio, disfunção ou transtorno que
restrinjam sua vida, julgue os itens a seguir.
O quadro psicopatológico leve do dano psíquico constitui uma conformação patológica de índole reativa, com comprometimento substancial para as relações sociais e indicação de tratamento psicoterápico permanente.
Com relação à classificação psicodiagnóstica dos quadros
psicopatológicos de sujeitos que sofrem dano psíquico ou
agressão produzida por um evento sobre seu psiquismo, de forma
a provocar perturbação, distúrbio, disfunção ou transtorno que
restrinjam sua vida, julgue os itens a seguir.
É classificado como moderado o quadro psicopatológico do dano psíquico que apresenta sintomas manifestos com persistência do funcionamento psíquico prévio ao dano e com indicação de tratamento não-inferior a um ano, como nas depressões e nas fobias.
Com relação à classificação psicodiagnóstica dos quadros
psicopatológicos de sujeitos que sofrem dano psíquico ou
agressão produzida por um evento sobre seu psiquismo, de forma
a provocar perturbação, distúrbio, disfunção ou transtorno que
restrinjam sua vida, julgue os itens a seguir.
A situação de irreversibilidade do quadro psicopatológico, marcado pela impossibilidade de adaptação do sujeito, com alterações importantes observadas entre os períodos prétraumático e pós-traumático, corresponde a um dando psíquico classificado como grave.
A partir de 1952, o DSM-IV (Manual Diagnóstico e Estatístico
dos Distúrbios Mentais, em sua quarta revisão) substituiu os
conceitos de psicose, neurose e perversão pela noção de distúrbio.
Na segunda revisão de classificação das doenças (CID-10), a
OMS definiu os distúrbios mentais e do comportamento segundo
os mesmos critérios do DSM-IV. Considerando essas
classificações, dois pacientes, um diagnosticado com distúrbio
dissociativo e outro, com diagnóstico de perturbação do curso do
pensamento, podem apresentar, respectivamente
transtorno obsessivo compulsivo e paranóia.
A partir de 1952, o DSM-IV (Manual Diagnóstico e Estatístico
dos Distúrbios Mentais, em sua quarta revisão) substituiu os
conceitos de psicose, neurose e perversão pela noção de distúrbio.
Na segunda revisão de classificação das doenças (CID-10), a
OMS definiu os distúrbios mentais e do comportamento segundo
os mesmos critérios do DSM-IV. Considerando essas
classificações, dois pacientes, um diagnosticado com distúrbio
dissociativo e outro, com diagnóstico de perturbação do curso do
pensamento, podem apresentar, respectivamente
transtorno de pânico e perversão.
Segundo a classificação de transtornos mentais e de comportamento da CID-10, a diferenciação entre transtorno obsessivo-compulsivo e um transtorno depressivo pode ser difícil porque esses dois tipos de sintomas muito frequentemente ocorrem
A fobia social caracteriza-se por
Os transtornos específicos de ansiedade são complicados pelos ataques de pânico ou por outras características que são o foco da ansiedade. No transtorno de ansiedade generalizada, o foco está presente em todos os eventos
Iara refere ter medo de avião e de elevador, situações que lhe causam palpitações, transpirações e secura da boca só de pensar em se encontrar em uma delas. Todas as vezes que se obrigou a entrar em um elevador, acreditou que fosse parar de respirar, sentindo, ao mesmo tempo, muita náusea. Em relação ao avião, nunca quis tentar. Pensa que seus medos são invenções de suas ideias, mas assim que tem contato com essas situações vem o medo de morrer, que a deixa sem graça, deprimida e paralisada.
O caso hipotético acima descrito é compatível com o diagnóstico de
As estratégias importantes para o tratamento cognitivocomportamental do transtorno do pânico com agorafobia incluem
Com relação a técnicas psicoterápicas, assinale a opção correta.
Eduardo é usuário de cocaína e está em tratamento
psicológico de abordagem cognitiva para controle da dependência
química. Ele já informou ao psicólogo que há momentos nos
quais o desejo pelo uso da droga é percebido como incontrolável
e que situações sociais são muito propícias ao consumo da droga
porque ele se julga incapaz de conversar com amigos ou de
dançar em uma festa sem o consumo.
Julgue os itens que se seguem, referentes a esse caso hipotético.
Na intervenção cognitiva, o questionamento socrático auxilia na investigação de crenças intermediárias e de crenças centrais, que devem ser identificadas e modificadas por serem crenças disfuncionais e facilitadoras de comportamentos indesejáveis como o abuso de substâncias.
Edna procurou um psicólogo queixando-se de muita
ansiedade e medo intenso de sair de casa, principalmente sozinha,
sempre com a expectativa de que poderia acontecer algo muito
ruim com ela própria quando distante do lar e de seus familiares.
No dia da primeira sessão, Edna estava considerando a
possibilidade de sair do emprego para se tratar e reduzir as
chances de sofrer picos de ansiedade e medo, pois não teria a
obrigatoriedade de sair de casa.
Julgue os itens de 36 a 41, acerca da avaliação e dos
procedimentos e técnicas cognitivo-comportamentais que podem
ser empregadas na situação hipotética apresentada.
Se, durante a avaliação, o psicólogo optar pela entrevista não diretiva centrada no cliente, ele deve investigar todos os antecedentes e consequentes da resposta de medo, bem como investigar as variáveis contextuais presentes nas situações reconhecidas pelo paciente como ameaçadoras.
Edna procurou um psicólogo queixando-se de muita
ansiedade e medo intenso de sair de casa, principalmente sozinha,
sempre com a expectativa de que poderia acontecer algo muito
ruim com ela própria quando distante do lar e de seus familiares.
No dia da primeira sessão, Edna estava considerando a
possibilidade de sair do emprego para se tratar e reduzir as
chances de sofrer picos de ansiedade e medo, pois não teria a
obrigatoriedade de sair de casa.
Julgue os itens de 36 a 41, acerca da avaliação e dos
procedimentos e técnicas cognitivo-comportamentais que podem
ser empregadas na situação hipotética apresentada.
É importante pedir à paciente que descreva as sensações fisiológicas percebidas durante cada episódio de medo e ansiedade, os fatores predisponentes em cada situação referida e a história de possíveis experiências traumáticas. Esses fatores são, entre outros, relevantes para o diagnóstico diferencial da queixa apresentada.
Edna procurou um psicólogo queixando-se de muita
ansiedade e medo intenso de sair de casa, principalmente sozinha,
sempre com a expectativa de que poderia acontecer algo muito
ruim com ela própria quando distante do lar e de seus familiares.
No dia da primeira sessão, Edna estava considerando a
possibilidade de sair do emprego para se tratar e reduzir as
chances de sofrer picos de ansiedade e medo, pois não teria a
obrigatoriedade de sair de casa.
Julgue os itens de 36 a 41, acerca da avaliação e dos
procedimentos e técnicas cognitivo-comportamentais que podem
ser empregadas na situação hipotética apresentada.
A análise funcional desse caso requer a investigação de variáveis relativas ao organismo, como predisposições endocrinológicas, crenças religiosas e valores morais. Nessa fase do trabalho, também são investigadas as variáveis presentes após cada episódio de ansiedade e medo e são propostas as mudanças comportamentais e ambientais específicas.
Edna procurou um psicólogo queixando-se de muita
ansiedade e medo intenso de sair de casa, principalmente sozinha,
sempre com a expectativa de que poderia acontecer algo muito
ruim com ela própria quando distante do lar e de seus familiares.
No dia da primeira sessão, Edna estava considerando a
possibilidade de sair do emprego para se tratar e reduzir as
chances de sofrer picos de ansiedade e medo, pois não teria a
obrigatoriedade de sair de casa.
Julgue os itens de 36 a 41, acerca da avaliação e dos
procedimentos e técnicas cognitivo-comportamentais que podem
ser empregadas na situação hipotética apresentada.
Os sintomas descritos permitem de imediato levantar a hipótese diagnóstica de algum transtorno da ansiedade, que inclui transtorno do pânico com agorafobia, fobia específica e ansiedade generalizada. Entretanto, os dados apresentados são ainda insuficientes para o diagnóstico e, até que ele esteja definido, é inadequado introduzir qualquer técnica interventiva.
Edna procurou um psicólogo queixando-se de muita
ansiedade e medo intenso de sair de casa, principalmente sozinha,
sempre com a expectativa de que poderia acontecer algo muito
ruim com ela própria quando distante do lar e de seus familiares.
No dia da primeira sessão, Edna estava considerando a
possibilidade de sair do emprego para se tratar e reduzir as
chances de sofrer picos de ansiedade e medo, pois não teria a
obrigatoriedade de sair de casa.
Julgue os itens de 36 a 41, acerca da avaliação e dos
procedimentos e técnicas cognitivo-comportamentais que podem
ser empregadas na situação hipotética apresentada.
A atuação do psicólogo durante o período de avaliação e formulação do caso é um processo no qual ele formula e testa diferentes hipóteses. Ao final desse processo, é iniciada a intervenção propriamente dita e, a partir de então, no caso de Edna, o diagnóstico estará definido, as técnicas escolhidas e o procedimento decidido, não cabendo mais a formulação de hipóteses.
Edna procurou um psicólogo queixando-se de muita
ansiedade e medo intenso de sair de casa, principalmente sozinha,
sempre com a expectativa de que poderia acontecer algo muito
ruim com ela própria quando distante do lar e de seus familiares.
No dia da primeira sessão, Edna estava considerando a
possibilidade de sair do emprego para se tratar e reduzir as
chances de sofrer picos de ansiedade e medo, pois não teria a
obrigatoriedade de sair de casa.
Julgue os itens de 36 a 41, acerca da avaliação e dos
procedimentos e técnicas cognitivo-comportamentais que podem
ser empregadas na situação hipotética apresentada.
O desligamento do emprego deve ser desencorajado. O próprio trajeto de casa para o trabalho pode ser utilizado no processo terapêutico, se for utilizada a técnica de exposição ao estímulo temido, que em princípio parece adequada para este caso.
Supondo que, em um hospital público, há um programa em grupo
destinado ao tratamento e à prevenção de fobia social para
pessoas de diferentes idades, julgue os próximos itens, acerca
dessa condição clínica e dos procedimentos e rotina desse
serviço.
Crianças e adolescentes considerados tímidos por seus familiares e que concordam com essa avaliação podem ser aceitos no programa preventivo, considerando que a timidez e algumas características de personalidade são possíveis preditores de respostas sociais inadequadas ou insuficientes para o bom funcionamento do indivíduo.
Supondo que, em um hospital público, há um programa em grupo
destinado ao tratamento e à prevenção de fobia social para
pessoas de diferentes idades, julgue os próximos itens, acerca
dessa condição clínica e dos procedimentos e rotina desse
serviço.
Durante o tratamento da fobia social, o paciente deve ser afastado tanto quanto possível de situações sociais típicas de sua rotina para que as novas respostas treinadas sejam desenvolvidas dentro do grupo terapêutico, usando os próprios participantes como pares sociais. Isso assegura um ambiente protegido e acolhedor durante todo o tratamento, que minimiza a chance de ansiedade e assegura o aprendizado das respostas desejadas.
Supondo que, em um hospital público, há um programa em grupo
destinado ao tratamento e à prevenção de fobia social para
pessoas de diferentes idades, julgue os próximos itens, acerca
dessa condição clínica e dos procedimentos e rotina desse
serviço.
Técnicas de redução da ansiedade, como dessensibilização sistemática e relaxamento, são mais rápidas, mais eficazes e implicam um contexto mais reforçador para o paciente do que as técnicas de treinamento em habilidades específicas para diferentes situações.
Supondo que, em um hospital público, há um programa em grupo
destinado ao tratamento e à prevenção de fobia social para
pessoas de diferentes idades, julgue os próximos itens, acerca
dessa condição clínica e dos procedimentos e rotina desse
serviço.
Parte do tratamento para fobia social é o treino em assertividade, durante o qual o paciente aprende a solicitar mudanças no comportamento de outras pessoas e a recusar solicitações inadequadas feitas a ele por terceiros.
Supondo que, em um hospital público, há um programa em grupo
destinado ao tratamento e à prevenção de fobia social para
pessoas de diferentes idades, julgue os próximos itens, acerca
dessa condição clínica e dos procedimentos e rotina desse
serviço.
O transtorno de personalidade evitativo muitas vezes se confunde com o transtorno da ansiedade denominado fobia social, o que dificulta o diagnóstico diferencial, principalmente porque a diferença é apontada como sendo mais quantitativa do que qualitativa.
O diretor da Escola Brincando e Aprendendo, em um dia de atividades rotineiras em seu ambiente de trabalho, subitamente, sentiu seu coração começar a acelerar e a ficar sem fôlego. Sentiu-se tonto e fraco e se convenceu de que estava prestes a morrer. Devido à repetição de tais sintomas, em situações cotidianas, buscou um psiquiatra, e foi diagnosticada a síndrome de pânico.
O que levou o psiquiatra a esse diagnóstico?
Segundo a Classificação de Transtornos Mentais e de Comportamento da CID-10, estados de angústia subjetiva e perturbação emocional, usualmente interferindo com o funcionamento e o desempenho sociais e que surgem em um período de adaptação a uma mudança significativa de vida ou em consequência de um evento de vida estressante (incluindo a presença ou possibilidade de doença física séria) correspondem aos Transtornos de
Um sujeito dirigindo seu carro em um túnel urbano, descreve a seguinte experiência: "De repente, eu senti uma terrível onda de medo, sem nenhum motivo. Uma desagradável sensação no estômago. Meu coração disparou, tive dor no peito e dificuldade para respirar. Pensei que fosse morrer." Tendo em vista a natureza repentina da experiência, podemos suspeitar de:
Julgue os itens a seguir, a respeito de psicopatologia e diagnóstico
diferencial.
O sintoma mais comum do transtorno de ansiedade generalizada é a apreensão inespecífica; o do transtorno obsessivo-compulsivo é a fixação em um tema preferencial, como sujeira ou contaminação.
Julgue os itens a seguir, a respeito de psicopatologia e diagnóstico
diferencial.
O comportamento de evitação e as compulsões são muito comuns nos casos de transtorno obsessivo-compulsivo; nas fobias, não se verifica ocorrência de obsessões ou compulsões.
Julgue os itens a seguir, a respeito de psicopatologia e diagnóstico
diferencial.
Pesadelos, sonhos recorrentes, fobia a situação, pessoa ou lugar associados a estressor que tenha causado risco de morte são sintomas típicos de estresse pós-traumático.
O Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais DSM-IV-TR aponta que uma característica essencial do Transtorno de Pânico é a presença de Ataques de Pânico recorrentes e inesperados, sendo que nos Critérios para Ataque de Pânico encontra-se que ele corresponde a um período distinto de intenso temor ou desconforto, no qual quatro (ou mais) sintomas desenvolveram-se abruptamente e alcançaram um pico em 10 minutos. Estão entre eles:
O Transtorno obssessivo-compulsivo (CID-10, F42)
Alguns agorafóbicos experimentam pouca ansiedade porque eles são consistentemente capazes de evitar suas situações fóbicas, sendo que a presença de outros sintomas tais como depressão, despersonalização, sintomas obssessivos e fobias sociais, desde que esses sintomas não dominem o quadro clínico,
Julgue os itens seguintes, quanto a tipos de psicoterapia e suas
indicações.
A terapia cognitiva é indicada para o tratamento de depressões leves e moderadas, pânico e fobias, dependência química, crises agudas, transtorno de personalidade.
Julgue os itens seguintes, quanto a tipos de psicoterapia e suas
indicações.
A terapia comportamental é utilizada em casos de fobias, TOC, pânico, transtornos alimentares, disfunções sexuais, esquizofrenia, autismo, retardo mental.
Considere que o psicólogo de um órgão público atende, em
parceria com um psiquiatra e um cardiologista, servidores com
queixa de transtorno do pânico. A respeito desse serviço e das
respectivas técnicas de atendimento, julgue os itens a seguir.
A técnica de reestruturação cognitiva pode ser eficaz no tratamento psicológico da síndrome do pânico.
Considere que o psicólogo de um órgão público atende, em
parceria com um psiquiatra e um cardiologista, servidores com
queixa de transtorno do pânico. A respeito desse serviço e das
respectivas técnicas de atendimento, julgue os itens a seguir.
Um paciente com padrão de enfrentamento focado no problema tem poucas chances de evoluir no automanejo dos ataques de pânico com técnicas comportamentais.
Considere que o psicólogo de um órgão público atende, em
parceria com um psiquiatra e um cardiologista, servidores com
queixa de transtorno do pânico. A respeito desse serviço e das
respectivas técnicas de atendimento, julgue os itens a seguir.
Para os pacientes que tiverem síndrome do pânico com agorafobia, o psicólogo não poderá utilizar a técnica de exposição interoceptiva sem o acordo do cardiologista.
Considere que o psicólogo de um órgão público atende, em
parceria com um psiquiatra e um cardiologista, servidores com
queixa de transtorno do pânico. A respeito desse serviço e das
respectivas técnicas de atendimento, julgue os itens a seguir.
Para treinar o paciente com agorafobia a fazer a auto- exposição, é adequado que o psicólogo solicite ao psiquiatra a suspensão da medicação ansiolítica durante o período de realização do procedimento.
Considere que o psicólogo de um órgão público atende, em
parceria com um psiquiatra e um cardiologista, servidores com
queixa de transtorno do pânico. A respeito desse serviço e das
respectivas técnicas de atendimento, julgue os itens a seguir.
O paciente em terapia por exposição deve ser orientado, em caso de ataque de pânico fora de casa, a não se locomover imediatamente até um lugar que ele considere seguro, mas, sim, a permanecer na situação fóbica até que os sintomas desapareçam.
Considere que o psicólogo de um órgão público atende, em
parceria com um psiquiatra e um cardiologista, servidores com
queixa de transtorno do pânico. A respeito desse serviço e das
respectivas técnicas de atendimento, julgue os itens a seguir.
Tanto o transtorno do pânico quanto um cargo de chefia podem ser fatores de estresse, e o estresse implica a produção de hormônios nocivos à saúde cardiovascular.
Alguns pacientes que são assistidos por um psicólogo,
um cardiologista e um psiquiatra no órgão público em que
trabalham assinaram termo de consentimento livre e esclarecido
para participar de estudo proposto pelo psicólogo. O objetivo do
estudo é investigar a possível relação entre transtornos de
ansiedade e a qualidade da saúde cardiovascular de pessoas que
ocupam cargos de chefia.
Acerca dessa situação hipotética e do trabalho em equipe de
saúde, julgue os itens subseqüentes.
O psicólogo deve discutir as implicações psicológicas das condições clínicas dos pacientes com o psiquiatra, mas não necessariamente com o cardiologista, porque este não é um profissional de saúde mental.
Alguns pacientes que são assistidos por um psicólogo,
um cardiologista e um psiquiatra no órgão público em que
trabalham assinaram termo de consentimento livre e esclarecido
para participar de estudo proposto pelo psicólogo. O objetivo do
estudo é investigar a possível relação entre transtornos de
ansiedade e a qualidade da saúde cardiovascular de pessoas que
ocupam cargos de chefia.
Acerca dessa situação hipotética e do trabalho em equipe de
saúde, julgue os itens subseqüentes.
Em se tratando de trabalho realizado no âmbito do órgão onde o servidor está lotado e sendo este diretamente beneficiado pelos objetivos do estudo, o psicólogo pode incluir compulsoriamente todos os chefes de serviço na amostra estudada, sem a necessidade de pedir o termo de consentimento livre e esclarecido.
Alguns pacientes que são assistidos por um psicólogo,
um cardiologista e um psiquiatra no órgão público em que
trabalham assinaram termo de consentimento livre e esclarecido
para participar de estudo proposto pelo psicólogo. O objetivo do
estudo é investigar a possível relação entre transtornos de
ansiedade e a qualidade da saúde cardiovascular de pessoas que
ocupam cargos de chefia.
Acerca dessa situação hipotética e do trabalho em equipe de
saúde, julgue os itens subseqüentes.
Ao final do estudo, o psicólogo deverá garantir que o órgão em questão tenha acesso aos resultados conforme desejar, preservando o anonimato dos participantes e assumindo a responsabilidade pelos riscos da divulgação dos resultados.
Alguns pacientes que são assistidos por um psicólogo,
um cardiologista e um psiquiatra no órgão público em que
trabalham assinaram termo de consentimento livre e esclarecido
para participar de estudo proposto pelo psicólogo. O objetivo do
estudo é investigar a possível relação entre transtornos de
ansiedade e a qualidade da saúde cardiovascular de pessoas que
ocupam cargos de chefia.
Acerca dessa situação hipotética e do trabalho em equipe de
saúde, julgue os itens subseqüentes.
Se, por qualquer motivo, o psicólogo deixar de trabalhar no órgão em questão, deverá levar, sob sua responsabilidade, os dados dos pacientes que participaram do estudo ou incinerar o material antes mesmo de deixar o cargo.
Luiz sofre de claustrofobia e trabalha no 15.º andar de
um prédio. Ele evita qualquer situação que envolva ou possa
acarretar confinamento, incluindo viagens de metrô e de avião.
Há três anos, ele não usa elevadores e, com medo de ficar preso,
sobe diariamente as escadas dos quinze andares para trabalhar.
Mesmo com o reasseguramento de colegas e familiares de que o
elevador da empresa é seguro, que nunca parou, Luiz rebate com
o argumento de que já ficou preso pelo menos cinco vezes em
outras situações e que prefere não correr o risco novamente, que
teme perder o controle, desmaiar ou não ser capaz de respirar se
ficar preso dentro do elevador. Há poucos dias, Luiz apresentou
sério problema no joelho, ficando impossibilitado de subir
escadas. Na iminência de perder o emprego por esse motivo, ele
aproveitou uma licença médica de 30 dias e procurou a ajuda de
um psicólogo.
Considerando essa situação hipotética, julgue os itens que se
seguem.
Para pessoas portadoras de fobia específica como Luiz, a técnica de exposição ao vivo traz melhores resultados do que a exposição por imaginação.
Luiz sofre de claustrofobia e trabalha no 15.º andar de
um prédio. Ele evita qualquer situação que envolva ou possa
acarretar confinamento, incluindo viagens de metrô e de avião.
Há três anos, ele não usa elevadores e, com medo de ficar preso,
sobe diariamente as escadas dos quinze andares para trabalhar.
Mesmo com o reasseguramento de colegas e familiares de que o
elevador da empresa é seguro, que nunca parou, Luiz rebate com
o argumento de que já ficou preso pelo menos cinco vezes em
outras situações e que prefere não correr o risco novamente, que
teme perder o controle, desmaiar ou não ser capaz de respirar se
ficar preso dentro do elevador. Há poucos dias, Luiz apresentou
sério problema no joelho, ficando impossibilitado de subir
escadas. Na iminência de perder o emprego por esse motivo, ele
aproveitou uma licença médica de 30 dias e procurou a ajuda de
um psicólogo.
Considerando essa situação hipotética, julgue os itens que se
seguem.
Do fato de Luiz ter ficado preso em elevadores cinco vezes infere-se que ele entrava em elevadores, ou seja, já havia se submetido à exposição, e essa técnica não havia funcionado.
Luiz sofre de claustrofobia e trabalha no 15.º andar de
um prédio. Ele evita qualquer situação que envolva ou possa
acarretar confinamento, incluindo viagens de metrô e de avião.
Há três anos, ele não usa elevadores e, com medo de ficar preso,
sobe diariamente as escadas dos quinze andares para trabalhar.
Mesmo com o reasseguramento de colegas e familiares de que o
elevador da empresa é seguro, que nunca parou, Luiz rebate com
o argumento de que já ficou preso pelo menos cinco vezes em
outras situações e que prefere não correr o risco novamente, que
teme perder o controle, desmaiar ou não ser capaz de respirar se
ficar preso dentro do elevador. Há poucos dias, Luiz apresentou
sério problema no joelho, ficando impossibilitado de subir
escadas. Na iminência de perder o emprego por esse motivo, ele
aproveitou uma licença médica de 30 dias e procurou a ajuda de
um psicólogo.
Considerando essa situação hipotética, julgue os itens que se
seguem.
Para Luiz, pode ser adequado usar o período de licença médica para se submeter a sessões diárias de exposição ao vivo, com várias sessões de longa duração, intercaladas por curtos intervalos de tempo.
Luiz sofre de claustrofobia e trabalha no 15.º andar de
um prédio. Ele evita qualquer situação que envolva ou possa
acarretar confinamento, incluindo viagens de metrô e de avião.
Há três anos, ele não usa elevadores e, com medo de ficar preso,
sobe diariamente as escadas dos quinze andares para trabalhar.
Mesmo com o reasseguramento de colegas e familiares de que o
elevador da empresa é seguro, que nunca parou, Luiz rebate com
o argumento de que já ficou preso pelo menos cinco vezes em
outras situações e que prefere não correr o risco novamente, que
teme perder o controle, desmaiar ou não ser capaz de respirar se
ficar preso dentro do elevador. Há poucos dias, Luiz apresentou
sério problema no joelho, ficando impossibilitado de subir
escadas. Na iminência de perder o emprego por esse motivo, ele
aproveitou uma licença médica de 30 dias e procurou a ajuda de
um psicólogo.
Considerando essa situação hipotética, julgue os itens que se
seguem.
A evitação, presente no comportamento de Luiz, é reforçada negativamente quando ele usa as escadas e impede o confronto do medo com a realidade se, de fato, ficar preso em um elevador.
Luiz sofre de claustrofobia e trabalha no 15.º andar de
um prédio. Ele evita qualquer situação que envolva ou possa
acarretar confinamento, incluindo viagens de metrô e de avião.
Há três anos, ele não usa elevadores e, com medo de ficar preso,
sobe diariamente as escadas dos quinze andares para trabalhar.
Mesmo com o reasseguramento de colegas e familiares de que o
elevador da empresa é seguro, que nunca parou, Luiz rebate com
o argumento de que já ficou preso pelo menos cinco vezes em
outras situações e que prefere não correr o risco novamente, que
teme perder o controle, desmaiar ou não ser capaz de respirar se
ficar preso dentro do elevador. Há poucos dias, Luiz apresentou
sério problema no joelho, ficando impossibilitado de subir
escadas. Na iminência de perder o emprego por esse motivo, ele
aproveitou uma licença médica de 30 dias e procurou a ajuda de
um psicólogo.
Considerando essa situação hipotética, julgue os itens que se
seguem.
Nas sessões de exposição ao vivo devem ser introduzidos, sistematicamente e sem que o paciente espere, vários estímulos ansiogênicos, de modo que ele tenha de administrar altos graus de ansiedade a cada sessão.
Luiz sofre de claustrofobia e trabalha no 15.º andar de
um prédio. Ele evita qualquer situação que envolva ou possa
acarretar confinamento, incluindo viagens de metrô e de avião.
Há três anos, ele não usa elevadores e, com medo de ficar preso,
sobe diariamente as escadas dos quinze andares para trabalhar.
Mesmo com o reasseguramento de colegas e familiares de que o
elevador da empresa é seguro, que nunca parou, Luiz rebate com
o argumento de que já ficou preso pelo menos cinco vezes em
outras situações e que prefere não correr o risco novamente, que
teme perder o controle, desmaiar ou não ser capaz de respirar se
ficar preso dentro do elevador. Há poucos dias, Luiz apresentou
sério problema no joelho, ficando impossibilitado de subir
escadas. Na iminência de perder o emprego por esse motivo, ele
aproveitou uma licença médica de 30 dias e procurou a ajuda de
um psicólogo.
Considerando essa situação hipotética, julgue os itens que se
seguem.
Os temores referidos por Luiz caracterizam o pensamento catastrófico típico de portadores de fobia, que, de modo geral, apresentam, ainda, outro tipo de pensamento disfuncional, denominado superestimação da probabilidade.
Julgue os itens a seguir, acerca de transtornos psicológicos e do
trabalho do psicólogo.
Uma pessoa que fica refém de bandidos em um assalto, é ameaçada com arma de fogo apontada para sua cabeça e sofre agressões verbais como forma de pressão dos bandidos para conseguir das autoridades recursos para escapar, desenvolve estresse pós-traumático.
Julgue os itens a seguir, acerca de transtornos psicológicos e do
trabalho do psicólogo.
Vítimas de estupro podem apresentar lembranças intrusivas e recorrentes do fato, evitar situações e objetos relacionados ao acontecimento e experimentar um constante estado de agitação fisiológica que podem evoluir para demonstrações de insensibilidade e desapego excessivos.
No quadro sintomatológico do estresse pós-traumático, o paciente apresenta
Analise o caso abaixo.
Identificação: Sônia, 20 anos, casada, nível superior.
História de trabalho e relações com o desenvolvimento de sinais e sintomas: Recém-formada em direito, foi contratada por um grande escritório de advocacia na cidade do São Paulo, devido à sua ótima experiência no estágio. Quadro clínico: Nos últimos meses, ela começou a ser tomada por pensamentos recorrentes relativos às ideias de morte e de perversão sexual. As imagens criadas em sua mente são percebidas como suas e, por isso, ela comumente se culpabiliza por pensar em sexo com todos os homens do andar do estabelecimento. Ela se culpa moralmente por esses pensamentos sentidos como seus, tentando resistir a eles. Queixa-se de sintomas de ansiedade e sentimentos angustiantes de tensão interna e apresenta alguns sintomas depressivos. Na última sessão, ela mostrou uma marca forte de mordida que infligiu em seu próprio pulso no decorrer de um desses pensamentos obsedantes. Pela profundidade e cor do ferimento, tem-se a propensão a achar que as mordidas são tão recorrentes quanto os pensamentos como forma de alívio.
Considerando os dados fornecidos acima, e de acordo com os padrões estabelecidos pelo CID-10, a funcionária em questão apresenta sintomas relativos a
Assinale a opção que não caracteriza transtorno de ansiedade, de acordo com o manual diagnóstico e estatístico dos transtornos mentais (DSM-IV-TR).
O chefe de setor encaminhou uma funcionária para o
serviço de psicologia e pediu um laudo com avaliação e
informação sobre a necessidade e duração de eventual tratamento.
A funcionária estava muito lenta no trabalho, a qualidade deixava
a desejar e ela era vista chorando com freqüência. A paciente, de
25 anos de idade, referiu medo de sair de casa sozinha, medo de
entrar em elevadores e medo de lugares fechados ou muito
cheios, com saída difícil, embora nunca tivesse acontecido nada
em ambientes assim. Disse que estava muito preocupada com seu
desempenho no trabalho, mas tinha muita dificuldade de
concentração, ficava ansiosa, às vezes era agressiva e esquecia
coisas importantes com muita facilidade. Geralmente sobrepunha
diferentes atividades que não conseguia concluir e as tarefas
acumuladas ficavam cada vez mais aversivas. Os colegas já
estavam impacientes e não mostravam mais solidariedade porque
a consideravam irresponsável.
Considerando esse caso hipotético, julgue os itens seguintes.
Há indicadores de que a paciente seja portadora de transtorno do pânico com agorafobia.
O chefe de setor encaminhou uma funcionária para o
serviço de psicologia e pediu um laudo com avaliação e
informação sobre a necessidade e duração de eventual tratamento.
A funcionária estava muito lenta no trabalho, a qualidade deixava
a desejar e ela era vista chorando com freqüência. A paciente, de
25 anos de idade, referiu medo de sair de casa sozinha, medo de
entrar em elevadores e medo de lugares fechados ou muito
cheios, com saída difícil, embora nunca tivesse acontecido nada
em ambientes assim. Disse que estava muito preocupada com seu
desempenho no trabalho, mas tinha muita dificuldade de
concentração, ficava ansiosa, às vezes era agressiva e esquecia
coisas importantes com muita facilidade. Geralmente sobrepunha
diferentes atividades que não conseguia concluir e as tarefas
acumuladas ficavam cada vez mais aversivas. Os colegas já
estavam impacientes e não mostravam mais solidariedade porque
a consideravam irresponsável.
Considerando esse caso hipotético, julgue os itens seguintes.
As dificuldades com os colegas, a agressividade ocasional e o medo de ambientes cheios sugerem que a paciente seja portadora de fobia social.
O chefe de setor encaminhou uma funcionária para o
serviço de psicologia e pediu um laudo com avaliação e
informação sobre a necessidade e duração de eventual tratamento.
A funcionária estava muito lenta no trabalho, a qualidade deixava
a desejar e ela era vista chorando com freqüência. A paciente, de
25 anos de idade, referiu medo de sair de casa sozinha, medo de
entrar em elevadores e medo de lugares fechados ou muito
cheios, com saída difícil, embora nunca tivesse acontecido nada
em ambientes assim. Disse que estava muito preocupada com seu
desempenho no trabalho, mas tinha muita dificuldade de
concentração, ficava ansiosa, às vezes era agressiva e esquecia
coisas importantes com muita facilidade. Geralmente sobrepunha
diferentes atividades que não conseguia concluir e as tarefas
acumuladas ficavam cada vez mais aversivas. Os colegas já
estavam impacientes e não mostravam mais solidariedade porque
a consideravam irresponsável.
Considerando esse caso hipotético, julgue os itens seguintes.
Os sintomas são de tricotilomania.
Uma paciente de 22 anos de idade foi encaminhada pelo psiquiatra para acompanhamento psicológico. Ela referiu insônia, esquecimentos, depressão, pensamentos suicidas e sobressaltos freqüentes com recordações vívidas de um seqüestro de que fora vítima cinco anos antes. A paciente não conseguia se lembrar de detalhes do incidente, mas revivia com freqüência as cenas nas quais ela fora espancada e desnuda. Já pediu diversos afastamentos do trabalho para tratamento de saúde e já considerou pedir demissão do trabalho, apesar de precisar dele para a própria manutenção.
Considerando esse caso hipotético, julgue o seguinte item.
Os sintomas sugerem que a paciente seja portadora de estresse pós-traumático com obnubilação da consciência.
Trabalhos em grupo podem ser úteis em diferentes situações, com
ganho substancial de benefício para o paciente, redução de tempo
e de custos. Julgue os itens que se seguem referentes a práticas
preventivas e curativas em grupo.
O tratamento da fobia social, em grupo, é uma opção terapêutica adequada e geralmente bem-sucedida.
Transtorno caracterizado por amplo espectro de disfunções cognitivas e emocionais, incluindo delírios e alucinações, discurso e comportamento confusos e emoções inapropriadas. Trata-se de
O ataque de pânico é definido como
Os transtornos de pânico estão entre as patologias mais encontradas na atualidade. Em relação a esses transtornos NÃO é correto afirmar que:
No caso de atuação com pacientes que vivenciaram situações traumáticas, é comum surgirem sintomas que necessitam de acompanhamento psicológico. Em relação ao tema é correto afirmar que:
Os transtornos específicos de ansiedade são complicados pelos ataques de pânico ou por outras características que são o foco da ansiedade, sendo que quando o foco está presente em todos os eventos da vida diária, trata-se de transtorno de ansiedade
São pensamentos, imagens ou impulsos intrusivos e sem sentido, em sua maioria, aos quais o indivíduo tenta resistir ou tenta eliminar. Tratam-se de
A tarefa de diagnosticar prejuízos psicológicos resultantes de eventos traumáticos fez com que surgisse na literatura especializada uma valorização do(a)
Referente a cleptomania é INCORRETO afirmar:
O transtorno do pânico é definido como crises recorrentes de forte ansiedade ou medo. Com relação a essa afirmativa, é correto afirmar que
Ana, com vinte e dois anos de idade, internada há dois meses, aproximadamente, em hospital psiquiátrico, apresenta discurso desorganizado, anormalidade motora, perturbações no padrão do sono e, por vezes, recusa alimentação, com base em suas crenças delirantes. A paciente relata que, todas as noites, enquanto todos dormem, baratas aglomeram-se a sua volta com o objetivo de morder sua cabeça. Ana justifica a queda de cabelo, relatada pela família da paciente em entrevista inicial, com a ação noturna dos insetos. Ela passa boa parte do tempo sozinha e mostra-se, comumente, resistente aos esforços de mobilização. Exceção a esse comportamento se dá, apenas, em dois momentos: pela manhã, ao recolher flores no jardim “para o seu próprio enterro” e ao se aprontar e se perfumar, para aguardar a família que “virá ao seu enterro”. Ambos os comportamentos repetem-se todos os dias, no mesmo horário.
Com referência ao caso clínico hipotético acima apresentado, assinale a opção correta.
Segundo Skinner, a extinção operante pode causar diminuição de comportamentos anteriormente reforçados. Em alguns casos, o que pode ser observado é a exacerbação de comportamentos de fuga ou esquiva da estimulação aversiva e a deficiência em relação a comportamentos instrumentais, no intuito de obter reforço positivo. Essa descrição apresenta, devidamente, características relativas a
Eduardo Kalina acredita que a personalidade drogaditiva não suporta perdas e que por isso a droga é para ela imprescindível (já que com o tóxico consegue eliminar a ansiedade da espera e a angústia da frustração) e que quando o adito cai em estados depressivos, a melancolia pode atingir feições abertamente
Cada um dos itens a seguir apresenta uma proposta de associação
entre a denominação de uma patologia do trabalho e um exemplo
de manifestação dessa patologia, que deve ser julgada certa se a
associação patologia e exemplo estiver correta, ou errada, em caso
contrário.
Estresse pós-traumático: “Eu não consigo atender às ocorrências. Aquele corpo mutilado não sai da minha mente”.
Mulher de 54 anos, costureira, realizou tratamento no ambulatório de psiquiatria em um hospital geral, comparecendo às consultas com regularidades mensais, sendo realizado manejo farmacológico vistas à melhora dos sintomas dolorosos. Seguia tratamento com diversos serviços médicos. As repercussões do quadro doloroso eram graves, principalmente nas atividades de trabalho da paciente. Verificou-se a presença das demais condições que perfizeram o diagnóstico de um possível transtorno. Trata-se do transtorno
Paciente do sexo masculino,48 anos, casado,4 filhos, chega ao consultório encaminhado por médico psiquiátrico, diz fazer acompanhamento há 5 anos. Relata que sempre teve um comportamento eufórico,se sente muito irritado quando frustrado e que, às vezes, tem a sensação de que seu cérebro não para, pois seus pensamentos são muito acelerados, e também fala muito. Tudo ficou mais sério quando se sentiu muito mal, a ponto de querer morrer e, assim, tentado tal ato. A partir desse caso clinico,assinale a alternativa correta a respeito do diagnóstico.
O transtorno pode ser entendido como a perturbação psíquica relacionada a um evento fortemente ameaçador ocorrido com o próprio paciente ou do qual este foi apenas testemunha. O paciente sente como se estivesse revivendo o evento com todo o sofrimento e alterações neurofisiológicas e mentais causadas pelo evento original. O conceito se refere ao transtorno
M é uma jovem de 25 anos, e, nos últimos 6 meses, vem apresentando alguns sintomas que, além de um sofrimento significativo, fez com que acabasse por ser demitida de seu trabalho. Se antes do surgimento dos sintomas era uma jovem comunicativa e com vários amigos, hoje se mantém afastada e isolada, perdendo muitos de seus contatos sociais. M frequentemente tem insônia, irritabilidade aumentada, angústia constante e dificuldade para se concentrar. Fisicamente, M também sofre o revés de seu atual estado, sendo comum a presença de taquicardia, tontura, doresmusculares, sudorese fria, entre outros sintomas. Na maior parte do tempo esses sintomas são basais, no entanto,Msofre crises intermitentes, ocasiões em que os sintomas se intensificam. Seu isolamento é decorrente do medo que sente dessesmomentos de pico sintomatológico. Com base nessa descrição sintomatológica, M é portadora de síndrome:
Um dos sintomas característicos do sujeito que sofre de estresse pós-traumático é o da resposta de sobressalto exagerada ( resposta musculoesquelética súbita, que varia da simples contração de grupos musculares até o assumir de posturas de defesa em resposta a estímulos inócuos: normalmente barulho ou som alto). Os pacientes assustam-se facilmente. Tais sintomas têm correlação neurobiológica interessante, pois traduzem uma di f iculdade na aval iação discriminatória do estímulo e uma incapacidade de modular a resposta, no mais das vezes, extrema e estereotipada. Entre as patologias comórbidas ao TEPT mais frequentes NÃO devemos citar:
Uma paciente com trinta e oito anos de idade chegou ao serviço de atendimento psicológico encaminhada pelo serviço judiciário. Na entrevista inicial, a paciente relatou estar sendo perseguida pelo dono de um minimercado, que estaria apaixonado por ela. Na ocasião em que se conheceram, segundo relato da paciente, ela fora durante uma tarde ao minimercado para fazer compras. Ao entrar no estabelecimento, a paciente notara que o proprietário anunciava produtos, mas que, ao perceber sua presença, ele mudara o tom de sua voz, o que caracterizava interesse sexual por ela. Desde então, a paciente relatou que o referido comerciante não lhe “deixava em paz” e que, aos finais de semana, ele tem enviado vendedores ambulantes que, sob o pretexto de estarem vendendo algum produto na frente da sua casa, levam “mensagens de amor” direcionadas a ela. Um exemplo de investida citada pela paciente, e que fez os vizinhos chamarem a polícia, foi quando o motorista de um caminhão ambulante de venda de abacaxi colocou músicas sertanejas de cunho amoroso para tocar em frente à sua casa, logo após anunciar “olha o abacaxi!”, o que a irritou bastante. Nesse episódio, a paciente foi ao encontro do motorista do caminhão e provocou uma briga. A paciente abriu mais de dez processos judiciais contra o homem que supostamente a persegue e, na última tentativa de fazê-lo parar a “perseguição”, foi em busca da Anistia Internacional.
Com base na situação hipotética acima apresentada, julgue os itens seguintes.
Se na paranoia ocorre uma cisão do ego, que deve ser levada em consideração para a compreensão clínica dessa estrutura, na neurose obsessiva ocorre um funcionamento massivo do superego. Desse modo, nesse tipo de neurose, a culpa e a autocoação são queixas relativamente constantes.
Julgue os itens a seguir, relativos a psicopatologia.
Transtorno de ansiedade generalizada é um diagnóstico muito mais comum em mulheres. Uma das características desse transtorno é uma expectativa apreensiva com relação a eventos ou atividades.
Julgue os itens a seguir, relativos a psicopatologia.
Uma característica essencial do transtorno do estresse pós-traumático é o desenvolvimento dos sintomas típicos após a exposição a um estressor traumático. Uma possibilidade de estressor traumático é um evento real que, por exemplo, envolva ameaça de morte.
Julgue os itens seguintes, referentes à psicopatologia.
Considere que um paciente, após ter vivenciado com intenso terror um tiroteio na comunidade onde vive, evite constantemente sair de casa, devido ao medo de que tal evento ocorra novamente. Ele sente um medo tão intenso que tem apresentado recordações aflitivas e sonhos recorrentes relativos ao evento. Nesse caso, é correto afirmar que esse paciente apresenta um transtorno fóbico específico.
O Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-IV-TR) aponta, entre os critérios diagnósticos para o Transtorno de Estresse Pós-Traumático (309.81), a exposição a um evento traumático no qual, dentre outros fatores, a pessoa vivenciou, testemunhou ou foi confrontada com um ou mais eventos que envolveram morte ou grave ferimento, reais ou ameaçados, ou uma ameaça à integridade física própria ou de outros. Neste caso, a resposta da pessoa envolveu intenso
O Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Men- tais (DSM-IV-TR) aponta que no Transtorno de Estresse Pós- Traumático ( 309.81), o evento traumático é persistentemente revivido de algumas maneiras, por exemplo, por meio de recordações
Entre os adolescentes vitimizados pela violência, o Transtorno de Estresse Pós-Traumático é uma das psicopatologias mais comuns (Koller, 2008, DSM-IV-R). Sobre isso, assinale a alternativa cujo sintoma está incorretamente relacionado à avaliação diagnóstica desse tipo de transtorno psíquico.
Cláudia procurou o serviço de saúde do órgão público em que trabalha, com queixas de náuseas constantes, insônia e sono agitado com pesadelos, dores de cabeça e no peito, além de muita impaciência e irritabilidade. O médico que a atendeu constatou pressão arterial elevada, assumiu seu tratamento, marcou retorno e a encaminhou para o serviço de psicologia com um relatório e pedido de parecer psicológico. O psicólogo identificou sintomas de depressão e ansiedade e colheu relatos de abuso psicológico frequentes por parte do marido, com 10 ou 12 episódios de agressão física ocorridos ao longo de cinco anos de casamento. O tratamento psicoterápico foi iniciado de imediato e os dois profissionais mantiveram discussões periódicas sobre o caso durante o período em que ambos assistiram essa paciente, tomando decisões conjuntas.
Com base no caso clínico acima, julgue os itens a seguir.
As queixas apresentadas pela paciente são típicas de mulheres que vivem em situação de violência doméstica, em que a relação e o contexto familiar se tornam estímulos condicionados sinalizadores de abuso iminente, com efeitos sobre a saúde física da vítima.
Cláudia procurou o serviço de saúde do órgão público em que trabalha, com queixas de náuseas constantes, insônia e sono agitado com pesadelos, dores de cabeça e no peito, além de muita impaciência e irritabilidade. O médico que a atendeu constatou pressão arterial elevada, assumiu seu tratamento, marcou retorno e a encaminhou para o serviço de psicologia com um relatório e pedido de parecer psicológico. O psicólogo identificou sintomas de depressão e ansiedade e colheu relatos de abuso psicológico frequentes por parte do marido, com 10 ou 12 episódios de agressão física ocorridos ao longo de cinco anos de casamento. O tratamento psicoterápico foi iniciado de imediato e os dois profissionais mantiveram discussões periódicas sobre o caso durante o período em que ambos assistiram essa paciente, tomando decisões conjuntas.
Com base no caso clínico acima, julgue os itens a seguir.
Durante a psicoterapia, é importante adotar como prática a avaliação rotineira da relação conjugal, fazendo perguntas graduais e diretas à paciente acerca da ocorrência de episódios de violência por parte do marido
Cláudia procurou o serviço de saúde do órgão público em que trabalha, com queixas de náuseas constantes, insônia e sono agitado com pesadelos, dores de cabeça e no peito, além de muita impaciência e irritabilidade. O médico que a atendeu constatou pressão arterial elevada, assumiu seu tratamento, marcou retorno e a encaminhou para o serviço de psicologia com um relatório e pedido de parecer psicológico. O psicólogo identificou sintomas de depressão e ansiedade e colheu relatos de abuso psicológico frequentes por parte do marido, com 10 ou 12 episódios de agressão física ocorridos ao longo de cinco anos de casamento. O tratamento psicoterápico foi iniciado de imediato e os dois profissionais mantiveram discussões periódicas sobre o caso durante o período em que ambos assistiram essa paciente, tomando decisões conjuntas.
Com base no caso clínico acima, julgue os itens a seguir.
O relato da paciente descreve respostas de produção continuada de adrenalina e de cortisol, que têm capacidade fisiológica de elevar a pressão arterial e alterar o sono
Cláudia procurou o serviço de saúde do órgão público em que trabalha, com queixas de náuseas constantes, insônia e sono agitado com pesadelos, dores de cabeça e no peito, além de muita impaciência e irritabilidade. O médico que a atendeu constatou pressão arterial elevada, assumiu seu tratamento, marcou retorno e a encaminhou para o serviço de psicologia com um relatório e pedido de parecer psicológico. O psicólogo identificou sintomas de depressão e ansiedade e colheu relatos de abuso psicológico frequentes por parte do marido, com 10 ou 12 episódios de agressão física ocorridos ao longo de cinco anos de casamento. O tratamento psicoterápico foi iniciado de imediato e os dois profissionais mantiveram discussões periódicas sobre o caso durante o período em que ambos assistiram essa paciente, tomando decisões conjuntas.
Com base no caso clínico acima, julgue os itens a seguir.
O trabalho conjunto do médico e do psicólogo, tal como relatado, é um exemplo de assistência interdisciplinar.
Cláudia procurou o serviço de saúde do órgão público em que trabalha, com queixas de náuseas constantes, insônia e sono agitado com pesadelos, dores de cabeça e no peito, além de muita impaciência e irritabilidade. O médico que a atendeu constatou pressão arterial elevada, assumiu seu tratamento, marcou retorno e a encaminhou para o serviço de psicologia com um relatório e pedido de parecer psicológico. O psicólogo identificou sintomas de depressão e ansiedade e colheu relatos de abuso psicológico frequentes por parte do marido, com 10 ou 12 episódios de agressão física ocorridos ao longo de cinco anos de casamento. O tratamento psicoterápico foi iniciado de imediato e os dois profissionais mantiveram discussões periódicas sobre o caso durante o período em que ambos assistiram essa paciente, tomando decisões conjuntas.
Com base no caso clínico acima, julgue os itens a seguir.
Para o tratamento psicológico das queixas de dor da paciente, é adequado incluir técnicas de relaxamento muscular progressivo de Jacobson.
A intervenção psicoterapêutica junto a adolescentes deve adotar uma perspectiva evolutiva e contextual, pois a adolescência consiste em um período de transição no qual importantes processos cognitivos, sociais, emocionais e físicos ocorrem. Sobre essa intervenção, assinale a alternativa INCORRETA.
Dora, com sete anos de idade, foi atendida por um pediatra que constatou que ela havia perdido peso, andava chorando facilmente e apresentava medo de se alimentar, razão por que a encaminhou para acompanhamento psicológico. Nas primeiras entrevistas realizadas pelo psicólogo, a mãe de Dora relatou que os sintomas constatados pelo pediatra haviam começado aproximadamente seis semanas antes, após um episódio de engasgo. A partir de então, Dora passou a mostrar-se ansiosa e a relatar medo de morrer. Além disso, Dora apresenta dificuldades em se separar da mãe quando chega à escola, reluta em ficar em casa quando a mãe não está presente, tem pesadelos recorrentemente e acorda com dores abdominais, chorando e dizendo que está com medo de que a mãe morra.
Considerando essa situação hipotética, julgue os itens subsecutivos.
A preocupação excessiva de Dora em relação à ingesta alimentar, associada à ansiedade, reflete um quadro de transtorno dismófico corporal.
Dora, com sete anos de idade, foi atendida por um pediatra que constatou que ela havia perdido peso, andava chorando facilmente e apresentava medo de se alimentar, razão por que a encaminhou para acompanhamento psicológico. Nas primeiras entrevistas realizadas pelo psicólogo, a mãe de Dora relatou que os sintomas constatados pelo pediatra haviam começado aproximadamente seis semanas antes, após um episódio de engasgo. A partir de então, Dora passou a mostrar-se ansiosa e a relatar medo de morrer. Além disso, Dora apresenta dificuldades em se separar da mãe quando chega à escola, reluta em ficar em casa quando a mãe não está presente, tem pesadelos recorrentemente e acorda com dores abdominais, chorando e dizendo que está com medo de que a mãe morra.
Considerando essa situação hipotética, julgue os itens subsecutivos.
Dora apresenta um transtorno de ansiedade de separação, evidenciado pela ocorrência de pesadelos, pela ansiedade e pela relutância em separar-se da mãe.
Dora, com sete anos de idade, foi atendida por um pediatra que constatou que ela havia perdido peso, andava chorando facilmente e apresentava medo de se alimentar, razão por que a encaminhou para acompanhamento psicológico. Nas primeiras entrevistas realizadas pelo psicólogo, a mãe de Dora relatou que os sintomas constatados pelo pediatra haviam começado aproximadamente seis semanas antes, após um episódio de engasgo. A partir de então, Dora passou a mostrar-se ansiosa e a relatar medo de morrer. Além disso, Dora apresenta dificuldades em se separar da mãe quando chega à escola, reluta em ficar em casa quando a mãe não está presente, tem pesadelos recorrentemente e acorda com dores abdominais, chorando e dizendo que está com medo de que a mãe morra.
Considerando essa situação hipotética, julgue os itens subsecutivos.
O sofrimento apresentado pela criança no caso clínico citado é significativo, acarretando prejuízos no âmbito social e no escolar.
Dora, com sete anos de idade, foi atendida por um pediatra que constatou que ela havia perdido peso, andava chorando facilmente e apresentava medo de se alimentar, razão por que a encaminhou para acompanhamento psicológico. Nas primeiras entrevistas realizadas pelo psicólogo, a mãe de Dora relatou que os sintomas constatados pelo pediatra haviam começado aproximadamente seis semanas antes, após um episódio de engasgo. A partir de então, Dora passou a mostrar-se ansiosa e a relatar medo de morrer. Além disso, Dora apresenta dificuldades em se separar da mãe quando chega à escola, reluta em ficar em casa quando a mãe não está presente, tem pesadelos recorrentemente e acorda com dores abdominais, chorando e dizendo que está com medo de que a mãe morra.
Considerando essa situação hipotética, julgue os itens subsecutivos.
O medo de comer indica que Dora apresenta um transtorno da alimentação da primeira infância, associado a um transtorno de apego reativo.
Dora, com sete anos de idade, foi atendida por um pediatra que constatou que ela havia perdido peso, andava chorando facilmente e apresentava medo de se alimentar, razão por que a encaminhou para acompanhamento psicológico. Nas primeiras entrevistas realizadas pelo psicólogo, a mãe de Dora relatou que os sintomas constatados pelo pediatra haviam começado aproximadamente seis semanas antes, após um episódio de engasgo. A partir de então, Dora passou a mostrar-se ansiosa e a relatar medo de morrer. Além disso, Dora apresenta dificuldades em se separar da mãe quando chega à escola, reluta em ficar em casa quando a mãe não está presente, tem pesadelos recorrentemente e acorda com dores abdominais, chorando e dizendo que está com medo de que a mãe morra.
Considerando essa situação hipotética, julgue os itens subsecutivos.
O diagnóstico mais provável nesse caso é de anorexia, já que Dora apresenta consequências orgânicas, psicológicas, sociais e escolares.