No Brasil a utilização de modelos e métodos de
avaliação se fortaleceu nos anos de 1980 e de 1990,
sob a hegemonia de uma ótica gerencialista, em
busca de eficiência e eficácia. A avaliação de políticas,
programas e projetos sociais, em consonância com o
projeto ético-político hegemônico no Serviço Social: