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ID
325696
Banca
FUNCAB
Órgão
SEJUS-RO
Ano
2010
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

A Assembleia Legislativa de Rondônia revogou a proteção estadual de quase 1milhão de hectares de florestas. O ato foi formalizado por leis complementares. Elas extinguiram sete unidades de conservação que somam pouco mais de 973 mil hectares – o equivalente a mais de seis cidades de São Paulo. Abaixo, você encontra uma opção que destaca corretamente a justificativa para a medida aprovada pelo Poder Público.Assinale-a.

Alternativas
Comentários
  • Por pressão de madeireiros, fazendeiros, mineradores ou do próprio governo, 29 áreas protegidas na Amazônia foram reduzidas ou extintas entre 2008 e 2009.

    O total de florestas perdidas no processo foi de 49 mil km2, quase um Rio Grande do Norte. As reduções ocorreram sem consultas públicas ou estudos técnicos, como manda a lei.

    Os dados são de um estudo inédito do Imazon (Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia).
     

  • Por pressão de madeireiros, fazendeiros, mineradores ou do próprio governo, 29 áreas protegidas na Amazônia foram reduzidas ou extintas entre 2008 e 2009.

    O total de florestas perdidas no processo foi de 49 mil km2, quase um Rio Grande do Norte. As reduções ocorreram sem consultas públicas ou estudos técnicos, como manda a lei.

    Os dados são de um estudo inédito do Imazon (Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia), a ser publicado amanhã na internet (www.imazon.org.br ).

    Os pesquisadores Elis Araújo e Paulo Barreto levantaram 37 iniciativas entre novembro de 2008 a novembro de 2009 para reduzir 48 unidades de conservação ou terras indígenas na Amazônia.

    Até julho deste ano, 23 propostas haviam sido concluídas --93% delas resultaram em perda de área na unidade de conservação.

    O Estado de Rondônia, o mais desmatado da Amazônia, é o campeão: reduziu duas unidades de conservação estaduais e extinguiu dez, além de ter negociado com o governo a redução da Floresta Nacional Bom Futuro, unidade federal.

    "Como eles perderam um terço da cobertura florestal, o que sobrou são áreas protegidas", diz Araújo. "A indústria madeireira lá ainda é forte. As unidades de conservação sofrem muita pressão."